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História Salut - En tous cas


Escrita por: AnaT_Diva

Notas do Autor


Estou viva sim, desculpa grande demora, vou nem me desculpar por que não quero enrolar nada.

A cap é bem revelador, é o inicio das tretas. UHULLLLL, ok, parei.


En tous cas -De qualquer forma.

Capítulo 10 - En tous cas


Fanfic / Fanfiction Salut - En tous cas


Point de Vue Jack Gilinsky 

 

 



Margot ainda dormia então eu a acordei. Me lembro da noite passada e sorrio ainda olhando para o seu corpo deitado na cama só de calcinha e sutiã. Eu poderia ficar horas só a observando, com certeza eu não iria me cansar. Meu celular vibra, me desconcentrando.


Man, sua casa já tá limpa, sem rastros, mas ainda há com que se preocupar... 
Nate, ás 10:38 AM

Coço meus olhos e volto ao meus problemas. Malditas maconhas que eu tive que entregar justo naquele endereço. Levanto e vou para o banheiro me preparar para o dia. 

...

-Nós não sabemos ainda se ele vai querer vingança por nós termos matado um de seus homens, mas pode apostar que ele não deixou de lado -Nate dizia. Ele conhecia Michael e todos os seus esquemas, o que me deixava bastante preocupado pois Margot poderia estar em perigo. -Como eu disse ontem, ele vão querer te atingir, Michael sempre faz isso quando quer atacar algum inimigo.


Nate já havia dito que eles não podiam fazer nada com Mags pelo fato dela ser francesa e se acontecesse alguma coisa, não haveria só os tiras americanos, mas o franceses também e seria foda escapar. 

-Você vai ter que ficar de olho nela, mas acho que isso você já faz, né? Só ouvi os gemidos franceses ontem á noite. -não me contive e rir. Ela geme em francês, dá pra acreditar? Mais excitante impossível. 

-Caralho, a gente nem fez muito.

-Imagina se tivessem -gargalha. -Como é que se fala i wanna fuck you em francês? -brinca.

-Ela não é de falar essas coisas... ela é diferente, bro.

-Ixi, olha só quem está amando, quem diria hein pequeno Jack.

-Alguém do nosso squad deveria assumir uma. -Entro na brincadeira.

Ficamos em silêncio quando observamos Margot no ponta da escada, ela estava vestida com sua roupa de antes e seu cabelo estava preso.

-Oi -é tudo o que diz antes de seguir em minha direção -Bom dia -fala para Nate que diz bom dia com um sorriso.

Ela se senta ao meu lado, dou um beijo demorado e a trago para o meu colo.

-Acho eu que tô sobrando mesmo -resmunga Nate, rimos. -Acho que tá na minha hora, tenho que ir pro trampo, tchau pra vocês... -segue até a porta -só não se peguem na mesa, ela é nova. -diz antes de fechar a porta.


-Tinha que ser seu amigo -Mags diz saindo de meu colo e sentando em outra cadeira. -Ainda não consegui um normal... um é o chefe da mafia que os seus outro amigos fazem parte e o outro... bom o outro... é o Johnson. -Dá de ombros, sua expressão logo muda, dando espaço para uma séria. -minha mãe me ligou... -fala olhando para a mesa. 

-E...?

-Eu tô bem encrencada, fora o sermão que Sam vai me dar e a nossa futura briga por conta do sermão. -suspira e me olha.

-Você falou onde estava?

-Não, eu só disse que tava bem e que estava com você -me olha puxando sua boca para o lado e mostrando sua covinha do lado direito. 

-E ela disse...? 

-Que vai fritar seus órgãos. -dá de ombros e pega uma maçã da mesa em seguida. 

-Justo. Vou te levar em casa e dessa vez vou entrar com você. -a puxo pro meu colo novamente.

-Quer parar com isso? -diz risonha, ela tenta sair mas a prendo com os meus braços. Mags desiste e bufa.

-Qual é o problema? -procuro seu rosto.

