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História Salvation - Atrapalho?


Escrita por: theredg e bad-land

Notas do Autor


I JUST WANNAA KEEP CALLING YOUR NAME UNTIL YOU COME BACK HOMEEEE
Quem aí ouviu a música da Tay-Tay e o meu viado favorito Zayn? U.u. to viciada nessa
Enfim
Ontem nossa diva fez niver, feliz aniversário atrasado Taylor
Eu sei que você tá lendo nossa história haaaaah
GENTE PRA ESSE CAPÍTULO EU SUGIRO QUE VOCÊS ESCUTEM DUAS MÚSICAS Wild e Fools do meu menino Troye Sivan, tipo sério a música transforma tudo e eu duvido que não tenham essas músicas
Bom vou parar de enrolar
Boa leitura Xx

Capítulo 21 - Atrapalho?


Fanfic / Fanfiction Salvation - Atrapalho?

Você faz meu coração se agitar, dobrar e quebrar mas eu não posso voltar e isso está me deixando louco. Você está me deixando louco.
(Wild/Troye Sivan)

   Shawn point of view

(Play: Wild, Troye Sivan X Alessia Cara)

― Parece que muita coisa mudou desde a última vez que estive aqui. ― eu disse e ela assente.

Estávamos em uma pequena reserva florestal, em que sempre vinhamos para matar aula e nos esconder quando levávamos bronca, ela nem tanto já que sempre fora a bonequinha da família. Caminhávamos rumo ao pequeno lago, ora ou outra tendo que nos esquivar e até mesmo tirar os galhos enormes de árvores que estavam no meio do caminho, sem contar as pedras gigantescas que tínhamos que subir em cima.
Quando finalmente chegamos ao lago, suspiramos de alívio, ambos rimos do nada. Nos sentamos em pernas de índio no chão sujo mesmo e eu pelo menos fiquei admirando a paisagem, com certeza era uma das coisas mais belas que já havia visto na vida.

― É lindo, não é? ― ela pergunta sem tirar os olhos do lago

― Sim, é lindo. ― respondo.

Mal consigo desviar o olhar da paisagem, pensando em como Kate reagiria caso estivesse aqui comigo. Como será que ela está? Será que tem recebido ligações do Will? Será que ela pensa em mim tanto quanto penso nela? E se ele conheceu outro garoto? Meu coração se aperta só de pensar em vê-la nos braços de alguém que não seja eu.
Calma Shawn, você está aqui a um dia, não é como se ela fosse se apaixonar por alguém nesse tempo.
A vontede de pegar o celular e discar o número dela queima em mim, mais talvez seja melhor não. Não quero parecer grudento, sei o quanto as garotas detestam esse tipo de coisa.

Ei!

Olho para o lado, logo franzindo o cenho ao ver Ana com os braços cruzados e uma sobrancelha arqueada. Ela batucava a pele com o dedo e me pergunto se ela estava tentando me intimidar. É claro que se fosse a intenção, não estava dando certo.

― Você vai ficar aí com essa cara de besta apaixonada ou vai me contar o que está acontecendo contigo? ― pergunta voltando a posição normal

― Do que está falando? ― pergunto

― Fala, você tá namorando? Tipo tá apaixonado? ― pergunta impaciente e eu desvio o olhar para minhas mãos. Ela me empurra de leve me fazendo gargalhar alto

― Sim Ana, eu estou apaixonado. ― admito e ela ri

Estamos em baixo de uma árvore, que por algum motivo começa a deixar as folhas secas caírem em cima de nós como se fossem pingos de chuva.

― Merda ― ela resmunga enquanto tira uma folha do topo de seu cabelo ― Quem é a sortuda da vez?

― Você não a conhece ainda, mas em breve irá conhecer ― digo e ela arregala os olhos, surpresa.

― Uau, o negócio entre vocês é tão sério assim? Pretende trazê-la aqui e apresentar a família?

― Isso mesmo, eu a amo, mais do que você ache ser possível ― admito.

Ficamos em silêncio, um silêncio perturbador talvez. Mas não consigo focar minha mente nisso, não agora, eu só consigo pensar em como ela está. Se está bem, se está feliz.

