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História Salut - Je vous aime


Escrita por: AnaT_Diva

Notas do Autor


HELOOOOO
SORRY, SORRY, SORRY, SORRY
demorei muuuuito, desde o ano passado affu (piadinha sem graça)

NÃO ESQUEÇAM DE FAVORITAR E COMENTAR PLEASE

hoje é o começo das tretinhas até as notas finais!

Je vous aime -Eu gosto de você

AMO VCS AMORES

Capítulo 8 - Je vous aime


Fanfic / Fanfiction Salut - Je vous aime

Point De Vue Margot Maëlys Burniêr





Eu sabia que Gilinsky tinha problemas, só não sabia quais era eles. Era estranho o fato da minha preocupação com uma pessoa que eu não conheço totalmente.


Era estranho o fato de eu beijar uma pessoa que eu não conheço totalmente.


Eu gosto de Jack, talvez mais do que eu devia gostar. Eu não sei o que nós temos e nem o que somos... Amigos? não. Ficantes? odeio esse termo. Namorados? Com certeza não. 

Eu só não podia me apegar. 

-Eai? Quer sair? -diz com as mãos em minha cintura.

-Eu queria mas tenho aula amanhã... -faço bico de triste.

-Eu também... -dá uma risadinha. 

-Por que você não veio mais cedo? -indaguei.

-Tive que resolver alguns problemas. Quer que eu te leve pra casa? -Muda de assunto rapidamente.

-Eu tô de carro -digo como se fosse óbvio. 

-Eu me esqueci, acho que vou deixar o sequestro pra outro dia mas... -prolonga o S -Não vou embora sem um beijo. -sorri.

-já quer muito, tchau -o empurro mas ele volta e me puxa junto ao seu corpo. Jack faz um bico totalmente tentador o que foi difícil resistir então quando vi já nos beijávamos novamente.

Eu deveria ser mais resistente a tentação que é Jack Gilinsky...

-Agora eu tenho que ir por que tá ficando tarde, se cuida viu Gilinsky. -me separo de seus braços e ajeito minha blusa que havia subido. 

-Tchau, Burniêr 

-Diz pro Johnson que eu mandei um abraço -grito do meu carro. 

-Claro. -Ouço do lado de fora.

Dou partida e sigo até minha casa com um sorriso besta em meus lábios.



Point de Vue Jack Gilinsky 


A observo até ela sair com seu carro branco. Dou um sorriso antes de entrar no meu.


Ultimamente estou muito gay, sorrindo pro vento, observando as estrelas... talvez fosse Margot. Ok, vou socar uma parede pra ficar mais homem depois dessa. Meu celular toca, Nate.

''Jack?'' 

-Eai bro? 

''Preciso de você aqui, agora''

-agora? -pergunto

''é, tenho um trabalho pra você''

-Ok, tô chegando. -desligo e mudo meu caminho para a casa de Nate.

Eu Já havia decidido: Eu iria aceitar a proposta do Nate até conseguir dinheiro suficiente para me mandar de casa. Se bem que era pra ser ao contrário, Charlie que deveria ir sair, mas aquele homem não tem aonde cair duro então será eu. 
Avistei sua grande casa marrom e estacionei na frente, atravessei seu pequeno jardim e fui logo entrando, Nate estava fumando maconha como sempre.

-Fala aê -faço um toque com ele.

-Cara, Derek acabou de me ligar dizendo que chegou mercadoria nova e você sabe que eu não mando qualquer um fazer esse tipo de serviço, eu quero que você vá até lá e entregue, fecho? 

-Claro, só me passo o endereço. -Nate sorriu e me deu um papel com o endereço.

-Essa é a mercadoria -me entregou três caixas médias lacradas. -O nome do cara que você vai entregar é Santiago. Só é fazer como o combinado. -concordei com a cabeça e voltei ao meu carro.

Primeiro: Encontrar a casa dos caras.

Segui o endereço do papel. Aquilo ficava lá na casa do caralho . Dirigi por mais uns vinte minutos e finalmente cheguei ao meu destino, obrigado Deus.

