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História Salut - Approfondissement


Escrita por: AnaT_Diva

Notas do Autor


EI MEUS AMORES, DESCULPE PELA DEMORA -NOVAMENTE- É QUE EU SOU UM MENINA MUITO PREGUIÇOSA, E TEM AS AULAS AI, CRUSHES NOVOS E TUDO MAIS. PORÉM CÁ ESTOU EU ATUALIZANDO. COMENTEM E FAVORITEM, EU FICO ANIMADA E POSTO MAIS RÁPIDO COM ISSO.
QUERO AGRADECER AOS COMENTS NO CAP ANTERIOR EU AMO VCS, CARA. E AOS FAVS TBM.


Approfondissement: Aprofundamento.


BOA LEITURAAAAA!!!!

Capítulo 9 - Approfondissement


Fanfic / Fanfiction Salut - Approfondissement

Point de Vue Margot Burniêr



-Mags- Assim que Gilinsky disse isso veio um homem de trás da porta e me segurou por trás.



-péssima hora pra vim visitar seu namoradinho, querida. 



-Mon Dieu! (Meu Deus!) -exclamo ao sentir um metal frio percorrer meu pescoço.


Ele tinha um arma. Ele tinha uma arma.




Ele. Tinha. Uma. Arma.




Cuja estava passeando pelo meu pescoço. Tentei manter muita calma, ou provavelmente eu teria um ataque e isso com certeza não seria bom.


-Olha só, uma francesa! -diz rindo. Não basta ter que me apontar uma arma, ainda tem que rir da minha cara. -Ouvir dizer que os franceses sempre mantêm a postura, confirmo agora. -diz a respeito do meu comportamento, ele não sabia de nada, a qualquer hora eu poderia ter um treco e cair dura no chão.

-Ela não tem nada haver com isso, deixa ela ir. -Jack diz mais como se fosse uma ordem, logo em seguida travou o maxilar ficando mais sexy ainda, se isso fosse possível, claro. 


Essa não é uma boa hora pra admirar Jack, penso.



-Não vou fazer nada com ela por motivos que não veem ao caso agora, mas você... -apontou o révolver para Gilinsky, meu coração quase sai pela goela nesse momento e minha respiração acelera.

-Solta ela -manda novamente. Ele vai me soltando aos poucos, bem devagar.

Uma ideia tentadora me veio á mente. Aquele seria o momento perfeito...

Quando ele passou a mão que segurava a arma bem perto de meu rosto, sem pensar duas vezes, bati no objeto, o fazendo voar para longe do quarto, em seguida bati com meu cotovelo em sua barriga bem rápido para ele não me pegar de novo, corri para perto de Jack, o qual já havia pegado o revolver e o apontava para o homem que eu ainda não sabia o nome.

-VADIA! -gritou bem alto segurando em sua barriga. Jack passou sua mão esquerda pela lateral do meu corpo, como se pedisse para ficar pra trás dele. Em passos lentos o homem se aproximou, como se não tivesse medo da arma, agora apontado para o mesmo.

-Seu moleque de merda.




Tudo aconteceu muito rápido.


Ele puxou outra arma apontando para mim, porém, Jack atirou antes mesmo que ele fizesse qualquer outra coisa. Seu corpo caiu no chão de madeira fazendo um barulho alto. Sangue e mais sangue.

Olhei para Jack, ele segurava a arma e a olhava fixamente, como se não tivesse acreditado no que acabara de fazer. Eu estava tremendo enquanto agarrava o braço dele. Engoli em seco e me levantei, me aproximei do corpo e chequei sua pulsação, nada.

-Il est mort (Ele está morto) falei para mim mesma. -Coloquei as minhas duas mãos no cabelo e os puxei para trás, me acoquei no chão com os olhos fechados. Jack imitou minha posição ficando em minha frente.

-Margot... Mags olha pra mim -levantou meu rosto. -Ele iria atirar em você, eu tive que fazer aquilo, ok? -Diz como se ele fosse meu pai e eu tivesse 5 anos de idade. -Nós temos que sair daqui -disse segurando em minha mão e me puxando para longe daquele quarto.




Point de Vue Jack Gilinsky 



O dia não podia estar melhor.

1- Um maluco invade minha casa querendo me matar.

2- Um maluco quase mata Margot.

3- Eu matei um maluco. 

4- Tinha um maluco morto no chão do meu quarto.


