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História Salvation - Prologo


Escrita por: Hansenhigher

Notas do Autor


Hallo!
Bem, essa é mais uma de minhas muitas histórias, e eu não podia deixar de compartilha-la com vocês. Espero que gostem. Se gostarem já sabem o que fazer.
Antes que comecem a ler quero avisar que o prólogo está bem pequeno. Ele é só a deixa para que eu explique com calma o que aconteceu e tal. Antes que me xinguem, não os capítulos dessa Fanfics não serão pequenos.
Tenham uma boa leitura amores <3

Capítulo 1 - Prologo


 

Eu á olhava. Olhava pela ultima vez e não sabia ao certo o que faria depois. Com Luna em meus braços, as lágrimas caiam livremente por meus olhos molhando todo meu rosto. Eu queria pular naquele buraco onde minha esposa estava sendo enterrada, queria deixar tudo para trás e acompanhar o amor de minha vida na morte. Mas no fundo eu não podia, sabia que não podia deixar minha filha sozinha sem ao menos saber o significado da vida. O ser que eu tinha em meus braços estava alheia a qualquer tipo de coisa que estava ao seu redor. Luna não sabia o que estava fazendo naquele lugar estranho e chato, mas eu sabia, e por um momento, desejei que minha mente estivesse como a de minha filha. Alheia.

 

Meus olhos estavam presos na TV á minha frente, enquanto Luna tentava apertar meu nariz com suas pequenas mãozinhas. Desviei minha atenção do programa e virei-me para minha filha, que tinha seus olhos atentos aos movimentos do meu rosto. Luna mais uma vez tentou pegar meu nariz, soltando um resmungo quando eu deixei que ela o fizesse. Minha filha sorriu empolgada deixando que sua gengiva sem nenhum dentinho aparecesse. Foi impossível não sorrir junto com Luna. Mas aquele foi o meu ultimo sorriso.

Ouvi o telefone tocar e com Luna em meus braços fui atender.

- Lauren, onde você está? – A voz de Demi soou estranha. Minha melhor amiga parecia desesperada.

- Estou em casa, Dem. O que foi? Está tudo bem?

- Lauren, venha o mais rápido possível para o hospital. Te passaei o endereço pelo celular, Emeraude sofreu um acidente.

Acidente. Minha esposa tinha sofrido um acidente. Acidente.

                           

                                      ****

Eu tentava a todo custo conter minhas lágrimas, mas isso era falho. Minhas amigas tentavam de toda  forma me consolar, mas eu não ouvia nada ou se quer sabia o que estava fazendo, eu só queria minha esposa comigo. Escutei Luna chorar, mas isso parecia distante. Demi estava ao meu lado com Dinah, enquando Normani e Ally estavam com a minha filha.

Horas e horas passavam e eu não tinha nenhuma noticia de Emeraude. Ally dizia que ela ia ficar bem, mas eu sabia que tinha algo errado. No fundo eu sabia que Emi não estava bem.

Eu abraçava minhas pernas enquanto tinha meu rosto escondido entre elas. Ás lágrimas ainda teimavam em cair e molhar toda a minha calça.

- Laur, Luna está um pouco enjoadinha, acho que quer você. – Sorrateiramente levantei minha cabeça apenas para olhar minha filha nos braços de Demi, que, tentava a todo custo fazê-la parar de chorar. Rápidamente limpei ás lagrimas e levante-me, apenas para ter minha filha em meus braços, que aos poucos foi parando de chorar.

- Ela deve estar com sono, Laur. Leve-a para casa e descansem as duas. Vamos esperar aqui noticias de Emi.

- Não posso, Demi. Não posso deixar minha mulher aqui sozinha e ir para casa. – Resmunguei apertando ainda mais minha filha em meus braços. Seu pequeno corpo mole dando sinais de que ela estava quase adormecendo.

- Emeraude não vai estar só, Laur. Estaremos aqui com ela, e não vamos sair até que tudo se resolva. Podemos revesar, mas agora você precisa ir para casa com Luna e descansar.

Tentei bater o pé e dizer que ficaria ali com Emi, mas tanto Demi, quanto as outras não pareciam ceder ao meu desejo. Então, com Luna em meus braços fomos para casa.

Eu não consegui pregar os olhos. Luna dormiu assim que chegou depois que dei um rapido banho em minha filha.

E assim os dias se passaram. No dia seguinte do acidente, os medicos me deram a noticia de que minha esposa estava em estado grave, respirando através de aparelhos. Meus dias eram sempre os mesmos. Saia do trabalho e no fim da tarde passava o resto das horas com Emeraude. O médico havia me dito que conversar com ela era bom, ela poderia me ouvir. Então eu conversava com a minha esposa, reelembrava com ela os momentos mais felizes que tivemos juntas. Mas ela não me respondia. Emi sequer abria os olhos e isso me deixava tão angustiada.

Então dois meses se passaram e com ele veio a noticia mais triste de toda minha vida. A noticia de que minha esposa havia falecido. 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado desse começo. Até o próximo capitulo :)


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