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História Salut - Droit?


Escrita por: AnaT_Diva

Notas do Autor


Eai, pessoas!

OBRIGADÃO PELOS COMENTÁRIOS E FAVORITOS!!!

Como vai a vida de vocês?
CÊS VIRAM A FESTA DE PORPURINA QUE FOI ALL WEEKEND LONG?
TÔ NO SHAWN

O capítulo irá ter uma música bem no finalzinho e iria ser bem legal se vocês dessem play nela bem na hora que começa a tocar. O nome da música é ''I can't even'' do The neighbourhood -sugestão da best ❤
A capa de hoje foi uma pessoinha chata que fez pra mim, a best novamente, vcs podem fazer perguntas se tiverem alguma dúvida sobre a fic, críticas, elogios, são todos bem vindos.
Eu adorei esse cap e espero que vocês gostem tbm.

O look deles irá estar nas notas finais.



Beijocas da titia e aproveitem o cap!!!


xxAnna

Capítulo 5 - Droit?


Fanfic / Fanfiction Salut - Droit?

 

Point De Vue Margot Maëlys Burniêr

 

 

Fechei a porta e dei de cara com Sam, ele me deu um olhar que chegou a ser assustador.

 

-''Quer subir comigo pra pegar o livro, Jack?'' -diz com voz fina -Quero saber se a dona senhora é aleijada pra não conseguir pegar um misero livro -fui obrigada a rir com o seu drama ridículo

 

-Eu tive que polpá-lo do grande constrangimento que seria se você o acusasse de estuprador -me sento junto á ele no sofá

 

-eu não iria perguntar se ele era um estuprador, talvez de­pois, mas não naquela hora -se defende

 

-Jack é uma pessoa super legal e você não precisa se preo­cupar por que nós não temos nada -ele se deita no meu colo e eu começo a fazer carinho nos seus cabelos.

 

-É. Até que ele não tinha cara de psicopata -ri balançando negativamente minha cabeça. Sam voltou a prestar aten­ção na televisão mas eu estava longe e não conseguia parar de pensar em Jack.

 

 

Meu Deus.

 

 

Estou parecendo aquelas menininhas de treze anos apai­xonada.

A diferença é que eu tenho dezessete anos e com certeza estou longe de estar apaixonada.

 

 

Mas eu não podia esquecer de ontem, da nossa visita ao lago e, que segundo ele, foi um do seus melhores passeios. O nosso quase beijo, não sei se deveria ter o beijado ou se fiz bem em virar meu rosto, a questão é: Eu tinha um en­contro com ele amanhã e não sabia como deveria me comportar ou que roupa vestir.

 

O que está acontecendo comigo?

Eu não ligo para vestidos e muito menos para o que acham de mim, talvez um pouco.

 

 

Talvez.

 

 

Talvez ele esteja só querendo me conhecer, talvez ele ainda estivesse sob efeito de drogas quando tentou me beijar, talvez.

 

-pensando em que? -disse Sam me tirando do transe.

 

-Que horas a tia Dinah disse que viria?

 

-ela vai chegar lá pras uma hora da noite, por que? -per­gunta subindo seu olhar para mim.

 

-Quero ajuda dela com umas coisas... -não iria aprofundar o assunto, se não resultaria e mais perguntas e eu não que­ria chilique de Sam agora.

 

-Posso saber o que são essas coisas? -diz curioso. A vida com ele era difícil.

 

-Coisas de mulher. Agora eu tenho que resolver minha ta­refa de geografia e você tem que tomar seu remédio ás sete horas, não se esqueça. -Subo rápido, respiro aliviada por ele não ter feito mais perguntas.

 

Pego meus fones de ouvido e conecto ao meu notebook, tinha que fazer slide para o seminário de geografia. Ouço a maravilhosa voz de Jesse Rutherford ecoar em meus ouvi­dos, eu realmente não consigo fazer trabalhos quando não estou ouvindo música, Sam diz que sou doida e que não tem como uma pessoa se concentrar ouvindo música mas pra mim é totalmente ao contrário, me concentro mais quando estou ouvindo.

