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História Salut - La proposition


Escrita por: AnaT_Diva

Notas do Autor


eai MB's?
Desculpa, desculpa, desculpa eu sei que demorei pra postar por que meu not deu prego e tipo eu tenho minha vida nele, minha sorte é que eu escrevo a fic on-line em um aplicativo ai e ele salva na hora.
Minha amiga fez uma nova capa, com certeza vcs já viram, né? Quero pedir a opinião de vcs, ficou pior que a antiga ou melhor? ME FALEM POR FAVOR.

Nessa cap vai ter umas revelaçãoszinhas que é tipo o começo da história então PRESTEM ATENÇÃO.

Amo vcs do fundo do core

Até as notas finais!

Capítulo 7 - La proposition


Fanfic / Fanfiction Salut - La proposition

Point de Vue Margot Maely Buirniêr 

Dormiu bem, Margot? -ouço a voz de Sam e fecho meu olhos fortemente.


Calma, respira.


Levantei minha cabeça mantendo postura.



-Muito bem... -Jogo minha bolsa na mesinha da sala, pego meus saltos e tento subir as escadas mas Sam me empata -eu quero subir -digo seca sem olhar em seus olhos.

-Não antes de nós conversarmos -reviro os olhos e o olho.

-Dá pra ser outra hora? Eu preciso mesmo tomar um banho -falo na tentativa de convence-lo.

-Não. Tem que ser mesmo agora -a sua raiva era evidente, só me restava ceder. Bufo e volto ao centro da sala me sentando na poltrona.

Sam se posicionou em minha frente, em pé.

Você podia ser o irmão mais ciumento do planeta, mas nunca seria Sam. É, ele levava muito á sério e ás vezes chegava ser doentio.

-Onde você estava? -começa.

-Em uma festa

-Ok, a festa foi até ás onze horas da manhã, não é? Até por que isso é super normal... -diz sarcástico.

-Não, ela não foi -cruzo minhas pernas, já me irritando. E ele ainda nem tinha gritado.

-Então por que você chegou esse horário? -cruza os braços.

-Eu acabei dormindo e perdi a hora -eu não queria falar o que realmente aconteceu, conhecendo Sammy, iria ficar mais irritado, se isso fosse possível.

-Dormiu? Por que você dormiu? o combinado era antes das três e você chega nove horas atrasada, o que custava ligar? eu te mandei umas cem mensagens! -Ele já estava se alterando.

-Eu deixei o celular na bolsa e não vi suas mensagens, eu estava em uma festa! Sabe, som alto, pessoas fazendo barulho... Desculpa por não ter ligado, eu errei, confesso. -Eu nunca muito orgulhosa e sempre que tentava me desculpar quando eu estava errada.

-Caralho, o que custava ligar? E seu amiguinho? Não avisou pra ele que tinha horário?  

-Eu já falei que não gosto que você use palavrões comigo, Samuel e não venha meter o Jack nesse seu ciúme idiota. -Tentava usar o resto da paciência que ainda restava em mim.

-Tá, e essa roupa? Que eu saiba você saiu daqui com um vestido -Apontou pro meu corpo.

-É a camisa de Jack... Ele me emprestou -digo meio baixo, Sam franzi o cenho.

-Por que você está com a camisa dele? Vo-você dormiu com ele? -pergunta desacreditado.

Juro que senti alguém deitado ao meu lado na cama, poderia ser Jack -por que era o seu quarto, mas estava cansado e bêbada demais para protestar sobre algo.


-Hãn... Na-na-não -Droga. merda. bosta. Nossa que palavras horríveis. Que se dane, eu não deveria ter gaguejado.

-VOCÊ DORMIU COM ELE! EU NÃO ACRE... -se afastou e começou a andar pela sala, nevoso. -Vocês transaram? -Quase.

-NÃO! -afirmo, dessa vez sem gaguejar.

-Vocês dormiram juntos, mas não transaram? -parou de andar, esperando minha fala.

