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História Salted Wound - Desobedecendo ele


Escrita por: Neutra-chan

Notas do Autor


Oi meus amores, tudo bem ? Mais um capítulo, eu espero de coração que vocês gostem.

Capítulo 4 - Desobedecendo ele


Sasuke era bonito, ousado, gostoso e dominador. Conseguia deixar qualquer mulher molhada com um simples olhar. E ele sabia disso.

Salted Wound

- Belos elogios – olhei desesperadamente para a porta. Ele estava com um sorriso de canto, safado – Me responde, eu lhe deixo molhada quando a olho ?

- Dá pra parar de ler meus pensamentos ? – perguntei alterada. Cruzei meus braços pra fazer uma posse mais séria – Não estou tendo privacidade alguma.

- E eu pretendo tira-la ainda mais – ele se aproximou e parou em minha frente – mas, se quer isso, terá que me dar algo em troca.

- E o que você quer ? – ele levou sua mão ao meu rosto e acariciou.

- Você já tem dezessete anos Sakura, não é mais inocente – ele pegou uma mecha do meu cabelo.

Sim.. ele queria que eu me entregasse ele..

- Pois bem – empinei meu nariz e me afastei. Peguei uma maçã que estava em cima da mesa – leia o quanto quiser – me virei e voltei para o meu quarto, me sentando na beirada da cama.

Me nego a dar o que ele quer. Ele pode fazer tudo comigo, menos isso, só tenho dezessete anos, não estou pronta para isso.. ainda.

- Sakura-chan, vem descer – olhei pra porta e o loiro estava lá, com o sorriso alegre de sempre – o almoço está pronto.

- Almoço ? – me virei para o relógio em minha escrivaninha. Uma da tarde – meu Deus, as horas voaram.

- Pelo o visto estava em um outro mundo, mas em fim. Por acaso você fez alguma coisa pro Sasuke ? Ele está tão alterado, quer dizer, mais do que já é – ele entrou em meu quarto e se sentou ao meu lado.

- Eu não concordei com uma de suas propostas – respondo e soltei um riso fraco. O contrariei.

- Você é Corajosa. É difícil alguém o contrariar – ele bateu palmas brincando, oque não me animou.

- Por que ele é assim ? – perguntei e suspirei abaixando a cabeça – chato, arrogante, quer mandar em tudo. Preferia mil vezes morar com você do que com ele.

- Calma Sakura-chan – ele colocou o braço em volta do meu ombro, tentando me reconforta – desde de que eu o conheço ele é assim, o jeito é você se acostumar e tentar andar igual ele.

- Mas eu não quero ser igual ele. Naruto, ele só vem até mim pra beber meu sangue, é insuportável – me levantei e parei em sua frente – você não é igual ele. Não lê meus pensamentos e não fica em cima de mim por sangue.

- Bom, se eu fizesse um dos dois, iria arranjar uma grande briga com ele. Mas enfim, não tenho esse poder igual o Sasuke, não posso ler a mente das pessoas e eu fico mais no sangue de animais. Tenho remorso de matar alguém por secar suas aveias, mas tem vezes que não consigo evitar.

- Viu – estiquei meus braços – você é caridoso. Mas.. por que não consegue ler a mente das pessoas ?

- Acontece que o Sasuke vem de uma família muito poderosa, e ele acabou por tendo esse poder a mais – ele soltou um sorriso – mas obrigado.

- De nada – voltei a me sentar ao seu lado – e como uma pessoa como você, conheceu alguém como ele ?

- Nos conhecemos num laboratório, junto com o Gaara e o Neji.

O tal laboratório..

- E ele sempre foi assim ? – fiz essa pergunta já entediada com a resposta.

- Em seus duzentos anos ? Pode acreditar que sim – ele pareceu exausto só de pensar nisso.

- Duzentos ? Sasuke tem duzentos anos ? – arregalei meus olhos, morava com um homem que já tinha nascido a dois séculos.

- Na verdade, ele tem 284 anos – meu queixo caiu com sua resposta – e em todos esses anos, ele sempre teve esse temperamento.