Desci do meu carro confiante, eu não era nenhum medroso e sabia onde estava me metendo. Olhei no papelzinho em minhas mãos e depois olhei para a casa em minha frente, casa não, um bar com músicas em espanhol, bem típico de colombianos maconheiros. Adentrei na casa e duas mulheres vieram me receber -gostosas por sinal- e ficaram em meu ombro.

-Tá procurando alguém, gato? -uma delas disse bem perto do meu rosto.

-Santiago -a loira arregalou os olhos e demorou para pensar em alguma coisa.

-E-ele deve estar na sua sala, fica lá nos fundos, porta branca. -disse rápido, sai de seus braços e segui suas instruções. Bati na porta três vezes até alguém falar.

-puede entrar -assim o fiz. Me deparei com um homem careca que beirava pelos quarenta anos, tinha um bigode esquisito, igual aqueles latinos de filme.

-Eu vim entregar uma mercadoria -coloquei as caixas na mesa. Ele se aproximou e abriu a embalagem, pegou alguns sacos e cheirou, quem cheira maconha embalada? 

-Marihuana, sí? (Maconha, sim?) 

-é, a boa e velha maconha -fechei a caixa assim que ele depositou a embalagem.

-quinhentos dólares -digo com as mãos encima da caixa. Ele tirou dinheiro de sua carteira, conta e logo me dá, arrasto as caixas até suas mãos.

-Hasta luego (Até logo) 

-falo, bro-digo antes de bater a porta.

Agora era só eu voltar para casa, estava cansado e não queria passar na casa do Nate, devolveria seu dinheiro amanhã. Ouvi gritos vindos do salão, barulho de tiro e gritos agudos de mulheres, me abaixei para não ser acertado por alguma bala, quando me aproximei mais um pouco da enorme sala, não havia quase ninguém. só alguns homens armados, uns do lado do cara de paletó e outros do cara de camisa de botões, Santiago.

-Invadiendo mi sitio? Que feo (invadindo meu local? Que feio) -diz o de bigode.

-Vim fazer a cobrança mais do que atrasada -o cara que eu não conseguia ver direito disse , ele parecia ser um homem sofisticado, usava paletó e tudo. -Aliás, belo cordão -o cara atirou no peito de Santiago fazendo com que ele caiasse e provocando uma troca de tiros. Me abaixei mais ainda e tentei sair pelas portas do fundo.


Aonde eu fui me meter? Eu não tinha tempo para lamentações, se eu bobeiasse, lamentaria no inferno.

Fui abaixado até uma porta de madeira, deveria ser a saída. Fechei a porta e dei um suspiro. Caminhei até meu carro e cantei pneu até a casa de Johnson.



Point De Vue Jack Johnson 

-Por que eu vim saber disso só agora? -digo meio alterado ao ouvir a história de Jack. 

Eu realmente não acreditava que ele tinha se metido com essas coisas, Jack tinha falado que não ia se envolver com os assunto do Nate, mas ele fez, ás vezes eu me sentia como se fosse seu pai, o que é muito estranho pra um cara como eu, quase tão irresponsável como JG. QUASE.

-Eu iria te contar antes... mas fui tudo muito rápido, mais um abriga com Charlie, menos paciência... eu tô cansado disso, sabe? Eu não aguento aquele homem, você sabe que eu tava planeando isso faz tempo, a proposta de Nate foi só mais um empurrão. -diz meio alterado, ele sempre foi de se alterar fácil.

-Você sabe que há outras maneiras, cara. Você poderia pedir a minha ajuda -rebato.

-E sempre fazer isso quando rolar briga lá em casa? Eu tenho me livrar logo disso... 

-E se você morresse lá, hoje, Como você acha que eu me sentiria? -Eu tinha que tocar lá na alma, ou melhor, no cérebro, porque nunca vi alguém fazer tanta merda de um dia pro outro.

-Uma merda porque você não vive sem mim -disse soltando uma risada, revirei os olhos.

-Droga Jack... -abaixei meu olhar. -Porque... -Olha, eu já decidi e eu tô bem crescidinho, sou independente desde que nasci praticamente, não tenho medo disso, eu já entrei sabendo as consequências mesmo. Só até eu conseguir um lugar bacana pra ficar. -tocou no meu ombro. -Qual é cara, eu trago uns baseados pra ti também -ri daquilo.