   Droga.

Como ela consegue fazer isso comigo sem ao menos estar por perto?

― Eu não consigo acreditar! ― ela grita me fazendo tomar um susto

Em um movimento brusco, ela se levanta limpando o joelho com as mãos. Eu permaneço parado, sem ao menos entender o que ela estava planejando fazer. Se estava mesmo. Mas havia algo de errado no olhar dela, estava frio, agressivo entretanto havia um pouco de ressentimento. Mas que diabos há de errado com essas garotas?

― Não consigo acreditar que você não sinta mais nada por mim! ― grita apontando o dedo na minha cara

Arregalo os olhos, e rapidamente me levanto. É claro que eu não sinto mais nada por ela, já faz tanto tempo. Tantos anos, era só um amor de crianças.

― Eu te amo Shawn! ― diz voltando ao seu tom de voz mais normal ― Não acredito que não pense em nós.

― Ah, Ana. ― suspiro, tudo o que estava sentindo por ela agora era pena ― Você sempre foi muito especial pra mim, a primeira garota que beijei. Mas eu amo outra pessoa, e nada mudará isso.

― Eu... ― ela começa mais logo para, senta novamente com os olhos marejados.

Droga, como eu odeio ver uma mulher chorar, ainda mais quando a culpa é minha.

― Podemos falar sobre outra coisa? ― pergunto me sentando novamente.

― Se lembra de quando tínhamos dez anos? No dia em que o Santiago me ameaçou e você o socou?

― Sim, ele ficou com o olho roxo o mês inteiro. ― digo rindo.

― Mas se lembra de quando o diretor descobriu? E contou para seus pais? Nós viemos correndo para nos esconder aqui e então...

   Flashback on

― Você é estúpida! ― o gordo grita.

Ele está com o rosto a centímetros do dela, o que me faz querer matá-lo. Mas a forma com que ele grita, e a expressão apavorada da loira encolhida na cadeira no fundo da sala é o motivo para que todo o meu sangue comece a esquentar.

― Se você dedurar a gente de novo, eu vou te bater tanto que você não vai nem andar! ― grita novamente

Ele só pode estar brincando com a minha cara.

Me levanto da cadeira atraindo o olhar curioso de todos os alunos fofoqueiros da turma, McGregor parece nem se dar conta do que está prestes a acontecer. Eu vou socar ele até sair sangue daquela cara gorda.
Puxo-o pela gola da camiseta a tempo de ver sua cara com um misto de surpresa, raiva e todos os sentimentos misturados até que choco minha mão com força no rosto dele. E isso se repete de novo... e de novo, até uma rodinha de alunos se formar em nossa volta com todos gritando coisas ao meu incentivo. Naquele momento eu só podia ter certeza de uma coisa; eu não iria errar, não daquela vez. Sinto duas mãos pequenas e delicadas segurarem minhas mãos impedindo-me a dar qualquer movimento. Quando encontro aqueles olhos verdes, toda a minha raiva e minha moral vão por água a baixo.

― Mas o que está acontecendo aqui?

Todos olham para a porta da sala, onde a professora está com os braços cruzados olhando para nós. Os alunos rapidamente vão para os seus lugares e a professora caminha até nós com seus passos sempre decididos.

― Eu saio da sala por alguns minutos e vocês montam um ringue de UFC nela? ― grita olhando para nós ― Santiago o que houve... Os três, para a sala do senhor Martins! Agora!

E então o fazemos, todos os três de cabeças baixas enquanto seguimos para a sala do diretor. Sinto uma mão pequena se entrelaçar a minha, não preciso sequer olhar para saber quem é; Ana. Continuamos a andar até a sala, de soslaio ainda consigo ver o sangue escorrendo pelo rosto de Santiago e pude ter certeza; eu não errei. Jamais iria errar.

Entramos na sala do diretor e ele já estava esperando por nós. Braços cruzados, sobrancelhas arqueadas e a mesma cara de bunda de sempre.

― Então, vocês são os alunos brigões não é?