-não

-OQUE? -arregala os olhos

-Não, não transamos. não, não dormimos juntos. Entendeu? Eu só cai em um sono só isso. -explico.

-Vocês fizeram outras coisas? -eu não estava ficando bem com aquela conversa. Ninguém tem que falar sobre sexo, muito menos com o seu irmão mais velho ciumento.

-Olha só Sam, eu não estou á vontade com o rumo que essa conversa está tendo e eu não tenho que dar explicações pra você. Eu tenho dezessete anos, um ano mais nova que você, UM ANO -faço um com o dedo. -E com certeza não é mas virgem e eu sei que já fumou maconha então não me venha querer me dar lição de moral. -Subi as escadas rapidamente e o deixei com um grande ponto de interrogação no rosto.


Eu precisava urgentemente de um banho. Tirei a camisa de Jack, ela tinha um cheiro ótimo. Na verdade cheirava a perfume de amaciante com o seu cheiro masculino. Logo tirei minhas peças íntimas e fui de encontro com o chuveiro, um alivio  me percorreu, fechei meus olhos sentindo a água caindo sobre meu corpo. De repente lembrei-me da noite passada, Lembrei-me de quando Gilinsky me levou para seu quarto, lembrei-me de seu toque. Mordi os lábios lembrando-se de seus beijos, do quanto era ele era viciante. Senti meu corpo ficar quente.

Eu não deveria estar pensando em Jack enquanto tomo banho.

Tentei pensar em outras coisas, como em me resolver com Sam. Vou deixar isso pra depois. Demorei mais 15 minutos no banho e depois sai, procurei algo confortável para vestir e acabei escolhendo um short curtinho  de ficar em casa e um moletom do mickey, pois estava um pouco frio em Omaha.

Desci as escadas e encontrei mamãe colocando a mesa do almoço, nem quis perguntar por Sammy. Cansei de sua voz.

-Hmmm... que cheiro bom, tá fazendo o quê? -a abracei de lado.

-lasanha -pega alguns copos e posiciona na mesa.

-Adoro lasanha! Acho que é minha comida americana favorita -me sento em umas das cadeiras ao redor da mesa.

-Cadê o seu irmão? Eu o procurei por toda a casa e não o achei-sento ao meu lado.

-Não faço idéia -pego um prato e um copo. Eu ainda estava com fome, nas pressas de voltar pra casa, não tomei café da manhã direito.

-Como assim não sabe? ele ficou te esperando desde ontem  -Fiquei quieta.


Tá, agora eu me senti culpada. Sam é ciumento por que se importa muito comigo, mas ás vezes ele extrapola, e muito.

-Eu vou procurar ele -levanto da mesa e saio a procura do garoto.

Pego meu celular dentro da pequena bolsa encima da mesinha e mando uma mensagem para Sam:



Onde você tá?
você, ás 12:07


Preciso falar com você.
você, ás 12:08


Eu sei que tá lendo essas mensagens
você, ás 12:08

Para de ser infantil e me responde pfrr
Você, ás 12:09



Guardo meu celular no bolso, irritada.
Sam é uma criança mimada e chata.

Onde ele poderia estar? fico parada alguns segundos imaginando aonde esse menino se meteu. Sou surpreendida com meu celular vibrando.

Tô aqui no sótão.
Sammy, ás 12:15


Corri paro o sótão. A porta estava entreaberta e entrei. Sam estava com seu violão e tocava algumas notas.

-Faz tempo que você não toca -digo da porta, o observando.

-Dezesseis meses para ser mais exato -diz rápido olhando para as cordas.

-É. eu sei -continuo calada enquanto o olho, me aproximo e me sento ao seu lado.

-Desculpa, eu não queria ser grosso com esse assunto -para de tocar e finalmente me olha.