-ok senhor vida louca, vai tomar banho, você tá cheirando a boteco e cerveja barata -dei um tapinha em sua costa. 

Me espatifei no sofá e puxei um cigarro da cômoda. Todos sabia que os negócios de Nate eram problemas na certa, mas Jack parecia não gostar de viver e acabou cedendo. Irresponsável, ok que eu não era a pessoa mais responsável do mundo mas Gilinsky conseguia me superar. Sempre foi assim desde quando éramos pequenos . Saio do meu transe com o barulho do meu telefone. Número desconhecido.

''Johnson?'' -ouço uma voz familiar

''hãn... oi?'' 

''ah, desculpa, você provavelmente não tem meu número. é a Margot e eu liguei pra você por que eu esqueci as chaves da livraria no bolso da jaqueta do Jack, eu liguei pra ele mais só dava caixa postal... ele tá perto de você?'' -diz tudo meio rápido, parecia nervosa.

-Oi garota, sim, ele tá perto de mim, vou chamá-lo, só um minutinho... -fui até o banheiro do quarto de hóspedes onde ele sempre fica. -JACK SUA GATA QUER FALAR CONTIGO -abro a porta e vou logo entrando -Meu filho cobre isso ai -digo me referindo ao seu menbro exposto 

-VOCÊ TÁ FICANDO MALUCO, CARA? -diz irritadinho.

-A Margot quer falar com você parece que ele esqueceu as chaves dela no bolso do sua jaqueta algo assim -entrego o celular em suas mãos. Saio do banheiro e vou para a cozinha preparar algo pra comer.



Point De Vue Jack Gilinsky 

-Aonde você tá? -saio do boxe e caminho até minha cama.

''Em casa, eu sei que tá tarde mas é que eu preciso dessas chaves pra abrir a livraria amanhã''

-então eu vou deixar ai na sua casa -digo simples, ouço sua respiração ficar pesada.

''a-agora?'' -gagueja.

-É, agora. Posso? -espero alguns segundos até ouvir sua voz novamente.

''Tu-tudo bem''

-já tô chegando -desligo a chamada e me enrola na toalha e vou escolher uma roupa pra ir até a sua casa.

Visto uma calça preta e um moletom qualquer, pego minhas chaves e volto até o carro outra vez.

-Aonde você vai? -indaga Johnson.

-vender drogas -brinco.

-hm...

-eu tô brincando -riu.

-Se você dissesse que ia á uma biblioteca ai eu ficaria preocupado -reviro os olhos e sigo meu caminho.

Eu estava podre de cansado mas ao mesmo tempo nem ai. Dirigi por aquele caminho que eu mas estava fazendo ultimamente.



Point De Vue Margot Maëlys Burniêr


-droga, droga, droga -repetia pra mim mesma ao ver o meu estado, não que eu me arruma-se pra dormir, pelo menos eu queria que Jack pesasse que era um apessoa normal indo dormir e não uma mendiga.

Eu vestia uma camisa gigante com a bandeira da frança e meu famoso short de academia, mas francesa impossível, pensei comigo mesma. Ok, eu não estava tão mal assim, porém passei um escova em meu cabelo só por precação. Sam havia saido pra uma balada e segundo ele foi ''meter o louco'' -eu nunca irei saber o que é ter um irmão normal, mamãe estava fazendo plantão e titia na casa de Liam como sempre, ainda não sei por que ela ainda não foi morar com ele oficialmente, ou seja, eu estava sozinha o que não era uma novidade e sim costume.

A campainha toca e um frio percorre pelo me corpo, desço as escadas rapidamente e atendo a porta, e vejo aquela cabeleira morena com seu típico sorriso no rosto.

-é aqui que mora um francesa? Ela tem dois buracos na cara que nem esses seus -apontou para as minhas covinhas me fazendo rir.

-é sinal de beleza palhacinho. Quer entrar? -sou gentil.

-claro -dou passagem e ele entra.

-aliás, belo short -fico vermelha, ai vai uma das coisas que eu mas faço quando estou com Gilinsky, corar.

-Você é um idiota de carteirinha 

-você gosta

-O que te faz achar isso? -arqueio uma das sobrancelhas.