Deixei Mags no carro para acalma-la mais, não que ela estivesse estérica -o que qualquer um ficaria estando nessa situação, mas ela estava assustada. Muito assustada. Nem queria saber o que ela faria depois disso tudo. Liguei para Johnson, ele deveria saber o que fazer.


-Temumcaramortonomeuquarto -me atropelo em minhas próprias palavras.

''Que? Cara você tá bem?'' -respiro fundo e tento explicar.

-Tem um cara morto no meu quarto, é eu matei um cara. -digo infeliz.

''Como assim você matou um cara? Por que você mataria um cara?'' -Me enche de pergunta.

-Ele iria matar Margot, eu tive que matá-lo -fixo meus olhos em algum lugar tentando me esquecer daquela cena.

''MATAR MARGOT? CARALHO ELA ESTÁ COM VOCÊ, EU DEIXEI ELA COM VOCÊ, PORRA. O QUE ELE QUERIA? PUTA MERDA. -me bombardeou novamente.''

-Eu não sei, acho que tem alguma coisa haver com aquele dia em que eu fui fazer entrega pro Nate, ele disse que eu sabia demais, que porra mesmo eu não sei de porcaria nenhuma, eu nem me lembro o que eu almocei ontem -falo meio irritado.

''Calma ai, dude. Liga pro Nate ,ele trabalha com essas coisas deves saber o que fazer com o corpo, eu mesmo posso pedir isso pra ele... acho que você tem que resolver as coisas com a francesa.'' - JJ parecia estar realmente preocupado com ela.

-Tá, tá. Mas você tem que falar logo com o Nate, depois eu explico tudo pra ele. Valeu irmão -finalmente consigo respirar melhor.

''Falo Jack, vê se não faz mas besteiras, fecho? ''

-Vou tentar -digo antes de desligar.

Guardo meu celular no bolso e entro no carro, colocando meu cinto em seguida. 


-O que foi aquilo? -Mags pergunta.

-Vamos sair daqui primeiro? Depois eu te conto o que você quiser. -digo meio apressado, ela concorda com a cabeça. Eu já sabia aonde levá-la. 





Point de Vue Margot



Jack estava estranho. Não um estranho ''acabei de matar um homem'' mas sim um ''estou escondendo algo mais'', do qual ele não queria me contar, mas eu iria descobrir. Não sabia exatamente aonde estávamos indo, enquanto Jack estava telefonando para alguém eu havia ligado para Michael avisando que não iria trabalhar, inventei uma desculpa qualquer do tipo ''Meu cachorro morreu'' ele me liberou, não por que ele é gentil mas por que Mike estava me devendo uma folga.

-Vamos pra casa do Nate, você tem que ficar comigo até eu saber que é seguro.. -diz antes que eu perguntasse qualquer coisa.

-Seguro? Eu corro risco de vida, é isso? -digo meio alterada.

-Talvez, eu não sei. 

-Você não sabe se eu estou segura? Eu quero ir pra casa, ME LEVA AGORA. -a raiva havia me subido, eu estava praticadamente gritando. -Jack parou o carro e se virou pra mim.

-QUE CARALHO, EU NÃO SEI. EU MATEI AQUELE HOMEM. EU, PORRA. VOCÊ ACHA QUE EU IRIA QUERER QUE ALGUÉM TE MACHUCASSE? EU NÃO QUERO, EU QUERO QUE VOCÊ FIQUE SEGURA POR QUE EU GOSTO DE VOCÊ MARGOT, EU MATEI AQUELE HOMEM POR QUE EU NÃO IRIA SABER VIVER SE AQUELA BALA TE ACERTASSE. -ele respira fundo e fecha os olhos -então por favor, fica aqui até eu achar uma solução. -Seus olhos exploram o meu como se tivessem querendo achar alguma coisa. Fico quieta e me viro pro lado da janela.

-Ok - é a única coisa que eu consigo dizer. A verdade é que eu não sabia o que sentir, muito menos o que falar. Medo por não está segura?, chateada pro Jack ter gritado e falado milhões de palavrões? ou Feliz por ele ter dito que gosta de mim. Muita coisa estava acontecendo e todos sabe que eu não sei lidar com tantos problemas, eu sempre acabo fugindo. 


Jack volta á dirigir, enquanto eu fico imersa sobre milhões de sentimentos.

...