- Não sei como você aguenta. Ah, tive uma ideia, você pode me tirar daqui ? – perguntei pidona – você é tão legal, e eu ainda tenho dúvidas sobre esse mundo sobrenatural.

- Poder eu posso, mas precisamos da autorização do Sasuke – ele disse já se preparando pra se levantar.

- Ela não vai a lugar algum – a voz dele soou da porta, nos fazendo olhar pra mesma. Aparentava estar um pouco nervoso – e já está na hora de você ir embora, Naruto.

- Para de ser ridículo Sasuke - me levantei e parei na frente do loiro, como se eu fosse protege-lo. Ele me olhou com fúria – vê se não tira a única coisa que me alegra nessa casa.

- Acho que se esqueceu da noção do perigo – sua voz tinha mudado, parecia mais aterrorizante – e o que ainda está fazendo aqui Naruto ? – perguntou mais nervoso ainda.

- Eu não vou sair daqui, não até você se acalmar – ele também se levantou. Por conhece-lo por mais tempo, acreditava que ele sabia do que Sasuke era capaz. Voltei meu olhar pro moreno, seus olhos estavam vermelhos.

- Vá, Naruto. Eu vou ficar bem – me despedi dele com um abraço e depois esperei ele passar pela a porta – Por que tá fazendo isso ?

- Porque você se recusa a dar o que eu quero – ele serrou a sobrancelha.

- Não tenho obrigação de aceitar qualquer coisa, vê se intende – estralei meus dedos em sua face.

- Não irei discutir com você, uma humana qualquer – ele respirou fundo, e pareceu pensar em suas próximas palavras – ficara uma semana sem sair dessa casa – se virou e começou a andar.

- Está louco ? Eu tenho uma vida Sasuke! – comecei a segui-lo pela a casa – não pode me afastar ou me esconder do mundo, eu tenho amigos.

- Eu posso fazer oque eu quiser contigo – ele parou e olhou no fundo dos meus olhos – e cale a boca, antes que eu te mata.

Já tinha passado dos limites, mais uma palavra e eu jurava que minha cabeça rolava. Desci para o primeiro andar sem abrir a minha boca, e almocei silenciosamente. Depois finalmente arrumei as caixas em meu quarto, fotos na parede, terminei de arrumar minhas roupas, minha decorações, tudo.

Me troquei, tirei meu pijama e coloquei um short bem curto e uma regata. Caminhei pra sacada e observei tudo direitinho. Morava em um ótimo local, a vizinha respeitava o próximo e não colocava música alta, mesmo sendo domingo. Olhei diretamente pra casa da frente, aonde Sasuke e Naruto conversavam sentados na calçada.

Aparentemente Naruto tentava explicar algo pro senhor sanguessuga, mas sempre era atrapalhado com umas garotas oferecidas que passavam rebolando e chamando por eles. Vadias.

O ruivo saiu da casa com um pacote de bolacha e começaram a comer enquanto avaliavam as meninas. Safados. O Gaara era o que mais falava, nem disfarçava. Naruto só dava risada. Quanto a Sasuke, apenas deixava a mostra seu lindo sorriso de canto.

Ele logo me notou o observando, e deu um sorriso convencido, o que eu não entendi de primeira. Mas a próxima garota que passou Sasuke a chamou e a mesma sentou em seu colo, ele sussurrou algo em seu ouvido e ela sorriu, depois se levantaram e entraram.

Canalha, me deixa sozinha, trancada nessa maldita casa, pra sair pegando putas na rua.

Em fração de minutos, ele voltou limpando a boca e olhando diretamente pra mim. Não ia ficar assim, não mesmo. Entrelacei meus dedos e torci pra um garoto bonito passar, meu pedido foi concedido rapidamente.

Sua pele era bronzeada, seus cabelos em um tom de castanho claro, mesmo de longe dava pra ser seu sorriso branco. Ele aparentava ter minha idade, oque seria perfeito.

Peguei disfarçadamente a piranha que estava prendendo meus cabelos e a joguei, chamando a atenção do menino pra mim.