-Tudo bem, eu vou aceitar por que é muito raro as vezes que você pede desculpa -dou um pequeno sorriso -Eu  devia ter avisado que iria dormir no Jack -ele se vira e me olha torcendo a boca pro lado . Então, estamos resolvidos?

-Ok... Tá perdoada.  Agora me dá um abraço -me puxa pra um abraço. -Desculpa pelo meu ciúmes, você tem razão, eu tenho que parar mais com isso -fala em meio ao abraço.

-Você só se preocupa excessivamente -separamos o abraço. -Tá, agora eu vou comer por que meu estômago está quase vazio. -me levanto e saio do pequeno quarto.

-Jack não te alimentou? Que tipo de ficante é esse? -debocha Sammy vindo atrás de mim.

-Há. Há. Há. Pra sua informação ele fez um café da manhã pra mim, ok? Mas nem comi direito por que  fiquei desesperada pensando que um certo irmão chato iria me matar. -descemos as escadas.

-Que bom que você pensa assim -reviro os olhos e me sento na mesa da cozinha novamente.

-Já se resolveram? Dessa vez foi até que rápido -Mamãe diz, rimos.



Point de Vue Jack Gilinsky


-Caralho, tô com uma puta ressaca de ontem -diz Nate saindo da cozinha com um copo de água e aspirinas.

-Dois, cara. Na próxima vez vou pegar leve... mas confesso que não me arrependo de nada -Derek diz rindo.

Estávamos na casa de Nate, como não havíamos preparado o almoço na casa do JJ e eu estava evitando chegar em casa, viemos pra casa dele por que sua empregado havia feito almoço.

-Jack que o diga... fiquei sabendo que a gata dormiu na sua casa e tudo -continua Derek.

Ri, mal sabia eles a verdadeira história.

-Cara você viu a garota -Nate fez um gesto de uma enorme bunda. Dessa vez eu não ri.

-Não é só a bunda, ela é linda -o repreendo.

-Calminha, G só estou fazendo uma pequena observação ou grande... -se explica, bufo.

-iiii... já tá até sentindo ciúmes, sei não Gilinsky... -foi a vez de Johnson.

Dessa vez fiquei calado e ri.

Valentina, empregada de Nate, avisou que o almoço estava pronto e todos foram correndo para a mesa.

-Ei dude, temos que dar uma visitinha do setor dois, disseram que uma carga deu errada e os tiras estão de olho aberto pra cima de nós. -Diz Derek.

Nate é envolvido com coisas ilegais, carregamento de algumas drogas que vem de outros países, principalmente das cidades da américa do Sul. Eu e Johnson sabemos de tudo mas nunca nos metemos com tais coisas, ele já me chamou para cuidar do recebimento de uma carga vinda da Colômbia, disse que daria muito dinheiro, não aceitei mas confesso que costumo pensar em ajudá-lo em algumas coisas, são as vezes essas quando brigo com Charlie. Também confesso que venho pensado muito nisso recentemente, como eu já disse, não irie morar naquela casa para sempre ainda mias quando se está no mesmo teto que um lixo como é Charlie.

-Eu irei resolver isso com certeza. Ai Gilinsky, tenho outra proposta, quer me ajudar com a distribuição de algumas mercadorias? Tá faltando homens pra isso, digo homens de confiança -Nate fala bebendo seu suco. JJ me olha como se tivesse esperando uma resposta também. -Te garanto que é super seguro é só distribuição. -conclui.

-Eu não sei... -passo a mão poe meus cabelos.

-Qual é cara, Derek tá cuidando de outras coisas e o Dallas viajou. -explica.

-Desculpa cara, você sabe que eu não...

-Tudo bem, bro. Deixa pra lá

-tudo bem mesmo?

-De boa -sorri e continua comendo a comida em seu prato.

acabamos de comer, ficamos conversando e jogando video-game, eu tive que me despedi e parti pra casa. Já iria dar sete horas e eu ainda tinha que fazer uma atividade de física. Abri a porta de casa, fui quase correndo para o meu quarto, tomei um banho de dez minutos e vesti uma calça moletom -meu tipo de calça favorito.