Já havíamos chegado a casa de Nathan fazia uma hora. Uma hora que eles estava enfurnados dentro de uma sala, e uma hora que eu estava sentada naquele sofá branco enorme, muito bem almofado que parece valer mais que a minha vida. Até que meu celular vibra.



Sinto muito pelo seu gato. 
Sammy, ás 18:12 PM



Merda.




Levo minhas mãos até minha cabeça, pensando em qual mentira contar. Eu odeio mentir, principalmente para Sam, ele sempre descobre. Ele vibra novamente.


Ok, aonde você está? 
Sammy, ás 18:13 PM




Continuo a encarar meu celular, bem que eu poderia dizer a verdade



''Desculpa Sam, eu não fui trabalhar por que tive que ir na casa do Jack, só que quando eu cheguei lá, um homem quase tentou me matar, acredita? então Jack o matou e agora estamos na casa de seu amigo pra resolver isso e saber se eu não corro risco de vida. Beijos e não se esqueça de tomar seu remédio.'' Isso com certeza não iria rolar. 


Eu tive que fazer um trabalho em grupo e perdi a hora. Menti pro Mike por que ele iri tirar minha folga de segunda, daqui a pouco eu chego em casa :)
você ás 18:20 PM



Até que fui convincente, agora só precisava ir pra casa. Viva.


Ouço barulho da porta se abrindo. Finalmente. Caminho até eles.


-Jack, eu preciso ir pra casa agora, Sam me mandou mensagem, ele sabe que eu faltei no trabalho. -digo meio desesperada, Ele me olha como se fosse me dar uma notícia ruim. Olho para Nate e ele tem a mesma cara.

-Você não pode sair daqui -Diz o das covinhas.

-Quoi? il ne peut pas empirer ... putain, putain, putain. (o que? isso não pode piorar... droga, droga, droga.) -Olho para o teto e respiro fundo.

-Bro, o que ela falou? Ela tá me xingando? -Nate pergunta a Gilinsky.

-Ela fala francês quando está estressada, certeza que ela mandou uns xingamentos. -Rebate Jack.

-Por que eu não posso ir pra casa? Tem haver com o que aconteceu? eu juro que não vou falar nada -tento convence-los.

-Não é por causa disso, só não é seguro, pode ter gente nos seguindo, se você for pra pode ser meio perigoso, entende? -Ele fala chegando perto de mim. -Ei, eu só quero te proteger. -segura em minha mão e entrelaça -eu falei sério quando disse que gostava de você, Mags. - me dá um selinho demorado -e isso foi o necessário para me convencer de ficar lá, o necessário pra ferrar minha relação com Sam, devo salientar isso também. 


-eu fico aqui. -Ele sorri de canto e me lasca outro selinho. Nate tosse atrás de nós, nos viramos.

-Você sabe onde fica o quarto de hóspedes, bro. -Ando até nós -Não se preocupe Margot, não vai acontecer nada com você. Ah e... depois me ensina seus golpes -Simula um abriga, dando socos no ar -Tô precisando -Pisca. Seu celular toca e ele se afasta pra ir atender.

-Eu realmente preciso tomar um banho -refere a sua camisa com sangue. -E você tem que descansar. Acho melhor subirmos. -Dou um sorriso de canto, concordando. Eu precisava dormir.

Subimos as escadas e entramos no quarto de hóspedes, ele era enorme e tinha uma cama de casal gigante, ele parecia tão convidativa. Tirei meu tênis e o casaco, ficando apenas com uma camisa regata preta e uma calça da mesma cor e em joguei na cama. Jack foi até o que eu concluir ser o banheiro. Me deitei de peito pra cima, pensando em tudo o que estava acontecendo.


Apesar de tudo que havia acorrido, eu estava um pouco feliz pelo meu sentimento por Jack ser recíproco. Mas havia muitas perguntas, eu iria esclarecer toda elas ainda hoje. Esperei ele sair do banheiro. Gilinsky estava com uma toalha enrolada em sua cintura, seus cabelos negros estavam molhados e gotas d'água caiam sobre seu ombro. Irresistível, com certeza. 

-Você não dormiu -concluiu ao me ver.

-Eu estava esperando você sair do banheiro... eu quero te fazer algumas perguntas. Posso? -me sento na cama esperando sua resposta.

-Acho que sim -me olha desconfiado e senta ao meu lado da cama.