 

Provavelmente iria fazer o trabalho até minha tia chegar, eu precisava de suas dicas para amanhã á noite. Eu não sabia que roupa vestir e ela é muito boa nisso.

 

Não que eu esteja querendo impressionar Jack, mas eu deveria estar no minimo apresentável para o nosso primeiro encontro.

 

 

Point De Vue Jack Gilinsky

 

 

-Jack, você só pisa em falso meu irmão. Como é que tu vai pra casa da mina maconhado? -Diz JJ quando o contei sobre a ida á casa de Margot.

 

-Eu não sabia que o efeito ainda não tinha passado... Ela sacou na hora e ficou muito irritada

 

-Você vai na casa da menina vendo gnomos verdes e espera o que? Que ela fosse fumar maconha contigo no telhado de sua casa? -reviro os olhos

 

-É mas... eu tava muito estressado e fumei uma, vai me dizer que você não fuma também? -me sento em uma das cadeiras de praia da varanda.

 

-Não quando eu vou na casa das gatas -fiquei calado, Jack tinha razão, eu tinha errado feio. -Mas, eai? O que ela fez?

 

-Por incrível que pareça ela não fechou a porta na minha cara, quer dizer, ela fechou mas depois abriu e disse que ia me levar pra casa, mas e não queria ai agente foi pra um lago -falei bebendo a cerveja em meu copo.

 

-Um lago? Você não pode sair por ai deixando as garotas de levarem pra um lago, Jack, vai que ela inventa de te estuprar -ri com seu comentário.

 

-deixa eu continuar... -ele concordou e fez um gesto pra prosseguir

 

-O lago era muito bacana e foi bem legal pra desestressar, depois ela e seu irmão me ajudaram a fazer o trabalho e... depois subimos pro seu quarto...

 

-e transaram loucamente

 

-não seu pervertido, eu tentei beijar ela...

 

-aê, Jack garanhão

 

-ela virou a cara

 

-Minha nossa senhora que fora hein -concordei com a cabeça e continuei a beber minha cerveja.

 

-Eu convidei ela pra festa de amanhã... -voltei a olhá-lo -Dessa vez sem foras.

 

...

 

Como hoje era sábado, não tinha escola, então aproveitamos pra arrumar a casa do J para mais tarde. Convidamos nossos amigos, praticamente a escola inteira e algumas pessoas de fora, Derek ficou de trazer as bebidas, Nate iria arranjar algumas ervas e o nosso DJ seria o Dilon. Já era sete horas da noite e como fiquei de buscar Margot ás oito, tive que ir pra casa me arrumar.

Minha casa ficava perto da do Johnson então cheguei rápido. Abri a porta, Charlie estava no sofá vendo algum jogo e com uma garrafa nas mãos, claro.

 

-Pensei não viria pra casa hoje -Diz ao notar minha presença

 

-Vim só me arrumar -digo seco, não queria papo com ele.

 

-Então é assim? Você passa dias fora e depois volta como se fosse a coisa mais normal do mundo, tá pensando que aqui é hotel? Onde você pode sair e voltar quando quiser? -bufo. Um sermão agora irá ser muito legal, que ótimo.

 

-Não finja que se preocupa, Charlie. Quantas vezes você deixou minha mão sozinha em casa com um filho enquanto ia pra farra? Se eu quiser fazer essa casa de hotel, eu faço, essa casa é minha. -eu estava a um fio de perder a paciência.

 

-Ela é minha também, ou esqueceu que a sua mãe deixou essa casa pra mim também? -fechei meus olhos e suspirei. Hoje seria incrível e eu não deixaria esse velho acabar com a minha noite.

 

-Que seja, mas eu não vou morar aqui pra sempre -digo subindo as escadas.

 

Era incrível a facilidade que ele tinha para me tirar do sério. Por que minha mãe deixou a casa pra esse homem também? Eu realmente não entendo, ele a fez tanto mal. Respiro fundo e tento pensar em outras coisas, olho para a minha gaveta, onde eu geralmente guardava minhas drogas e me vem á mente uma ideia tentadora.