― Não! Eu exigo falar com o meu advogado, esse menino me agrediu! Ele socou minha cara! ― Santiago grita e eu reviro os olhos assim como Ana.

**

― Se o meu pai descobrir ele vai tirar meu pescoço do lugar! ― digo entre dentes

― Ah, eu sinto muito! É tudo minha culpa, eu não devia ter contado a professora o que eles estavam fazendo. ― ela diz e esconde o rosto com as mãos ― Me desculpa... desculpa... desculpa.

― Vem, vamos.

Puxo-a pela mão ignorando o roubor. Corremos entre os galhos ora e outra tropeçando nas pedras ao nosso redor. Mas nós não estávamos nos importando com aquilo.
A corrida termina quando paramos em frente a um laguinho, com a água cristalina, algo quase irreal. Olho para Ana e ela tinha um sorriso tão lindo e eu não queria que ela parasse de sorrir nunca, em nenhuma circunstância.

― É o lugar mais lindo que já vi na minha vida! ― ela diz e suspira

Nos entrelhamos e em um segundo já estavamos dentro do Lago, a água estava congelante mais isso era apenas uma detalhe técnico.
Estávamos com as roupas encharcadas, mais o contato com a água estava tão especial.... que esquecemos totalmente de tudo ao redor éramos só nós dois ali.

    Eu e Ana.

Sem Santiago, sem diretor Martins ou meu pai. Éramos só nós dois.

― Está muito gelada ― ela diz e abraça a si mesma.

Começo jogar água na direção dela e ela solta gritinhos agudos que confesso, são bem chatos. Logo estávamos em uma guerra assídua, um jogando água no outro como se não houvesse amanhã. As gargalhadas dela ecoavam por toda a área e se tornavam mais gostosas e doces. Era como se pudéssemos fazer isso o dia inteiro.

― Shawn, está começando a ficar frio, vamos sair.

Dessa vez me dou por vencido, a água estava realmente muito gelada e eu mal conseguia ficar em pé.
Saímos da água, tirando algumas peças de roupas, como casacos e tênis. Começamos a tossir desenfreadamente e logo começamos a gargalhar feito dois loucos de pedra.

― Hoje foi o melhor dia da minha vida! ― ela diz e pula ― Eu gostei muito de hoje, principalmente a parte que você socou o Santiago. Ele é um mané.

Ri e ela fez o mesmo, um silêncio se estendeu entre nós mais não tinha vontade nenhuma de quebrá-lo. Só de ouvir aquela respiração calma, delicada e suave eu já estava feliz.

― Olha só Shawn, essa árvore! Que linda! ― ela diz e aponta para uma árvore próxima a nós

Era lindo, provavelmente a maior árvore que já tinha visto na vida, ela tinha as folhas todas verdes. Se havia uma folha seca, eu não a estava vendo, pois aquela era a árvore mais linda que já havia visto na vida.
Corremos até ela e quando chegamos lá, senti uma enorme vontade de abraçar aquela árvore, é como se ela fosse o coração daquele lugar. Como se pudesse sentir tudo o que estava acontecendo naquele lugar.

― Que sensação estranha ― ela diz e sorri fraco ― Parece que esta árvore pode sentir tudo o que está acontecendo ao redor dela. Você sente isso?

― Sim... eu sinto. ― resoondo sem tirar os olhos da árvore.

Ela se afasta e vai para trás da árvore, algo me diz que ela está atrás das pedrinhas que tem ao redor da árvore. Ponho a mão no tronco dela e sorrio involuntariamente ao tocá-la. Isso é mesmo real? Está mesmo acontecendo?
Parece que a qualquer hora tudo isso vai desmoronar e eu vou acordar no escuro, e alguém estará esperando por mim; meu pai. Ele está esperando por mim e provavelmente já deve ter feito um escarcéu com minha mãe por culpa da briga na escola, mais na verdade eu não me arrependo de nada. Caso eu não tivesse o feito não estaria vivendo esse momento... talvez mágico.

   Mágico. 

Exatamente o que está acontecendo agora, é algo mágico.