-Eu quero te fazer essas perguntas já faz um tempinho... -ele faz um sinal com a cabeça para que eu prosseguisse. -Tem tantas, mas eu vou começar com a primeira que tive quando te conheci. Quanto tempo você usa drogas? -pergunto receosa, ele não parece se incomodar nada com minha fala.

-Hmm... quatorze? acho que não... -fala consigo mesmo. -eu comecei a fumar com quatorze, usar drogas só com dezesseis. -conclui.

-wow -digo surpresa.

-Próxima pergunta.

-E sua família? -ele respira pesado. -Não precisa responder, eu vou pra outra...


-Tá ok. Hãn, minha família... -olha para os lençóis do colchão. -Minha mãe morreu quando eu tinha treze anos, ela... ela teve uma hemorragia interna muito grave e me deixou com um bêbado inútil que infelizmente é meu pai, na casa que ela ganhou da minha avó, e digamos que eu e ele não temos a melhor relação pai e filho. Então eu fui responsável por mim mesmo desde os treze anos praticamente. -Jack volta a me olhar com uma feição do tipo ''Uma droga, não?''. -próxima.

-O que aquele homem queria com você? -me refiro ao cara de mais cedo.

-Como eu disse antes, eu vivo com um bêbado repugnante, e de uns dias pra cá, nossa relação piorou ainda mais e eu resolvi trabalhar para o Nate fazendo algumas entregas para conseguir um lugar pra ficar... 

-De drogas?

-Sim, maconha, erva daninha, fumo, bagulho, tora, beise. Enfim, e eu fui fazer entrega para um cara chamado Santiago, até ai tudo bem, só que quando eu estava indo embora, um cara apareceu e matou ele e seus caras, eu sai de lá mas acho que não queriam que alguém tivessem visto aquilo... e aconteceu tudo isso. 

-Você sabia que poderia evitar tudo isso né? -não deixo de falar.

-Acho que Johnson já deixou isso bem claro pra mim. -diz como se lembrasse de algo.

-Johnson é tão agradável -Jack gargalha com o meu comentário. Arqueio uma de minhas sombra celhas. -Qual foi a graça? 

-''Tão agradável'' você é uma adolescente, tem que aprender mais gírias -Explica.

-Então como eu deveria falar? 

-Acho que você quis dizer que ele é engraçado, então pode dizer ''Johnson é uma piada'' piada, engraçado, entendeu?

-Piada? Que coisa mais idiota -digo rindo. 

-Fala assim: Jack é um cuzão -Fala pausadamente.

-Eu não vou falar isso, nem sei o significado

-Fala -se aproxima com um sorriso sapeca.

-não, sai daqui -o empurro rindo -Não quer se vestir primeiro? -sugiro.

-Porque? -por que fica difícil eu me concentrar assim, querido. 

-P-Po-por -eu e minha gaguice. -Por que é melhor, oras. -dou de ombros.

-Tá nervosa, amour (amor) -gelei. Jack é um manipulador, ele usa suas melhores armas de sedução contra mim, vê se pode. Me chamar de amor em francês já é apelação.

-Impressão sua -firmo minha voz.

-Ah, tá sim... é por que eu tô de toalha? -Se aproxima de novo. -Eu te deixo nervosa com isso? -Vai até meu pescoço e o beija suavemente. -Hein Margot, por que tá nervosa? -outro e mais outro beijo. Fecho meu olhos lentamente e me deixo levar pelo momento.


Jack me empurra e eu caio deitada na enorme cama, ele fica em cima de mim logo em seguida. Seus lábios percorrem todo o meu pescoço e maxilar, seus beijos vão descendo até chegar na parte de meu busto, Gilinsky tira minha regata preta lentamente e depois volta para suas caricias, ele levanta seu corpo para me observar, nem preciso dizer como estavam minhas bochechas nesse momento. Sua mão aperta em de meus seios enquanto seu joelho abre minhas pernas, ele tira meu sutiã em uma facilidade só, o que me faz lembrar que ele com certeza tem bastante experiência em relação á mim, na verdade qualquer um tem grande experiência em relação á mim, eu sou virgem.