- Droga, sou tão desastrada – falei e fingi estar irritada. Dei uma olhada de relance no Sasuke, ele estava olhando concentrado para mim – se não for incomoda-lo, poderia jogar minha presilha aqui pra cima.

- Claro flor – ele sorriu e se agachou pra pegar o objeto de plástico. Soltei um pequeno riso, sabia que Sasuke estava usando seus poderes pra ouvir a conversa, porém não precisava ter medo, ele não faria mal a alguém no meio da rua – qual seu nome ? – ele perguntou jogando presilha pra cima.

- Meu nome é.. – antes que eu responde-se, o garoto caiu morto no chão com o pescoço torcido e com Sasuke ao seu lado – NÃO! – meus olhos encheram de lágrimas, era culpa minha – POR QUE VOCÊ FEZ ISSO!

- Eu te avisei – ele olhou pra cima com seus olhos vermelhos – não duvide de mim, Sakura. Eu posso fazer coisas que você nem imagina – fechei meus olhos atordoada. Não parava de escorrer lágrimas. Abri meus olhos novamente para ter certeza de que aquilo não era um sonho. Mas o garoto ainda estava lá, dando seu sorriso pra mim, enquanto jogava minha presilha.

- Qual o seu nome ? – ele perguntou e sorriu. Tentei achar uma solução pra aquilo, jurava ele ter morrido em minha frente, porém assim que olhei pra casa da frente, achei minha resposta. Sasuke estava novamente com seu sorriso de canto – ei, gata. Vai falar não ?

- É.. meu nome.. – falava concentrada no Sasuke, ele aparentava estar esperando minha resposta, com um olhar ameaçador pro garoto – ele é.. Moka.. obrigada – voltei correndo pra dentro casa. Desci as escadas rapidamente e passei pela a porta de entrada. Andei a passos largos até ele – o que você fez comigo ?

- Qual a parte de não sai de casa você não entendeu ? – ele se levantou, me encarando de cima pra baixo – gostei da roupa.

- Calma Sasuke, você acabou de usar genjutsu na Sakura-chan – Naruto protestou – e vai tranca-la em casa ?

- Genjutsu ? – olhei pro loiro confusa.

- Sim, é uma técnica quase igual a hipnose, porém requer mais força e uma habilidade especial. Na qual só esse puto tem – o ruivo disse e voltou a colocar uma bolacha em sua boca.

- Qual habilidade ? – perguntei olhando pra todos presentes, estava confusa.

- O Sharringan – uma voz respondeu atrás de mim, me virei e me deparei com a cópia masculina da Hinata. Neji.

- Sharringan.. – repeti tentando lembrar de algo.

- Vai dizer que ele nunca mostrou aqueles olhos pra você ? – Gaara voltou a falar.

- Já mostrou, muitas vezes – suspirei.

- Chega, vamos entrar Sakura – ele pegou em meu ombro e começou a me guiar para o outro lado da rua.

- Por que logo o vampiro que me tranca em sua casa, tem que ter poderes especiais ? – perguntei a mim mesma, só que com a voz alta.

- Não é só eu – ele trancou a porta assim que passamos pela a mesma – Neji também tem poderes oculares.

- Qual ? – coloquei as mãos na cintura.

- O Byakugan – ele respondeu e se jogou no sofá – porém ele só permite uma hipnose com mais facilidade, não lhe manda para um mundo paralelo.

- E como só você tem isso – me sentei ao seu lado e cruzei as pernas.

- Eu venho de uma família muito poderosa, ela foi o primeiro grupo de vampiros a ser formado.

- Tem outros, outros seres sobrenaturais Sasuke ? – repeti a palavra por medo, se vampiros tinham todos esses poderes, imagina outra coisa mais forte.

- Já teve, só que eles não existem mais.

- O que eles eram ? Lobisomens ?

- Quase isso, híbridos – ele se levantou e caminhou pra cozinha.

- Mas – me levantei e o segui – por que eles não existem mais ?

