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História Salut - Frères et surs


Escrita por: AnaT_Diva

Notas do Autor


OLHA EU DNV BRASEEEEEELLL
Então bbs, desculpa a demora (sempre) estou aqui com mias um cap da minha humilde fanfic.


*****ALERTA TRETA******


Ah, leiam as notas finais tem uma aviso importante, beijocas e boa leitura meus docinhos de coco misturado com leite condesado.


frères et sœurs -Irmãos.

Capítulo 11 - Frères et surs


Fanfic / Fanfiction Salut - Frères et surs

Point de Vue Jack Johnson



-Os Lakers vencem mais uma vez. -o narrador do jogo de basquete do qual estávamos vendo anuncia.

-Você perdeu a aposta, cara. -Derek diz olhando a TV com um sorriso no rosto.

-Ah fala sério, perdi por 3 pontos, pelo menos perdi com honra. -Digo chateado chutando o copo de plástico vermelho que estava no chão e indo pra cozinha caçar alguma coisa pra comer.

-Teu velho chega quando? -Pergunta Derek.

-Sei lá, acho que daqui algumas semanas, ele iria vim semana passada mas teve alguns problemas no trabalho e adiou, por que a pergunta? -me sirvo um bolo de chocolate que encontrei embalado na geladeira, Jack havia comprado pra mim há uns dias como pedido de desculpas pela suas roubadas.


-Tava pensando em fazer outra festa aqui.

-Por que tem sempre que ser aqui? -Pergunto indignado.

-Por que é você que limpa a bagunça depois. -diz simples dando os ombros.

-Vai tomar no meio do cú, Lou -Pronunciei seu sobrenome errado, ele ficava puto quando faziam isso.

-Vai tomar você no cú Johnson, é Luh, e você sabe disso. -falou todo irritadinho, ri. Ele veio em minha direção e pegou um pedaço enorme do meu bolo fazendo eu dar um coladão no pescoço dele.

-E o Jack, por onde anda? Fiquei sabendo da treta que deu na última entrega. -Diz se sentando no sofá.

-Ele tá na casa da gata dele, almoçar, conhecer a sogrona e tals. -digo comendo.

-Tá sério assim o negócio com Francesa?

-Mais do que imagina, eu falei com o Nate e ele disse que o Gilinsky tá fazendo escolta nela, pra ninguém tentar nada com ela depois de tudo que aconteceu.

-hm, Nate tá arrumando uma briga feia com Michael, eles se odeiam e não é de hoje, e agora com esse bagulho que aconteceu, vai dar treta grande. Bom chegou na minha hora, tenho que colar no escritório resolver umas pendências. -se levante e vai e direção a porta.

-Que Mané pendências, tu vai traficar que eu sei. -não perco a chance de zoá-lo.

-Tu esqueceu que eu ando com uma arma muleque? -diz fingindo ofendimento.

-Tu não ia embora, bro? -praticamento o expulso de casa o levando até a saída.

-Falo dude, se cuida. -se despediu com um toque de mãos.

-Sempre parceiro. -Fechei a porta e voltei pro sofá me jogando e depois pegando meu celular.

Nade de interessante, vou brisar.

Peguei um baseado que estava na estante, o bom de se ter amigos traficantes era a maconha de graça na maioria das vezes, agora que todas as minhas amizades fortes estavam na máfia, como eu os denominei, tinha que pensar me um lado positivo no meio disso.


Deixei meu celular no sofá e fui pra varanda, acendi e fiquei dando notas pra bundas das gatinhas que passavam pela rua. Ouço um barulho dentro de casa mas deixei pra lá, ouço de novo, dessa vez passos, talvez fosse Gilinsky, andei até a sala e sem sinal de ninguém.

-Gilinsky, tá aí cara? -Pergunto andando cada vez mais lento, credo, estava parecendo um filme de terror. Dei meia volta e voltei para a varanda.

Sou surpreendido por uma pancada na cabeça, uma pancada tão forte fazendo eu perder os sentindo lentamente.









...



Point de Vue Jack Gilinsky




Um desespero me dominou, ele podia descontar sua raiva em todos, menos no meu melhor amigo. Johnson nunca apoiou minha entrada para os negócios de Nate, ele sempre dizia que era furada, por que realmente era, mas o que eu fiz? Fui lá, arrumei briga e ainda o meti nisso, fora que o desgraçado é pai da Margot o que fode com tudo. Liguei mais ou menos umas cem vezes pro celular de JJ mas caia na caixa postal, o que me deixava mais aflito e preocupado, eu juro que se acontecer algo grave com ele, não tem dessa de Pai de namorada, vai ser um negócio meu e dele, afinal, fui eu quem ele viu escondido, sou eu quem ele quer matar.