Sua boca vai até meu seio esquerdo e deixa um chupão em seu topo, depois vai até meus mamilos, massageando com sua língua, Jack o prende em seus dentes e puxa levemente, me proporcionando uma dor prazerosa, deixo um gemido escapar. Parti para o outro seio, e deixa outro chupão, eu nem queria imaginar o resultado disso depois mas no momento isso era o que eu menos ligava. Começamos um beijo, lento e calma porém cheio de luxúria, como se quiséssemos que ele durasse para sempre, uma de suas mãos estavam na minha cintura e a outra desabotoando minha calça, levei as minhas até seu cabelo e apertei, sentindo seus fios macios úmidos, ele arfou, ele adorava quando eu fazia isso. 

Jack terminou o beijo e tirou minha calça, minhas pernas estavam um pouco abertas, dando espaço para ele se posicionar entre elas, o que me fazia ficar mais excitada pois podia sentir seu membro roçando junto a minha intimidade. Sua borca roçou em meu ventre e foi até a barra de minha calcinha rosa bebê -agradeci mentalmente por eu ter combinado minhas roupas íntimas hoje, ele me olhou, com a cara mais sexy desse mundo e depois sorriu de canto, isso me deixou fervendo por dentro -e talvez por fora também, sem mais demoras, afastou o tecido com os dentes e foi até minha vagina, ele passou sua língua extremamente habilidosa por toda sua extensão e focou em um órgão: Clitóris. Ele começou com movimentos circulares depois foi aumentando cada vez mais, mais e mais. Meu corpo inteiro se contrai meus quadris se levantam.

-ownnn, mon dieu, je vais... (Meu Deus! eu vou...) 

-Goza, Mags... goza pra mim -ele me incentiva.

-Drogue, Giiiiiiiii -prolongo o G quando sinto meu orgasmo chegar. Uma onda de prazer me consumiu, meu corpo inteiro vibra.


Gilinsky para com os movimentos e lembe todo o líquido em seus dedos. Minha respiração estava ofegante, minha pernas ainda estavam um pouco abertas, o que me fez sentir vergonha pois minha intimidade estava toda exposta, Jack percebe e as fecha. Visto minha calcinha rapidamente, Jack deita ao meu lado.

-Eu estava querendo fazer isso desde a festa na caso do JJ -Confessa. 

-Estava tendo fantasias sexuais comigo, Jack Gilinsky? -O provoco, me viro e o observo.

-Ainda falta realizar a que você se veste de policial e me prende na cama... mas eu acho essa meio difícil de ser realizada -Começo á rir bem alto.

-Eu com certeza, nunca faria isso. 

-Não faz bem o seu estilo... -olha pra mim e ri. Seu semblante estava calmo e um sorriso brincava em seus rosto, seus olhos castanhos estavam transmitindo paz e ao mesmo tempo representavam uma imensa escuridão. -Sabe quando eu falei das sensações boas que você me causa? -concordei com a cabeça -Estou sentindo uma delas agora -diz sério enquanto coloca uma mecha de meu cabelo para trás da orelha.

-Qual seria? 

-Paz.



Eu também estava tendo o mesmo sentimento, em toda a minha vida, poucas ocasiões eu pude realmente sentir tal sensação. A última vez foi quando fui a um parque em pleno ano novo, eu tinha 13 anos e meus pais estavam resolvendo algumas coisas da separação, estava sendo meio difícil para Sam e eu. 

Ben tinha 2 ingressos de sobra e nos levou para o Sant Park, o sonho de todos os pré-adolescentes franceses na época, decidimos ir no tapete gigante... toda vez que ele subia, vento batia em nossos rostos, olhávamos um para o outro rindo da careta que cada um fazia, Sam era o mais hilário. Eu me sentia em paz como se nada importasse, só nós três. Claro que depois eu tive que voltar pra casa e presenciar mas uma briga dos meus pais, porém ao lembrar que eu não estava sozinha nessa, ficava tudo bem. 


-Fico feliz em saber isso Gilinsky -fecho meus olhos, só então percebo o quão estou cansada.



Era estranho como muita coisa muda em um só dia, Eu acordei convencida de que iria eliminar Jack de minha vida, agora, meus sentimentos por ele nunca ficaram tão claros. Mesmo com tudo que aconteceu na sua casa, sangue e desespero, nós estávamos ali, em paz.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 9 ligações perdidas de Mama 

7 ligações perdidas de Sammy 

2 ligações perdidas de Dad Michael

1 ligação perdida de Hayesblue 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


I'AM A MOTHERFUCKER

Joguei na rodinha e sai correndo, comentem e favoritem, isso me anima muito!! AMO VCS GOSTOSAS.


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