 

 

Não.

 

Eu não posso fazer isso de novo com Margot.

 

 

Mas até lá, o efeito já terá passado... não havia problemas. De repente me vem à mente a cena de quando eu cheguei a sua casa outro dia.

 

Ela estava linda com aquela calça e aquela blusa listrada e o sorriso maravilhoso no rosto, até me ver.

 

Ouço meu celular apitar no bolso do jeans. Mensagem de Johnson.

 

 

Cadê você, cara?

JJ, ás 19:35

 

 

Droga, já iria dar oito horas e eu ainda nem tinha me arrumado.

 

Tô me arrumando, daqui á pouco colo ai.

você, ás 19:36

 

Ok.

JJ, ás 19:36

 

 

Me apressei e entrei no chuveiro, eu só não podia me atrasar pra buscar Margot.

 

 

Point De Vue Margot Maely

 

 

 

-Olha esse aqui, ele é lindo -Diz titia me dando um vestido preto.

 

-Não tá muito curto? -Digo analisando o vestido, ele era brilhoso e colado demais.

 

 

Já fazia mais ou menos meia hora e ainda estávamos escolhendo o vestido que eu iria usar para ir a festa. Como eu não sou nenhum puco experiente nesse assunto, chamei tia Dinah para me me ajudar mas tava meio difícil.

 

-Humm... deixa eu ver... já sei! tem um vestido aqui que eu nunca usei -fala enquanto vai jogando as roupas na sua cama -eu juro que ele estava aqui... Achei! -ela me entregou um vestido branco, ele era sem manga, mas não tinha nenhum decote, era um pouco curto mas não era colado. Era perfeito.

 

-Eu adorei ele. Obrigada tia, agora eu tenho que me arrumar. -olhei no meu relógio de pulso e marcava seis em ponto.

 

Decidir ir logo me arrumar. Já tinha pedido permissão pra mamãe pelo celular pois ela voltaria só de madrugada, agora só faltava a do Sam... com certeza a mais difícil, melhor deixar para depois.

 

Tomei um relaxante banho. Enrolei-me na toalha e fui fazer primeiro minha maquiagem, peguei leve, nunca fui muito com maquiagens fortes, optei por um batom claro, um pouco de rímel e lápis de olho. Soltei meu cabelo e passei sacador, o arrumei de um jeito bonito. Vesti o vestido, ele havia ficado muito bom em mim, dei uma olhada no espelho, até que o resultado ficou bom.

 

Havia deixado meus saltos no andar de baixo, espero que Sammy não esteja lá. Desci as escadas delicadamente, suspirei ao perceber que ele não estava.

 

-Vai pra onde? -ouço sua voz atrás de mim, me virei o vendo no começo da escada.

 

-sair -tinha que ser curta e rápida se quisesse mesmo sair de casa

 

-Eu perguntei 'vai pra onde' não o que vai fazer -Quando ele queria ser grosso, ele conseguia.

 

-Já que insiste tanto... Vou pra uma festa. -cedi

 

-Uma festa? Tipo, uma festa de verdade? -perguntou desacreditado.

 

-Não, uma de mentira -Se ele pode ser grosso eu também posso.

 

-Quem te convidou? -desceu o restante das escadas, ficando próximo de mim.

 

-Jack. Aliás, ele vem me buscar daqui á pouco -Deixo ele lá e vou a procura do meu sapato.

 

-Jack, não acha que anda saindo muito com ele, não?

 

-Por favor, Sam. Eu já sou quase maior de idade, acho que sei bem o que estou fazendo. -me viro de volta, agora ele estava de braços cruzados.

 

-Desculpa, eu exagero ás vezes... -olha pro chão -Eu só não quero saber com quem você tá andando, e se ele te fizer algum mal?

 

-Eu tenho um celular pra te ligar e quatro anos de muay thai, acho que estou bem, não acha? E Jack nunca faria mal algum á mim, não se preocupe. -Ajeito seu cabelo, ele olha pra cima.

 

-ok -dou um sorriso -mas você não acha que esse vestido tá muito curto?

 

-Sam...