Nate parecia estar mais furioso do que eu, o que era de se esperar pois o cara é um dos seus maiores rivais, e Johnson é um dos seu melhores amigos. A angustia já me dominava e ia ficar mais um minuto ali sem fazer absolutamente nada, esperando alguma ruim acontecer, ah mais eu não ia mesmo.

-Eu vou atrás dele -digo á Nate.

-Bro, espera só mais um pouco, os caras já estão vindo eu liguei pro Derek, ele disse que estava com J, na casa dele antes de ir pro escritório, mas que agora ele não está mais lá, espera os caras virem com os armamentos, Michael é esperto, é isso que ele quer, que você vá lá com cabeça quente atrás do melhor amigo, isso torno tudo mais fácil pra ele te pegar cara. -Diz tentando me aclamar e querendo tirar a ideia da minha cabeça.

-O que a gente vai fazer? ficar aqui sem fazer porra nenhuma? -a irritação na minha voz estava clara.

-Tô dizendo pra você não cavar seu túmulo.




Point de Vue Jack Johnson


Não acredito que eu havia sido sequestrado, e o pior de tudo: Eu não havia terminado o meu baseado. Certeza que isso tinha haver com aquele tal de Michael, nunca desejei tanto a morte de um mafioso, minha cabeça faltava explodir de tanta dor, aquela pancada tinha me pegado em cheio, e o covarde ainda veio por trás, se ele tivesse vindo na minha frente, ah papai, não tinha pra ninguém. Meus pulsos estavam presos em uma corda grossa, o que dificultava tudo e mais um pouco, sério, eu estava com uma coceira séria nas costas e não podia nem sequer passar as mãos por cima, MALTIDOS MAFIOSOS.


Jack Edward Johnson -Tomei um baita susto ao ouvir uma voz masculina no meio da escuridão do quarto em que eu estava, de onde veio esse homem meu Deus? brotou do chão , certeza.

-o próprio e único. -puxo a coragem do fundo da alma.

-Ficha limpa -diz olhando uns papéis que provavelmente continham algo sobre mim.

-Sou um bom moço como pode ver, Deus sabe o que você está fazendo com o seu pobre filho. -Queria o deixar ciente da grande burrado que ele estava cometendo.

-Você parece ser engraçado Jack, e um bom amigo também. -Solta os papéis e me lança um olhar frio.

-A gente tenta, né? -Eu estava ciente que a qualquer hora ele podia simplesmente pegar uma arma e dar um tiro bem no meio da minha boca por que se eu fosse um mafioso provavelmente faria o mesmo.

-Bem afiadinho também... -riu da própria fala. -Acho que você já sabe o porquê de estar aqui, mesmo não tendo feito nada contra mim, mas o seu amigo fez e todos vão pagar inclusive o seu outro amigo Nathan Maloley, acho que o senhor devia rever suas amizades, seu papai ficaria muito decepcionado ao sabe que seus melhores amigos são traficantes, pegaria mal pra um empresário famoso, se eu lhe visse na rua não imaginaria que fosse o herdeiro das empresas Johnson's.  -Me relembrou dos meus problemas, como se eu não soubesse de cada um deles.

 

-Acho que a relação entre meu pai e eu não é da porra da sua conta -Será que eu fui muito grosseiro com um gangster armado? O desgraçado tinha me estudado, não era preciso que me lembrassem que eu era o herdeiro de uma das maiores empreses do estado, talvez de outros também e por isso eu não podia fazer o meu sonhado curso de música, baile que segue.

 

-Passou á ser -riu e sem mais nem menos, sacou sua arma -muito bonita por sinal, e deu um tiro em minha perna esquerda. Dei um grito que saiu mais como grunhido.

 

-PORRA DO CARALHO, ISSO DÓI PRA MERDA. -grito sentindo a imensa dor da bala em meu corpo. Ele me olha e ri, minha raiva sobe, tento me controlar pra não falar mais nenhuma merda ou era outro tiro. 