-por que você sorrir ao me chamar de idiota, você gosta. -dá passos para mais perto de mim -vai negar? -se aproxima de meus lábios, me aproximo mais ainda.

-não -olho para aquela boca rosada que agora está mais convidativa do que o normal, passo minha mãos por seu peitoral até chegar no bolso de seu moletom. -Obrigada pelas chaves -puxo o molho e o sacudo no ar, depois dou um sorrisinho. 

-Você é má, Maely -ri.

coloco minha outra mão em seu bolso o puxo pra mim -talvez -dou de ombros, sinto um plástico em meus dedos, puxo e vejo uma sacolinha com algum tipo de pó branco. droga, literalmente droga. Abro minha boca e olho para Jack, ele não tem nenhuma expressão.

-o que é isso? 

-heroína -diz como se tivesse leite em pó dentro do saquinho.

-Pensei que você fosse mais, Gilinsky -me solto de seus braços e jogo o plástico no seu peito.

-Não é só você que está decepcionada, acredite. -diz com tédio em sua voz.

-que seja Jack... quer saber? Você já entregou as chaves, pode ir agora. -me irrito. 

-Tá me mandando ir embora? 

-Tô. Sabe... eu realmente pensei que você fosse mais que um idiota, eu pensava que sua vida se resumia mais do que bebidas, drogas e meninas, eu pensei que você fosse melhor -olhei em seus olhos -eu vejo que tem mais ai, seus olhos castanhos me dizem isso -me aproximo -eu gosto de você Jack Gilinsky. -me surpreendo com minha próprias palavras. -Mas não disso -aponto para o pacote em suas mãos.

-Desculpa... acho que você não merece alguém como eu -essa foi a sua deixa. Fiquei encarando a porta até ele se retirar, depois a fechei com tremenda força, bufei a fui pisando até meu quarto.

Parabéns Margot, agora você é oficialmente uma idiota.




Point De Vue Micahel Owen

-Chafe, parece que alguém viu tudo o que aconteceu -Paul me mosta as filmagens da boate de Santiago --que agora era um patrimônio eu, havia um garoto escondido que via tudo o que se passava.

-Ma que porra -chuto a mesinha em minha frente -descubra quem é esse menino e descubra tudo sobre ele, seus parentes, aonde mora, tudo. Ele vai se arrepender de ter visto aquilo. -Paul assente sai da minha sala.

Era só o que me faltava, um moleque atrapalhando os meus negócios, com certeza eu iria dar um jeito de resolver isso.

...

-Patrão, nó conseguimos alguns dados do menino, ele mora em um bairro classe média de Nebraska, na rua 15, segundo uma testemunha ele foi á procura de Santiago, parece que ia entregar drogas algo assim, e quem entregava drogas para Santiago é da equipe do Maloley.

-Ok, só vou dar um susto nele.



Point De Vue Margot Maëlys Burniêr

Acordei sem aquela disposição, estava querendo me convencer ao máximo de que isso não tinha nada haver com o que aconteceu ontem á noite. Me arrumei para ir á escola, uma calça jeans, um tênis e uma blusa quadriculada de manga comprida. Desci e encontrei mamãe, ele deveria ter chegado de madrugada.

-Tudo bem, querida? - diz com seu típico ânimo.

-acho que sim... -me sento em uma cadeira perto do balcão e pego uma pera.

-Acha? O oque houve? Sam brigou com você? -diz sugestiva. Nego. -Sua série favorita foi cancelada? -Sorrio e nego -é um menino? -diz surpresa eu não demostro nada. -é o tal Jack? 

-Não, mãe, você sabe que eu não sou do tipo que fica chorando pelos cantos por causa de garotos.

-Então o que aconteceu?

-Eu achava que ele realmente podia ser um cara legal mas ai...-não termino.

-ai?..

-eu encontrei heroína no bolso do seu moletom, eu fiquei muito chateada por que eu tava, não sei, acho que eu tava gostando dele. -desembucho, mamãe não diz nada ouvi tudo e pensa em que dizer.

-Olha filha, eu sei que toda mão não quer que sua filha se envolva com um drogado ou algo assim mas eu acho que você deveria ajudar ele dá uma segunda chance, todos nós precisamos disso em algum momento da vida e se você estava realmente gostando dele , tem que tentar, se ele não quiser, larga de mão por que eu não te criei pra isso -rimos.