 

-Tá, bom. -diz seco, do um beijo na sua bochecha.

 

Já calçada, olho mais uma vez no espelho, mordo os lábio.

 

 

Você tá linda, digo á mim mesma.

 

 

 

A campainha toca, deveria ser ele.

Sam atende, dou uma risada ao vê-lo revirar os olhos.

 

-Margot? Ela tá doente, a gripe veio com tudo mas você pode voltar tipo, daqui há alguns meses? . -o ouço da sala, bufo, esse menino é impossível.

 

-Chega né, Samuel? -ele revira os olhos outra vez , tiro ele da porta e vejo Gilinsky.

 

Ele usava um blusa preta e um jaqueta jeans por cima junto a uma calça de jeans preta rasgada no joelho e um par de tênis branco.

 

um verdadeiro bad boy.

 

Ri comigo mesma sobre meu pensamento.

 

-Você está perfeita -diz me olhando dos pés á cabeça. Mordi os lábios e tentei não corar, mas acho que não adiantou.

 

-Obrigada, e você não está nada mal -ele sorri e dá de ombros, era tão fofo quando ele fazia isso.

 

 

 

Ok, já chega Margot.

 

 

 

-Vamos? -me oferece sua mão, aceito e vamos em direção ao carro. Nos sentamos e ele dá partida.

 

Jack olhava de vez em quando para minhas coxas expostas, tentei ignorar o fato mas não consegui e acabei soltando uma risada.

 

-O que foi? -pergunta me olhando rápido.

 

-Você

 

-Eu o quê? -se faz de desentendido

 

-E a sua mania de ficar olhando para as minhas coxas

 

-São... são bonitas -arqueio minhas sombracelhas

 

-Devo levar isso como um elogio, Gilinsky? -pergunto

 

-com certeza sim, mas... não são só as coxas que são bonitas -fala de uma forma sedutora.

 

-Não? E o que mais? -digo desafiadora.

 

-Os olhos, o sorriso, a boca... -tira seus olhos da estrada e começa a me olhar. -e é claro, a sua maravilhosa bunda. -balanço minha cabeça negativamente dando uma risada.

 

-Se você acha que vai conseguir algo comigo com esses seus ''elogios'' -faço aspas com os dedos -está bastante enganado, Jack

 

-Então qual é o jeito de conseguir algo com você, Maely? -estaciona em algum lugar, só ai percebi que já havíamos chegado.

 

-Ai você vai ter que descobrir -tiro o cinto e saio do carro, logo depois ele sai comigo.

 

-E eu vou -cochicha no pé da orelha, roçando seus lábios no meu lobolo -aquilo me causou arrepios, mas preferir ignorar.

 

Entramos no apartamento que era enorme, havia muitas pessoas e mal havia dado oito e meia, o som estava extremamente alto, parecia que meus tímpanos iriam explodir a qualquer momento. Jack tinha sua mão e minhas costas, me guiando, e se eu disse-se que não estava incomodada com aquilo eu estaria mentindo pois ás vezes, pois quando tínhamos que desviar de algumas pessoas, sua mão apertava minha cintura.

 

-Margot! -exclama Johnson ao nos ver ,ele parecia bem agitado. Bom ele já é agitado normalmente, então quero dizer mais. Paramos junto á ele e uns garotos.

 

-Oi, J -tomo a liberdade de chamá-lo pelo seu apelido, ele me cumprimenta com um beijo na bochecha.

 

Os americanos cumprimentam as pessoas com UM beijo, eu tenho o costumo de dar dois mas estou tentando perde-lo porque no estado de Omaha e isso é estranho a vista deles.

 

-Hmm... Margot, esses são meus amigos... -ele aponta para o grupinho de  antes.

 

-Oi gata, sou o Derek -um garoto de cabelos negros e pele meio morena estende a mão e eu o comprimento com um sorriso.

 

-Sou o Nathan mas pode me chamar de Nate -Diz o outro, seus cabelos eram negros também, ele tinha várias tatuagens e um par de covinhas. Era engraçado, ele parecia um completo bad boy, mas com as covinhas ele se tornava super fofo. -

 

-Cameron Dallas –diz curto  um menino de cabelos castanhos  assim como seus olhos.