 

-Você não sabe o quanto foi bom dar um tiro em você, vamos lá, é só uma bala -ele se aproxima de mim, se agacha e pega em minha pantorrilha local que ele tinha acertado, e tenta tirar a bala de lá, a dor se torna mais agoniante, não mais do que estar amarrado e não poder fazer nada. -Acho que achei ela -sinto seus dedos pegando em algo -Eu sou um profissional nisso -Mostra a bala em sua mãos como se fosse um prêmio. Meus gemidos de dor eram audíveis. -Agora vamos conversar novamente. Jack vai vir te buscar, e quando vocês chegarem na sua casa, você vai dizer pra ele que não é justo as pessoas pagarem por feitos dele, acho que já deixei claro isso pra você, hm? eu quero Jack Gilisnky numa bandeja e até eu não conseguir isso, cabeças irão rolar. -Diz antes de me deixar, preso, com medo e baleado em um porão nojento.


...

Point de Vue Margot Burnier


-Jack é um gato, que orgulho da minha sobrinha, ganhou na loteria, vocês viram aquele sorriso, jesus me abana -Tia Dinah exagerava, talvez não, Jack não era de se jogar fora.

Ok, ele é um Deus grego.

-Filha, ele é muito bonito mesmo, e uma graça também, viu como ele puxou a cadeira pra Margot sentar? -Dessa vez foi mamãe.


-Vocês são duas baba-ovo do Jack isso sim -Sam diz alto, enciumado.

-jaloux, Sam? (ciúmes, Sam?) -Digo desafiadora com um sorriso na boca, o provocando.

-Quem não ficaria quando todas as mulheres da sua casa ficam de gracinha por um marmanjo que não é lá essas coisas, eu sou mais gostoso que o Jack. -Sou obrigada a dar uma gargalhada alta, Sammy me olha indignado.

-Com certeza não -Digo mais pra mim, mas ele ouve.

-Como Margot? Eu dou de 10 no Jack.

-Com certeza -ironizo.

-Chega vocês, e Sam, sem ofensas filho mas o Jack te mais estatura que você, é o lado dos Burniê's, são meio baixos. Margot que puxou pra lado da família do Michael.

Sam revira o olhos.

...

Jack não atendia o celular, eu iria dar boa noite e perguntar como estavam as coisas, deveria estar chateado por Michael? acho que não, isso realmente não é o estilo de Gilinsky. Deito minha cabeça no travesseiro e adormeço. 

 

 

 

Point de Vue Jack Johnson 

 

 Minha barriga estava roncando, o sangue em minha perna não parava de sair, e eu me sentia fraco, deveria ser pelo sangue em grande quantidade no chão, essa experiencia de ser sequestrado não era pra mim. Jack com certeza devia estar louco, não dou mais meia hora pra ele chegar aqui dando tiros pro alto e mandando todos se fuderem. Ele é assim, desde pequenos, Jack sempre foi esquentadinho, impulsivo, seu hobbie é fazer as coisas de cabeça quente, e eu? ah, eu sou seu amigo, já perdi as contas de quantas vezes já brigamos e fomos pro soco, se chama irmandade, ok que ás vezes Gilinsky é errado, ele sempre faz merda e quase nunca tem razão, sou seu irmão e mesmo que eu não tenha nada haver com suas besteiras, tô ali o ajudando e ele á mim, as coisas funcionam assim. 

 

Michael estava adorando meter o louco em mim e eu estava torcendo mais do que nunca pra Jack e Nate acabarem com a alegria dele. Parece que eles ouviram meus pensamentos pois quando vi, Jack entrou na sala apressado.

 

-Porra dude, desculpa a demora. -ele me abraçou e tirou as cordas que estavam me amarrando em seguida. -Ele te baleou? -Sua expressão era nada oa. -EU VOU MATAR ESSE MERDA. -fala colocando sua mãos na cabeça e chutando tudo.

 

-Cadê o Nate? Você veio sozinho? -questiono ao perceber que só se encontrava eu e ele ali. -Jack, não me diga que você veio sozinho seu tapado. 

 

-Não, merda tem muito sangue cara, a gente tem que ir agora. -Me solto da cordas, Jack me ajuda a levantar e a andar.

 

-Lembra a saida? -indaga apressado, com meus braços em volta do seu pescoço. 

 

-Acho que é por ali. -aponto pra porta branca no final do corredor, ele corre até lá e o sigo novamente.

 

-Jack, o Michael vai pegar a gente, ele não é tão burro, ele sabe que você ia vim me buscar todo irritadinho, esse é seu plano -Digo como se tudo estivesse sendo óbvio demais, e estava, eu me sentia um dos protagonistas de sua bela trama. 

 

-Johnson, confia dude. -diz com aquela sua cara de ''Eu sei o que to fazendo'' , ele sempre faz essa cara, desde criança, e nem sempre era tão certo como ele dizia. Meio relutante, prossegui.