-Tem razão, acho que eu fui muito dura com ele... obrigada mãeeeee -dou um abraço nela, eu agradecia todos os dias por ter uma mãe que me entendesse e que se preocupasse comigo. -Agora eu vou pra escola, só não diz nada pro Sam, por favor.

-E não vou, segredo nosso. -ri- Sam vai se atrasar e eu vou ficar irritada. SAMUEL BURNIÊR, LEVANTA AGORA DESSA CAMA ANTES QUE EU VÁ AI FAZER ISSO PRA VOCÊ -Grita.

-EU TÔ COM DOR DE CABEÇA CARAMBA -Sam grita de volta.

-Samuel acha eu eu não sei que ele saiu ontem á noite, ah mas ele vai se ver comigo -mamãe se levanta e sobe as escadas com um sandália nas mãos.

-NÃO MÃE, NÃO, EU VOU LEVANTAR TÔ DE PÉ JÁ, OLHA -Ouço Sam e começo á rir. 

-TCHAU PRA VOCÊS -essa foi a minha vez de gritar. 


...

O meu professor de economia estava doente então não teve as duas últimas aulas.

Eu poderia ir até o apartamento de Johnson e falar com Gilinsky... talvez ele merecesse uma segunda chance e eu estava disposta a ajudá-lo. Dirigi até a casa de JJ, subi o elevador e bati na porta, ninguém atendeu, bati outra vez e ouvi um ''já vai'' 

-Oi gata -Johnson diz ao me ver, o abraço. 

-Oi J 

-entra ai -entro e me sento no enorme sofá. -eai como você tá? Fiquei sabendo que vocês brigaram, Gilinsky ficou muito chateado.

-Ficou? -fiquei curiosa, Gilinsky triste por uma garota? 

-Uhum... olha só Margot, Gilisnky é meio complicado, ele perdeu a mãe dele quando tinha treze anos, e eles sofriam muito na mão do pai dele, ele batia nela na frente dele e isso afetou Jack de alguma maneira, ele fuma nas suas recaídas e devo confessar que ultimamente ele têm tido razões pra não fumar, vou te dar uma dica: ela é francesa -ele ri e eu também, meu coração bate mais forte e uma alegria imensa em consume. Nunca que eu acreditaria que estava fazendo tão bem a Gilinsky.

-ele voltou á fumar, ele tava com um saquinho de heroína ontem -tive que perguntar.

-Ele fuma de vez em quando, não toda hora, eu também fumo, menos do que o Gilinsky por que eu sou menino de família -brinca.

-Sei... -abaixo minha cabeça. -Ele tá aonde?

-Na casa dele.

-Hum... pode me levar lá? -faço beicinho.

-Eu tava comendo, gata. Tá eu te levo. -pega seu casaco e me guia pra saida.


Observo bem o caminho, pensei que Jack morava com Johnson, enfim, fiquei pensando no que dizer quando o visse.

-Quer que eu entre com você? -Pergunta.

-Não precisa. 

-Hmm -me olha malicioso, começo á rir.

-não é isso que você está pensando seu pervertido! -saio do carro e entre na casa em minha frente, ela era azul e pequena, porém muito bonita. Bati na porta e não veio ninguém, bati de novo e de novo, decidi entrar pois a porta estava aberta. Adentrei e vi tudo vazio, pisei em cima de cacos de vidro e vi um lindo vaso quebrado no chão, estranhei e continuei á caminhar pela casa em busca da cabeleira negra, sem sucesso, decidi subir, entrei no primeiro quarto, tinha a porta preta e deduzi ser o de Jack, eu estava certa, ele estava lá dentro em pé, ele me olhou assustado.

-Mags- Assim que Gilinsky disse isso veio um homem de trás da porta e me segurou por trás.



-péssima hora pra vim visitar seu namoradinho, querida. 


Notas Finais


BEIJOCAS DA TITIA CHATA
AMO VCS DE MONTÃO
FAVORITEM
E COMENTEM
só um simples ''continua'' ajuda bastante quero saber se vcs estão gostando.


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