-Você tá com ereção matinal -diz. Começo a rir. 

-Isso é normal Margot, eu sou homem, tenho essas coisas quan... -Eu sei que vocês tem isso quando acordam, ok? Só não é uma coisa que eu deva sentir de manhã cedo. -fala gesticulando com as mãos.

-Depois do que fizemos ontem, isso não é lá pornográfico. -digo simples. 

-É só que eu não tô acostumada com isso, sabe? O que fizemos ontem, toda essa intimidade... -suspira.

-Mas nós somos... -Agora fudeu, o que nós somos? Mags ainda me olha esperando minha resposta. -Nós... porra, eu não sei, mas você não precisa ser insegura quanto à isso -a viro para mim. -Você foi muito boa ontem, ma fille (minha garota)
Ela parece se surpreender com minha fala.

-Parece que alguém andou praticando o francês, certain? (certo?) 

-pratiquei mesmo...

-Jack, tem mais uma coisa. 

-hm?

-Você vai almoçar em casa hoje. -diz enquanto passa a mão esquerda na minha barba rala. 

-hm... Tá bom, nunca almocei na casa de nenhuma garota, essa é nova. 

-Agora vai, garanhão. Eu espero que vocês se deem bem.

-Eu me dou bem com todo mundo, é tecnicamente impossível alguém não ir com a minha linda cara -brinco.

-Há.há -forço uma risada -Sam não foi com a sua linda cara

-Ele é uma exceção.

-Enfim, temos que ir pra minha casa -Aperta meus cabelos levemente, jogo minha cabeça pra trás e fecho os olhos.

-Tô com preguiça -digo.

-Jack -me repreende.

-Ok, ok. Só vou acabar meu café, gata. -Roubo um selinho rápido a fazendo rir.


...

Paramos em frente a sua casa, saímos do carro e subimos os pequenos degraus ali contidos. Mags ajeitou minha blusa quadriculada, fechando os botões abertos -que eu mesmo havia deixado-os abertos, porém não disse nada.

-Elogie a comida da minha mãe, ela adora quando fazem isso, diga que minha tia parece ser mias nova do que aparenta, ela vai te amar e como você conhece o Samuel, sabe que ele provavelmente irá te fazer perguntas constrangedores então... 

-Não ligue. -completei sua frase. -Acho que era quem deveria estar nervoso -a puxo pela cintura- relaxa amour -dou um beijo em sua testa. Ela respira fundo e abre a porta, adentramos chamando a atenção de todos que estavam na casa.

-MARGOT CHEGOU! -uma mulher de cabelos castanhos avisa caminhando até nós, acho que era a sua tia, Dinah se eu não me engano. -E trouxe o seu namorado. Fechem as janelas por que vai chover.

-prazer, Jack. -estendo a mão.

-Fico feliz em conhecer o famoso Jack -me cumprimenta -Você virou o principal assunto dessa casa ultimamente -diz colocando a mão direita na frente da boca como se me contasse um segredo.

-Eu consigo lhe ouvir tia -Mags a interrompe.

-Vou ajudar sua mãe na cozinha e mocinha você é uma menina ferrada -diz e sai apressada.

-Já conheceu minha tia! -se vira animada pra mim -eu sou a pessoa mais normal dessa casa só acrescentando. -sorri de lado. -Agora a minha mãe. -Diz meio tensa, ela me guia até a cozinha. Dinah estava lá acompanhada da mãE de Mags.

-Mãe -diz atraindo a atenção de sua mãe que antes estava cortando algum legume na bancada, ela sem pensar duas vezes abraça a filha, que corresponde. Ela realmente estava preocupada com ela.

-Nunca mais me deixa sem notícias suas por muito tempo, ouviu? Eu estava quase enlouquecendo! -se soltam, sua mãe finalmente vê a minha presença ali.

-ãn, eu sou o Jack -me apresso e a cumprimento.

-Vocês estavam juntos? Você tava com ela? -se refere á mim. 

-Sim, eu estava. -digo antes de Margot que iria falar algo.