 

Dito e feito, assim que saímos da porta branca, saímos em um pátio, parecia ser o quintal da casa, Michael apareceu com mais dois caras.

 

-Achou que apagando um dos meus homens aqui e ali, e  o resgatando seria fácil assim? Armadores. 

 

 

 

Point de Vue Jack Gilinsky.

 

 

armadores.

 

 

Ok que eu não era o mais experiente nesse ramo, mas eu também não sou tão burro assim, eu já estava pegando nojo do rosto daquele cara, fala sério, desgraça atrás de desgraça graças á esse maldito homem. Porra, ele tinha baleado Johnson e porra de novo, ele havia perdido muito sangue e tava meio grogue. 

 

-Seu filho da puta -Nate vai pra cima de Michael ao percebe o estado de Johnson. Michael o olha meio irritado. -Você é um cara morto Owen, eu vou te matar -Ele dá um belo soco no queixo de Micahel o mesmo tenta revidar mas Nate dá outro na barriga., Johnson se solta de mim, eu aproveito para interferir a briga dos dois. Os separo, Nate sai ofegante e Michael na mesma

 

-O negócio vai ser o seguinte: Nós vamos embora, você não interfere mais na minha vida e nem eu na sua e assim vivemos felizes para sempre. -digo com as minhas mãos no meio dos dois.

 

-Eu tenho outra proposta: Eu deixo vocês irem -aponta para Nate,e Johnson. -E você fica aqui, rezando pra mim não te matar. -Sua voz sempre tinha confiança e eu não estava acostumado com isso, geralmente eu era assim.

 

-Jura que quer matar o namorado da sua filha? -minhas palavras fizeram com que ele se virasse com mais raiva do que antes, parece que eu havia tocado em seu ponto fraco. Ele veio pra cima de mim, segurando em minha camisa.

 

-Eu não quero que você chegue perto da minha filha. -fala pausadamente com ódio nos olhos.

 

-Que engraçado sua preocupação repentina, até onde eu sei ela nem te considera pai daqui á puco vai começar a te tratar como o Sam e sabe o que va...

 

-Não, perai, Você é o pai da Mags? -Diz Johnson surpreso com um ar de riso -MEU DEUS! A Margot sabe disso? que você é um gangster que quase matou ela? Olha eu não gosto de fofoca não mas o mundo precisa saber disso. -Johnson diz tudo sem acreditar em suas próprias palavras, Nate dá uma gargalhada e todo aquele drama de fuga vai para o ralo.

 

-Na moral, vamos logo, senão a parada vai ficar feia. -Nate finalmente diz algo.

 

-Com medo Maloley? sempre foi o seu feitio -Michael solta fazendo Nate revirar os olhos.

 

-Isso só foi pra provar do que eu sou capaz Gilisnky e eu não mediria esforços pra fazer muito pior com você. Margot vai acabar vendo que você é, na verdade, a cópia fiel de seu pai, querendo ou não está no mesmo caminho. -Ele sabia irritar as pessoas, parece que esse era seu hobbie, estudar as pessoas só para falar de suas fraquezas, ele era realmente um especialista. Como Margot poderia ser filha dele? Eu queria ir até ele e socá-lo mais do que Nate fez, queria socá-lo até ver sangue por todo o seu corpo. Tentei me acalmar, respirei fundo afastei dele.

 

-Esse é parte que vocês fogem, eu vou voltar pro meu escritório para tratar de meus negócios, vocês acabaram de destruir suas vidas. Passar bem. -Ele se vira e sai o pátio entrando na casa. 

 

-Vamos embora antes que eu acabe fazendo merda -Diz Nate nos guiando até seu carro.

 

...

 

 

 

Point de Vue Margot Burniêr

 

 

 

-Sai Sammy, tira o olho do meu sanduíche -Digo batendo em sua mão e correndo para o sofá.

 

-só um pedaço Margot, não seja má -Sammy vem pra cima novamente, acabo cedendo e dou um pequeno pedaço.

 

-Só esse, se aquieta, o filme já vai começar -faço sinal pra ele ficar quieto e o filme começa, iriamos assistir ''chamada de emergência'' era um suspense, eu adoro esse tipo de filme.

 

...

 

-NÃO! Ai meu Deus, ela não vai fazer isso, MENINA SAI DAI! -grito quase não me aguentando no sofá.

 

-Margot, cala a porra da boca eu quero assistir o filme, obrigado. -diz indignado, não o culpo, eu fui feita pra assistir filme sozinha. 

 

Meu celular começou a tocar. Mamãe.

 

-Oi mãe -digo meio curiosa, mamãe nunca ligava pra casa na hora de expediente.