Peguei meu caderno e o livro e comecei a fazer as questões, na verdade eu não estava ligando muito pra tarefa muito menos conseguia resolver alguma questão, mas o que importa é a intenção. Bufei frustrado e peguei meu celular, por algum motivo sorri ao ver que tinha uma mensagem de Margot.


Por algum motivo.



Obrigada pela noite, pelo café da manhã e pela carona. Ah... e pela camisa. :D
ps- ela é minha agora. 
Mags ás 19:34


De nada :) Te vejo amanhã?
você ás 20:42


ela demorou cinco minutos para responder.

Claro. Até amanhã Gilinsky :)
Mags ás 20:47


Até :D
você ás 20:48


Continuei a mexer em meu celular até que ouço um enorme barulho vindo do do andar de baixo, vou até lá. Desço as escadas lentamente e chego até a cozinha me deparando com Charlie, ele tinha u garrafa de cerveja barata nas mãos e em um estado deplorável, deveria estar dias na rua.

-Cara, vai tomar banho e vê se não quebra nada ai -digo da sala

-Não! Eu quero fa-falar com você -reviro os olhos e me viro.

-É mas eu não quero falar com você -ele vem em minha direção quase caindo.


Mereço.



-Você não tem que querer falar comigo, eu sou seu pai, Jack SE EU QUISER FALAR COM VOCÊ, VOCÊ VAI OUVIR! -praticamente grita, olho para o teto tentando me acalmar pra não fazer nenhuma besteira.

-Você não é meu pai, idiota. Você perdeu esse caro á muito tempo. -digo debochado.

-SEU FILHO DA PUTA, VOCÊ VAI APRENDER A ME RESPEITAR! -grita vindo em minha direção.

Ele tenta dar um soco em meu rosto mas acerta em meu braço, ele tenta de novo e eu me esquivo. Eu realmente não queria brigar com um bêbado mas mudei de ideia quado senti seu punho ir de encontro com meu maxilar, agi por impulso e acertei seu nariz, ele começou a jorrar sangue mas não me impediu de dar vários socos consecutivos em seu rosto e barriga. O observei ofegante, ele estava jogado no chão tentando limpar o sangue em seu rosto.

-Você é imundo, Charlie. Eu nunca vou te chamar de pai e nunca vou te respeitar. -corro até o andar de cima pego meu celular e disco o número de Nate.

''Jack? Fala ai cara'' -ouço sua voz do outro lado da linha.

-Sabe o proposta de mais cedo? Mudei de ideia, eu aceito.





Point De Vue Margot Maely Burniêr


Cheguei na sala e me joguei na cadeira, estava com muito sono por conta do trabalho de Química que eu havia me esquecido de fazer e deixei para fazer de madrugada, mesmo Hayes sendo minha dupla, nós tínhamos que fazer o trebalho individual. Resumindo, eu fiquei acordada até duas da manhã e estava com muito sono. Isso nunca aconteceu, eu nunca esqueci de um trabalho.

-Tudo bem, Maely? -levanto minha cabeça e encontro Hayes, ele se senta na cadeira vago ao meu lado.

-Mais ou menos -bocejo.

-Não dormiu direito? -tira a mochila das costas e me olha.

-quase isso. Fez o trabalho de Química?

-Sim, fiz sábado. -Hayes é muito inteligente ele sempre faz seus trabalhos e tudo mais. Ele foi a primeira pessoa que eu conheci e serei eternamente grata por ele ter me mostrado a sala de aula, a escola e ainda ter-me feito companhia no intervalo.

-Hmm... Eu me esqueci e fui dormir tarde o fazendo.

-O QUE? -diz surpreso -Margot Buniêr, a francesa mais inteligente que eu conheço, a menina prodígio dessa escola, a melhor parceira de química, esqueceu de fazer o trabalho? Isso é preocupante -dramatiza, reviro os olhos.