- Os híbridos eram mais fortes que os vampiros, uma mordida deles poderiam nos matar, então nos unimos e aniquilamos todos – ele abriu a geladeira e de lá tirou uma garrafa de bebida, virando um pouco do conteúdo em sua boca – mas, não é hora pra falar disso, temos que resolver algumas coisas, Sakura.

- Como por exemplo ? – me sentei na mesa e esperei o mesmo fazer isso.

- Sexo – engoli seco, pra que ser tão direto – não fique nervosa.

- Olha o assunto que você quer falar, como não quer que eu não fique nervosa ? – desviei o olhar de seus olhos, imaginava estar corada.

- É algo natural Sakura – ele deu mais um gole – e eu quero isso de você.

- Não sei se estou preparada – mordi meu lábio – acho que ainda é cedo.

- Você tem dezessete anos – ele disse como justificativa.

- Não estou falando de idade, estou falando de mim. Me sinto nova e despreparada pra ativar minha vida sexual – levei uma mecha da minha franja pra trás da orelha – mas.. posso lhe pedir uma coisa ?

- Diga – ele apoiou o braço na mesa.

- Sobre parar de ler minha mente, eu não gosto, não me sinto com nenhuma liberdade. Tem como parar ? – ele olhou no fundo nos meus olhos, como se tivesse me analisando por dentro.

- Eu paro, mas já sabe oque eu quero em troca – ele se levantou e veio até mim, pegando em minha mão para eu me levantar e em seguida me beijar.

Suas mãos foram ao meu pescoço e as vezes seus dedos iam e se perdiam em meus cabelos. Levei minhas mãos em sua blusa no local da cintura e aproveitei o beijo. Sua boca era macia, o que viciava. Sua língua era ágil, fez um checape em toda a minha boca rapidamente.. O que ela era capaz em lugares diferentes ?

- Pode fazer o jantar ? – ele perguntou assim que sessou o beijo, fiquei olhando pra sua boca, esperando ele repetir o ato, o que não aconteceu, então concordei – ótimo – me deu um selinho e subiu.

Fiz uma macarronada, e na hora da janta comemos em silêncio. Tomei um banho e antes de ir dormir, já deixei meu uniforme pronto para amanhã.

Como esperado, meu despertador apitou as oito e vinte. Fui pro banheiro e fiz minha higiene matinal, em seguida coloquei meu uniforme. Uma saia azul com uma blusa branca, e optei por colocar uma meia calça preta.

Desci e me surpreendi por estar sozinha, fiz um cafezinho e o tomei, peguei meu celular pra saber a distância daqui pra minha escola, e fiquei feliz ao ver que era quatro quadras daqui. Fui a pé mesmo, e assim que cheguei avistei minhas amigas.

- Sakura! – a loira gritou e veio correndo até mim – aonde andou ? Eu e a Hinata fomos pra sua casa e não tinha ninguém lá durante o final de semana todo. Ficamos preocupada, quase estávamos ligando pra polícia.

- Calma eu estou bem Ino, só aconteceu algumas mudanças – olhei pra morena ao seu lado e passou tudo em minha mente como um filme. Ela não fazia ideia do que sua família era verdadeiramente – oi Hinata.

- Oi Sakura – ela sorriu meigamente.

As aulas ocorreram tranquilas, até por que muitos alunos estavam faltando por ser a última semana de aula. Já era uma da tarde quando nos liberaram e ficamos paradas na frente da escola.

- Está difícil – Ino sussurrou para si mesma – você tem que decidir uma acompanhante Ino.

- Ainda na dúvida ? – dei uma gargalhada – homens são iguais Ino, pegue qualquer um, é só pra valsa da formatura.

- Nada disso, tenho que escolher com cautela, mas acho que vou no Sai – ela sorriu boba – e vocês ?

- Eu ainda não tenho par – Hinata respondeu triste.

- Calma Hinata, qualquer coisa vamos ser o par uma da outra, nem eu tenho – falei fazendo a soltar um riso.

- Sinceramente, eu trocava todos por aquele – Ino estava com olhos focados para atrás de mim e por curiosidade me virei.