 

''OI filha'' -sua voz estava estranha. 

 

-Aconteceu algo? -indago preocupada -Sam coloca sua atenção em mim.

 

''Jack tá aqui no hospital'' -Sinto um aperto no coração, drogue. 

 

-Ele tá bem? -é o que que consigo dizer.

 

''Ele tá ótimo'' -respiro aliviada. ''Mas o seu amigo não, ele foi baleado'' 

 

-Johnson? Ba-baleado? Mon die! il d'accord? s'il vous plaît me dire qu'il va bien (Meu Deus! ele tá bem? por favor me diz que ele tá bem)

 

''Mais ou menos, ele perdeu muito sangue, não sei por que não o levaram antes, a policia está aqui pra interrogá-lo, ele e Jack.'' -Fecho meus olhos e penso no dia anterior, o que poderia acontecer? será que quem tentou me matar foi o mesmo que baleou Johnson? mas ele não tem nada haver com isso.

 ''Filha, olha, quando você me disse que Jack estava usando drogas, ele parou certo? isso não tem haver com o fato de seu amigo estar baleado, ou tem?'' -Eu estava mais confusa do que ela, eu tinha que esclarecer tudo com Gilisnky e Johnson. 

 

-Mãe... Jack não está mais usando e Johnson não é metido com nada errado -Bom, até onde eu sei, não. -E tenho certeza que tudo isso foi só um mal entendido, eu vou pra ai agora. 

 

''Tá bom, tchau meu amor'' 

 

-Tchau mãe. -Desligo o celular e me deparo com uma cara nada boa de Sam.

 

 

 

...

 

 

Point de Vue Jack Gilsinky

 

 

 

-Você tá melhor, cara? -Pergunto para JJ, ele estava na maca com alguns aparelhos em volta e sua perna enfaxada.

 

-A bala entrou em um local de muita carne, tô de boa irmão, sou macho alfa, tá ligado? -lança um sorriso. Eu tinha o melhor amigo de todos. O cara levou um tiro por minha causa e ainda fazia brincadeira.

 

-Desculpa bro, a culpa é toda minha, eu nem sei mais o que fazer... -olho pro teto aflito.

 

-Que isso mano, não precisa se culpar por maluquice dos outros... O cara é pai da Margot, que loucura. Você vai contar pra ela? -Muda de assunto.

 

-Eu não sei se conto, se eu contar, ela vai se rebelar contra o pai e eu vou travar uma guerra de família, mafia, traficantes, eu não quero ver ela envolvida nisso, já basta o que aconteceu ontem, mas se eu não contar... vai ser como se eu estivesse escondendo algo dela, o seu próprio pai manda matarem seu namorado, ninguém merece viver com uma coisa dessas sendo escondida -desabafo, eu estava confuso e perdido.

 

-Cara, eu não conheço muito bem a Margot, mas pelo o que já vi ela aparenta ser muito forte, e você tem razão, ninguém merece ter  isso escondido, se coloca no lugar dela, eu com certeza não gostaria, e sentiria repulsa de qualquer um que me escondesse isso ainda mais vindo da pessoa que gosta de mim... de irmão pra irmão, eu acho melhor você contar pra ela, e estar preparado pra ajudar ela no que for. -diz me olhando com aquele seu olhar de irmão mais velho, ele era mais velho do que eu e era meu irmão, ele sempre está certo. 

 

-J, Margot é a única luz no meio de tudo isso, ela é o que me faz querer levantar da cama e ser alguém melhor, por mais gay que isso esteja soando agora, eu não sei como eu estaria se aquela bala a atingisse e não sei como ficaria se a envolvesse em algo do tipo novamente. -mordo os lábios e sorrio -eu realmente gosto daquela francesa. 

 

-É Jack Gilisnky, você tá amando, coitada da Margot, vai ter que aguentar essa tua cara feia -Johnson diz me fazendo rir. 

 

-Então eu vou contar pra Margot, vou contar tudo. -digo olhando pro chão e depois pra JJ que encarava a porta.

 

 

 

 

 

 

-Contar o que Gilisnky? -Ouço a sua voz, com o seu típico sotaque francês puxando o ''r'' em um tom curioso. 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado e se tiverem comentem por favor, como eu já disse, um simples ''continua'' me ajuda muito e me anima bastante, e o aviso.... eu fiz o trailer da fic e deu muuuuuuito trabalho eu tô amando ele, e queria liberar mais quero que vcs peçam, comentem bastante. AMO VCS DO FUNDO DO CORAÇÃO.


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