-O que aconteceu pra não trazer ela logo? -indaga.

-Eu havia levado Margot pra sair, e quando estávamos voltando o meu carro deu prego então eu tive que ligar pra um amigo ir buscar a gente, nós fomos para a casa dele e como estávamos muito cansados e Margot disse que eu não deveria dirigir naquele horário e naquele estado, decidimos ficar lá por um uma noite. -Eu era um ótimo mentiroso, sério, é tipo um hobbie.

-É... -Mags reforçou um pouco confusa com a minha rapidez. -Fo-foi isso que aconteceu, Jack não podia dirigir tão cansado como estava e... e decidimos dormir na casa de Nate, o... o amigo do Jack -Ela era uma péssima mentirosa. Sua mãe nos olhou mais um pouco e depois relaxou o corpo.

-Me convenceram. Desculpe Jack por ir chegando assim, só fique preocupada. Aliás, meu nome é Margareth.

-Tudo bem, é um prazer conhecer a senhora.-Sorri. 

-O prazer é meu, conhecer o namorado da minha filha.


Namorado

NA MO RA DO


A palavra em si era estanha pra mim, soava estranho e me parecia estranho. Namorado?




ok, namorado.





-Agora vocês vão ter que me convencer -diz Samuel por trás de nós. -Ou acham que eu cai nessa história pra boi dormir? -diz baixo para que só nós dois escutássemos. Ele coloca suas mãos na cintura e nos olha desconfiado. Um silêncio se estabelece até ouvirmos uma uma buzina.


-Olha só! É o carro do Michael. -Diz Dinah olhando a rua pela janela. Sam revira os olhos e vai para a cozinha. 


Michael? Esse nome me perseguia, certeza.

Talvez fosse só coincidência.


-Mas ele nem me mandou mensagem dizendo que vinha -Diz Margot. Fico confuso.

Um homem entra 




Ele me parecia familiar, deveria conhecê-lo de algum lugar, pensei.

-Oi, pai. -Margot o abraça e ele corresponde.


-Toda vez que venho aqui parece que você está mais adulta -se soltam. -É amigo de Sam? -Ele pergunta meio desconfortável se referindo á mim. 


Talvez seu pai fosse ciumento também.


-Sou amigo dela.

-Prazer, sou Michael, o pai.

-Jack Finnegan Gilinsky -o encaro dando um sorriso, ele ,me encara por vários segundos, era como se eu também parecesse familiar para ele. Era como se ele me conhecesse. 

-O almoço tá pronto. Oi Michael. -Diz a mãe de Mags. Eles definitivamente não tinham uma boa relação.

-Oi Margareth, vamos almoçar? -ri de novo.





O dia seria ótimo.



...


Havia um clima horrível na mesa, Sam não olhava na cara de Michael, Margareth se sentia incomodada com a presença dele, as únicas que estava fazendo o papo rolar era Margot e Dinah.


-Então, como anda os estudos, querida? -proferi Michael. 

-Tá ótimo, é meio puxado por conta do trabalho na livraria mas eu gosto de trabalhar com livros. -Diz Mags.

-Trabalho? -indaga. 

-Margot trabalha em uma livraria, talvez se você fosse mais presente, saberia. -Diz Sammy. 

-Não sabia que sentia tanto minha falta Samuel, e se eu não sou presenta é por conta do trabalho, que é o principal meio de sustento de vocês.

-A última coisa que eu sentiria iria ser sua falta, Michael e não fale da pensão como se eu tivesse que lhe agradecer, é obrigação, um direito meu. -rebate o loiro.

-Você acha que se eu não tivesse me divorciado da sua mãe, não iria te sustentar do mesmo jeito? 

-Isso não aconteceria por que mamãe não aguentaria mais ficar com você muito menos eu e Margot.

-Está falando por Margot, ela não acha isso. -Diz Michael.

-Não? Quem é você pra dizer isso sobre ela, não sabe nem do seu emprego quem diria dos seus sentimentos. 