- Impossível – foi a única coisa que disse.

Sasuke estava parado em frente a escola com seu carro de luxo. Seus olhos estavam sob mim e meu corpo, seus lábios estavam com um pequeno sorriso sarcástico. Me virei e comecei a torcer para ser uma miragem. Ele buzinou.

- Ele tá olhando pra cá – a loira deu uma breve mexida em seu cabelo. Outra buzina, só que mais prolongada.

- Tenho que ir – falei e me despedi delas.

- O que ? Você o conhece? – Ino perguntou igual uma louca.

- Sim, depois explico. Tchau – andei com a cabeça abaixada até o carro, todos tinham parado para observar.

Eu não ousei abrir minha boca durante o trajeto, dava pra se ver sua raiva por mim. Mas assim que parou em frente a nossa casa, saiu me puxando pelo o pulso pra dentro.

- Sasuke.. Está me machucando – passamos pela a porta e ele a fechou com força, me soltando em seguida.

- Mau chegou e já está me desobedecendo ? – ele perguntou e tirou a blusa.

- Eu fui pra escola – justifiquei andando pra trás, enquanto ele se aproximava.

- Mas eu não permiti, e ainda foi parecendo uma puta – ele me agarrou e me levou pra parede, colocou uma de minhas pernas em torno do seu corpo e rasgou a meia.

- Sasuke, por favor.. Pare. Está me assustando – falei, mas o mesmo me deixou falando sozinha. Foi então que ele rasgou minha blusa, deixando expostos meus seios cobertos pelo o sutiã – para Sasuke! Por favor.. não faz isso comigo..

- Já cansei de ser bonzinho com você e você não me dar nada em troca – seus olhos ficaram vermelhos de repente, mas diferente de antes, eles tinha uma estrela, não os pontinhos.

Ele agarrou meu pescoço e o mordeu com força, soltei um gemido de dor, aquela mordida tinha sido mais dolorida que as outras.

- Sasuke.. eu.. – senti minha vista torce. Ele já estava me sugando a tempo demais – eu estou ficando sem força – senti as lágrimas virem a tona – se você continuar.. eu vou morrer.

Novamente ele não falou nada, apenas continuou. Não iria deixar isso acabar assim, não podia. Ajuntei forças da onde nem imaginava ter, e dei um leve empurrão, para em seguida dar um chute em seu membro.

Ele caiu ajoelhado, estava com os olhos serrados por culpa da dor e aproveitei pra subir, mesmo sabendo que não era a melhor opção, mas tinha que dar um jeito daquele sangue que não parava de escorrer do meu pescoço.

Mesmo cambaleando, segui para o meu quarto e tranquei a porta em seguida. Me aproximei do espelho e eu estava péssima. O sangue que continuava a escorrer, ia molhando todo o resto da minha blusa e meu busto.

- Sakura, abre essa porta – ele batia freneticamente contra a madeira que impedia nossa conexão.

- Pra que ? – perguntei gritando – pra você me matar ?

- Me escuta – suas batidas sessaram – você está perdendo muito sangue, preciso que abra a porta para mim ajuda-la.

- Por que não pensou nisso antes de me morder ? – apoiei um braço na cama, estava zonza.

- Eu estava descontrolado, agora abra isso – ele voltou a bater na porta, porém parecia que minha tontura aumentava com o ritmo – Sakura, fala comigo – sua voz saiu preocupada.

- Eu.. não consigo me mexer – olhei pra minhas pernas, elas estavam tremendo, e não iriam me aguentar por muito tempo – Sasuke me ajuda.. Sasuke..

Foi a última coisa que falei antes de ir de encontro ao chão, estava muito fraca. Meus olhos ainda aguentaram por mais uns segundos, e dava pra se ouvir de fundo Sasuke tentando arrombar a porta. Mas logo fui de encontro a escuridão.





 


Notas Finais


Desculpem qualquer erro.
Gostaram ? Comentem.
Quero agradecer a todos os favoritos e comentários do cap anterior, fiquei muito feliz !
Até o próximo e um beijo até lá ! 😙❤


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