-O final de semana foi meio cheio -Quase perdi minha virgindade.

-Mas você fez, ainda continua nerd -brinca.

-Você me acha nerd?

-Sim. Mas não aquelas nerds que usam óculos e se vestem estranho, você é diferente, é mais bonita que a maioria das lideres de torcida e tem muito mais cérebro que todas elas. -Diz. Eu não sabia que Hayes me achava tudo isso, eu achava as lideres de torcida da nossa escola muito bonitas.

-Hã... ér... o-obrigada, eu acho -eu não sei lidar com elogios, Hayes. Me xinga que é mais fácil. O professor entra e paramos a conversa para prestar atenção na aula.

Entreguei eu trabalho e tirei A e Hayes tirou B+, fomos a dupla que fizemos o melhor trabalho individual e ganhamos uma barra de chocolate. Eu dividi ao meio -na verdade eu peguei o maior pedaço por que sou viciada em chocolate. A próxima aula era de Matemática avançada (Algebra II) Hayes fazia comigo também.


...


Sam estudava na mesma escola que eu, mas ele fazia o último ano, então tínhamos horários diferentes por conta das aulas extras que ele fazia para conseguir um desempenho maior para passar em uma universidade, Sam queria fazer faculdade de música pois sempre foi apaixonado por música. Quando ele disse isso a mamãe, ela não discutiu, sabia que Sammy tinha nascido para ser feliz e não iria fazer qualquer curso.

Fui para a livraria, Michael estava hoje então não seria tão trabalhoso. Tomei dois copos de café ao todo, e nada de Jack. Meu turno acabou e Michael iria fechar a livraria hoje. Peguei minha bolsa e fui até a porta.

-Acho que cheguei meio atrasado -levo minhas mãos até meu peito, me recuperando do susto de Gilinsky.

-Você me assustou! -dou um tapa em seu braço.

-desculpa -diz rindo. Ficamos nos encarando enquanto sorriamos, eu adorava seu sorriso, era diferente, seus dentes ficavam na mesma direção como se ele estivesse mostrando o quanto são brancos.

-Seu irmão iria me caçar pra matar se eu te sequestrasse agora? -se aproxima.

-Com certeza, na verdade ele já tá te caçando

-Hm... bom saber. Mas você aceitaria ser sequestrada por mim, agora? -puxa meus quadris para si.

-Sei não... talvez eu pense no seu caso -brinco.

-Posso te convencer... -se aproxima mais.

-Como? -provoco.

-Assim -Jack me puxou fazendo nossos lábios se chocarem, levei minhas mãos até seu cabelo e apertei ele gemeu rouco, ele gostava quando eu fazia aquilo. Ele intensificou mais o beijo entrelaçando totalmente nossas línguas em um ritmo gostoso. Suas mãos foram de meu pescoço até minha cintura a apertando levemente, senti seu polegar direito dentro de minha blusa e aquilo me arrepiou. Terminamos o beijo ofegantes, eu continuava com o braço em volta de seu pescoço, Gilinsky me deu um selinho e sorriu consequentemente me fazendo sorrir também .

-Eu gosto quando beijo você, Margot. Sabe porque? Por que eu gosto da sensação que você me causa -diz com os olhos fechados.

-E que sensação é essa?

-Eu não sei... -ele abre os olhos -Sabe quando você sente que não deve se preocupar com mais nada e que tá tudo certo? Eu me sinto assim quanto te beijo.

-Tá tudo certo, Jack?

-Nenhum pouco.




 


Notas Finais


Nate levando os amigos pra mal.
Comentem e favoritem gente, por favor é super importante pra me deixar mais animada pra escrever, ainda tem muita coisa e eu tô muito animada pra escrever pra vcs mas tenho que ter apoio.
beijocas da titia
NÃO SEJAM PREGUIÇOSAS E COMENTEM!
amo vcs <3
La proposition -A proposta


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