-Eu a conheço melhor do que ninguém, ela é minha filha! 

-Só na papel por que -CHEGA! que droga, é a primeira vez de Jack aqui dá pra vocês pelo menos fingirem que se aturam pra termos um almoço amigável? -Margot explode. -Quer saber, se eu soubesse que quando voltasse seria assim, demoraria mais. -Ela sai da mesa.

-Desculpa Jack, era pra ser um bom almoço por você estar aqui. -Diz Margareth.

-Tudo bem, com certeza não é pior que a minha casa, e a sua comida estava ótima, realmente é uma grande cozinheira. Eu vou atrás dela -dou um sorriso e saio.

Ela estava sentado nos degraus em frente a casa olhando a rua.

-O que é uma família sem um drama familiar? -Me sento ao seu lado.

-Um? ali tem vários. -diz encaixando sua cabeça na curva do meu pescoço. 

-Você gosta do seu pai? -eu precisava perguntar.

-Ele é meu pai, querendo eu ou não, eu tenho que gostar pra toda vez que tiver um simples almoço eu não sair brigando com ele.

-Então fingi?

-Ele se tornou um estranho, eu nem o conheço mais. 

-Eu não consigo viver com o meu pai, ele sempre foi um estranho, eu nunca tive um relação com ele, eu o odeio, tudo o que ele fez, o que ele faz, eu odeio tanto que ás vezes parece que eu sou capaz de fazer coisas horríveis. -Era a primeira vez que falava isso em voz alta.

-Coisas horríveis? Que tipo de coisas, Jack? -se vira pra me encarar.

-Eu não sei... eu faço tantas coisas por impulso que tenho medo de um dia fazer uma merda grande por conta disso. -Confesso fitando o poste de luz em nossa frente. 

-Medo? Não sabia que você sentia isso -brinca me fazendo dar um sorrir. -Sabe Gilinsky, ás vezes nós temos que nos controlar, temos que aguentar só mais um pouco, ceder mais um pouco, engolir só mais um pouco... assim podemos evitar essas coisas, podemos evitar fazer coisas que possivelmente nos arrependeremos depois de tê-las feito. A vida nos testa com isso, ela vai te testar, você tem que estar preparado. -diz. Ela se preocupava com essa meu defeito.

-Mas tem vezes que se torna tão difícil. Essa semana, me pai chegou bêbado em casa, como sempre, e começou a falar várias merdas pra mim, eu também falei um monte pra ele, ai ele veio pra cima de mim, eu bati tanto nele que só percebi o que tinha feito quando o vi chão com o seu rosto cheio de sangue, eu juro por Deus Margot, eu teria matado ele. Foi por causa dessa briga, ela foi o limite pra mim nunca mais querer dividir a minha casa com aquele imundo, eu subi pro meu quarto e liguei pro Nate aceitando a proposta de entregar as drogas. -Mags me olha chocada. -Mas estou tendo motivos pra não fazer besteiras. -a olho.

-Que motivo?





-Você.








Point de Vue Margot Burniê





-Você 









Eu? Eu era o motivo dele. Desde o inicio do meu relacionamento com Jack, foi para ajudá-lo. Com o dever de casa, com o seu vício, com os seus problemas... 

Johnson já havia me falado sobre isso, mas agora, vindo dele, eu sentia como se fosse mais verdadeiro, mais real. E agora, olhando os seus olhos castanhos, o sol batendo neles os tornavam mais sinceros, únicos e sinceros. Eu nunca os tinha visto daquele jeito, totalmente aberto e sentimental, o Jack que eu conheci sempre demonstrava segurança, coragem e é claro, beleza de sobra. 

Foi então que percebi que estava o encarando há minutos, sem dizer nada. 


Esse era um dos meus grandes problemas.


Eu falava pouco, porém sentia muito.






Eu estava com palavras entaladas em minha garganta, eu queria as dizer mas não queria que ele ouvisse. Então o beijei. Eu queria que ele sentisse tudo que eu estava sentindo. 