 

Jack tinha amigos bem bonitinhos, com certeza eram igual á ele.

 

 

Safados.

 

 

 

 

-Eai, Margot? Quer beber alguma coisa, tô indo pegar umas bebidas? -sugeri JJ

 

-E-eu... Acho melhor depois -Eu não queria ficar bêbeda, por que da última vez não foi muito bom. Nas raras vezes que Sam conseguia me puxar pra ir junto á ele pra uma festa, que era ás vezes que ele queria meu carro emprestado, eu não gostava de beber, até que um dia eu resolvi ceder e acordei no outro dia com muita dor de cabeça.

 

-TRAZ WHISKY PRA MIM -Gilinsky praticamente grita

 

-ok -disse até sumir na multidão.

 

-Você não bebe? -fala Jack em meu ouvido, por conta da música alta.

 

-Não sou muito fã de ficar bêbada.

 

-Então você gosta de beber mas não gosta de ficar bêbada?

 

-Tipo isso -dou uma risada nervosa -logo Johnson aparece com as bebidas, Jack toma um gole da sua bebida.

 

-Toma, bebe um pouco, você não vai ficar bêbada com um gole de whisky -ele me oferece a bebida, fico meio receosa mas acabo pegando e tomando um gole, aquilo sai queimando pela minha garganta e faça uma cara feia e tento não tossir, o que foi uma tarefa difícil mas consegui até que era bom, tinha um sabor meio amargo mas era bom.

 

Dividimos o copo e logo já estava vazio.

 

-tá afim de dançar? -dá a sua mão, eu a pego com dúvida, não que eu não soubesse dançar, mas nunca dancei com alguém que não tivesse muita intimidade.

 

O DJ trocou de música.Um remiz de  Icanteven do The Neighbourhood preencheu o lugar.

 

 

 

Eu amo essa música.

 

 

Achei estranho tocar essa música ,afinal, não estávamos em uma baladinha indie, mas achei bom ao mesmo tempo

Puxei Jack rapidamente para o meio da pista de dança improvisada.

 

            Just got cheated on, no it's not my day

 

That's not my bitch, she's not my girl, she's not my babe.

 

Jack deposita suas mãos em torno da minha cintura e acompanha meus movimentos.

 

            My stomach's in pain

 

I hope I don't throw up all over what you told

 

But it hurts to know.

 

Começo com movimentos leves, um pouco pra lá um pouco pra cá.

 

            I can't even, I can't even believe what you did to me

 

You can't even, you can't even say I'm overreacting

 

I can't even, can't even hear your side

            Shame on me, you fooled me twice.

 

 

Acelero mais um pouco, seguro em seu pescoço, ele nos aproxima mais deixando nossos corpos quase que colados.

 

               And you said I wasn't just like anyone, like.

               But you treated me just like everyone, like everyone else.

 

 

               You like to say that you're right.

 

Me virei, ficando de costas pra ele, ele ainda tinha suas mãos em minha cintura.

 

            Did it make you feel bad

 

When you cheated on your man last night?

 

Movimentei-me rápido, sem querer encostado em sua intimidade, pude ouvi-lo arfar e aquilo me deixou mais quente.

 

Principalmente na parte de baixo.

 

Did I even ever cross your mind?

 

You like to say that you're right

 

Did it make you feel bad

 

When you cheated on your man last night?

 

Dei uma pequena rebolada em seu quadril, ele aproximou mais sua boca de meu pescoço.

 

           Did I even ever cross your mind

 

You like to say that you're

 

You like to say that you're right.

 

Repeti o movimento, Gilinsky me virou, fazendo com que ficássemos cara a cara.

 

-Não dá mais pra segurar desse jeito Margot, espero que você não vire dessa vez -diz aproximando nossos rostos.

 

-O que você quer... -fui interrompida pelos seus lábios encostando-se aos meus.

 

 

 

Ele havia me beijado.

 

E dessa vez eu não havia virado.

.


Notas Finais




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