― Olha, vamos gravar nossos nomes nela. ― Ana diz mostrando uma pedra pontuda em sua mão

Ela começa a rabiscar no tronco da árvore, primeiro desenha um coração defeituoso que até mesmo eu conseguiria desenhar um melhor, e olha que sou um fiasco com um lápis na mão.

― Não sou boa com desenhos. ― ela diz e faz uma careta

― Jura? Nem havia notado. ― respondo debochando

― Quer tentar? ― ela pergunta direcionando a pedra a mim

Bufo e levanto as mãos em sinal de redinção, ela sorri satisfeita e volta a rabiscar na pobre árvore. Dentro do coração ela escreve as palavras A  S, eu continuo observando-a até entender o que essas letras querem dizer. Não me sinto idiota, me sinto satisfeito ao entender que é Ana Shawn. Porém sinto minhas bochechas esquentarem quando ela se vira pra mim com um sorriso no rosto. Já disse o quão linda ela fica quando está sorrindo?

― Pronto! ― diz e joga a pedra no chão, limpando as mãos uma na outra.

― Pronto. ― repito.

― Posso fazer uma coisa? ― pergunta e eu confirmo ― Ahm... fecha os olhos.

Eu estava curioso para saber o que ela iria fazer, então tratei de fechar os olhos. Minhas mãos estavam suando frio assim como minha testa. E então eu senti algo encostar-se na minha boca, algo quente e delicado. Só então notei que ela estava querendo me beijar e eu não sabia exatamente o que fazer, só cedi. Ela parecia ser bem experiente no assunto apesar de ter apenas 11 anos, e chegava a ser engraçado eu não ter idéia do que estava fazendo.

Ela estava me beijando. Meu Deus, o que eu faço agora? Como eu vou agir perto dos meus amigos e dos meus pais? E perto dela? Como eu vou olhar pra ela depois disso?

Quando ela se afasta, um sorrisinho involuntário se alastra por meu rosto mesmo que eu tente fazê-lo desaparecer com toda as minhas forças, porém sem sucesso.

― Está ficando tarde, vamos embora. ― ela diz e vira de costas como se nada tivesse acontecido.

Sigo sua pose e catamos as roupas jogadas por todo o lugar e caminhamos para casa.

― Pode por favor não contar pra ninguém? ― pergunto e ela ri.

Se esforçando para não cair no caminho para casa, você estava tentando me desgastar para baixo, para baixo. Beijando-se em cercas e nas paredes no caminho para casa.

   Flashback Off

(Play: Fools, Troye Sivan)

Quando me dou conta o céu já está escuro. Carson está me olhando como uma besta e me pergunto se é assim que olho para Kelsey e caso for... que vergonhoso , céus!

― Eu era meio dramática naquela época ― ela diz e eu assento ― Mas... será que ela ainda está viva?

― Ela quem?

― A árvore Shawn! ― ela diz rindo e eu murmuro um "ata"

Nos levantamos e corremos até a árvore... ou pelo menos o que achávamos ser a árvore porque eu não me lembro muito bem do caminho afinal já faz tanto tempo desde a última vez que estive aqui, muita coisa mudou desde então e eu sequer conseguia assimilar as mudanças.
Mas Ana parece se recordar do caminho muito bem, na verdade facilmente. A árvore estava lá, mais ela não era tão bonito quanto antes, as folhas estavam secas e caindo, o tronco estava completamente defeituoso como se estivesse queimado ou qualquer coisa parecida. Meu corpo inteiro se arrepia a cada minuto em que estamos mais próximos da árvore.
Ana corre até a árvore e ela parece estar devastada, talvez estivesse. Eu estava me sentindo mal por ver aquela árvore destruída, ela fez parte de um dos melhores momentos da minha vida eu não poderia deixar de me sentir mal.

― Está destruída ― ela murmura com a voz embargada

Quando chegamos perto, é de cortar o coração. Literalmente, porque os rabiscos de Ana estavam divididos ao meio. Talvez fosse esse o motivo para que ela começasse a soluçar alto, e é nessas horas que eu me sinto inútil. Querendo ou não eu ainda me importava muito com os sentimentos de Ana, ela foi muito importante pra mim durante uma parte da minha vida.