Nosso beijo começou calmo, lento e prazeroso. Jack passou sua língua sorrateiramente por meus lábios para dentro de minha boca, pediu passagem logo aceita por mim, sua língua massageava a minha com delicadeza e sem pressa alguma, era como se quiséssemos que aquilo durasse a eternidade. Suas mãos estava no meu pescoço e as minhas haviam se entrelaçado por volta do seu. A falta de estava vindo, ao perceber isso, Jack pressionou seus lábio aos meus, puxando primeiro meu lábio inferior e depois partindo para o outro, terminamos o beijo e ficamos com as testas grudadas, sempre fazíamos isso, eu adorava por que era como se houvesse uma sintonia única que nos ligava, era algo para se sentir e não falar. 




-Eu... -ele começa a dizer algo -eu acho que seu pai não gostou de mim. -me recomponho e me separo dele.

-Por que ele não gostaria, ele falou algo pra você? E mesmo assim, ele não pode interferir em nossa relação, ele não tem esse direito, não mais. 

-de qualquer forma eu não iria me afastar de você mesmo -me puxa se segura minha cintura. Rio.






-Muito menos eu.





...

Eu nem almocei direito, depois da conversa com Jack, a nossa melhor até agora devo dizer, ele teve que ir pra casa de Nate mas antes me prometeu que não ia brigar com seu pai novamente. Papai se despediu de Jack e realmente tinha um clima estranho, ele nunca ligou pra nenhum de meus amigos, se bem que Jack era bem mais que só um amigo meu, mesmo assim ele não tem direito de interromper algo entre mim e Gilinsky. Sam deu graças pela saída de Michael, na verdade todos em casa ficamos mais aliviados depois que ele foi embora. 

Ajudei mamãe a tirar a mesa e depois segui pro meu quarto pra pensar em tudo. 


Eu estou vivenciando várias coisas ao mesmo tempo mas tem uma coisa que faz não ligar pra nada. Essa coisa tem nome e um lindo sorriso.









Point de Vue Jack Gilisnky




-Deu tudo bem lá com a Margot? -pergunta Nate.

-Sim, só um clima com a família dela mas tudo bem, acho que o pai dela não foi com a minha cara -faço uma careta.

-Qual é JG? o sogrão não te curtiu? -começou a rir.

-Mas tá tudo bem mesmo? Com ela, ela tá segura?

-Cara eu vou ter que te mandar a real por que tu gosta dela mesmo. Eu não posso garantir que ela está 100% segura, na verdade, eu não sei por que o Michael tá calado. Ele é rápido, faz tudo com um propósito de atingir os outros de alguma forma, isso é estranho, ele provavelmente já te estudou, ele conhece a Margot, não acho que muito bem mas ele sabe que tinha uma garota com você. Por isso que mantive vocês de noite aqui, pra ver mais a situação. Ele não fez nada com Margot por algum motivo e não é porque ela é francesa. Ele não foi atrás de você, eu não entendo. -fita o chão pensando em algo.




As coisas começaram a fazer total sentindo.




-Só há um motivo pra isso. -falo mais pra mim do que para Nate. Ele me olha atento. -Só há um motivo pra ele não ter feito nada contra ela, e contra mim HOJE. Michael é pai de Margot. Ele foi almoçar lá hoje e eu o achei familiar, quando a tia dela falou que o nome Michael eu nunca pensaria isso, por isso que ele não foi com a minha cara, por isso que eu fiquei seguro o dia inteiro. -Falo tudo com se fosse óbvio, Nate pensa e balança a cabeça positivamente seguido de uma feição nada boa.


-Se ele é pai dela, ele não vai fazer nada conta sua filha, e você está aqui comigo, ele não iria invadir minha casa, a única pessoa que tem uma ligação forte com você é o... -Nate para de falar e respira fundo e olha pro teto com ira nos olhos.




















-Johnson. 


 


Notas Finais


Por favor, comentem! Isso é muito importante pra fic, me anima até pra atualizar mais rápido,
beijocas da titia chata.


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