Ela se joga em meus braços e me permito aconchegá-la em um abraço, um abraço forte. Talvez aqui esteja se fechando um ciclo de nossas vidas que não faz mais nenhum sentido continuar mais por algum motivo ela não estava se sentindo muito bem com isso, bem o contrário.

― Eu quero pedir uma coisa, posso?― pergunta e eu assinto ― Canta uma música pra mim?

― Qual música? Bom não lhe garanto que será muito bom porque estou sem violão mais irei me esforçar. ― digo e ela ri fraco.

Fools, do Troye Sivan.

― Eu não ac...

― Por favor! ― pede e eu cedi.

Nos sentamos em baixo da árvore enquanto o choro dela vai cessando aos poucos, eu me sinto mal por ter que cantar essa música. Mas é um pedido da minha primeira garota.

― I am tired of this place, I hope people change, I need time to replace what I gave away. And my hopes, they are high, I must keep them small. Though I try to resist, I still want it all ― paro quando percebo que ela está aos prantos mas mesmo assim ela continua a cantar comigo ― I see swimming pools and living rooms and aeroplanes. I see a little house on the hill and children’s names. I see quiet nights poured over ice and Tanqueray. But everything is shattering and it’s my mistake ― paramos e nos olhamos por um momento até voltarmos a cantar ― Only fools fall for you, only fools, only fools do what I do, only fools fall. Only fools fall for you, only fools, only fools do what I do, only fools fall ― a cada minuto estávamos cada vez mais confiantes em nós mesmos ― Oh our lives don’t collide, I’m aware of this. We've got differences and impulses and your obsession with. The little things you like stick and I like aerosol... I don’t give a fuck, I'm not giving up, I still want it all ― por algum motivo não conseguimos desviar o olhar um do outro o que a fez sorrir e fechar os olhos mesmo que as lágrimas rolassem por todo o seu rosto ―  Only fools fall for you, only fools, only fools do what I do, only fools fall, only fools fall for you, only fools. Only fools do what I do, only fools fall...I see swimming pools and living rooms and aeroplanes, I see a little house on the hill and children’s names. I see quiet nights poured over ice and Tanqueray, but everything is shattering and it’s my mistake.

Shawn... eu não consigo. ― ela diz e pressiona fortemente os olhos. ― Eu te amo, muito. Você não tem noção do quanto dói dizer isso, sabe por quanto tempo esperei você voltar para dizer isso? E então você me diz que está apaixonado por outra!

Ela se levanta bruscamente e eu faço o mesmo só por advertência, não sei o que ela pretende fazer mais caso eu possa ajudá-la ou impedi-la já estar de bom tamanho.
Ela se aproxima e põe as mãos em ambos lados do meu rosto, e então olho para os lados para ter certeza de que não tem ninguém nos olhando. Em um movimento sua boca se choca com a minha, e eu arregalo meus olhos e a empurro levemente.

― Ana, eu estou apaixonado por outra pessoa! Ela faz parte da minha vida, ela é a minha vida e eu faria tudo por ela. Sinto muito mais eu a amo e não quero tirá-la da minha vida nunca!

Ela parece perplexa com o o que acabara de ouvir. Abre a boca várias vezes mais não diz nada, eu simplesmente não consigo entender o que ela quer dizer e se realmente quer dizer. Me sinto culpado. Sera que fui grosso demais com ela?
Antes que eu possa dizer algo um barulho de um galho quebrando nos assustando ambos. Meu coração acelera e o barulho se repete umas mil vezes até eu conseguir enxergar uma silhueta familiar.

Atrapalho?

Aquela voz... Katherine! Não, está tudo errado. Era ela, ela estava bem na minha frente, os cabelos vermelhos caindo sobre o ombro, o jeans rasgado e a minha jaqueta de couro. Ela alternava o olhar entre mim e Carson como se estivesse esperando quem iria falar primeiro, não seria eu. Definitivamente não seria eu.

― E então, atrapalho?
  


Notas Finais


PACIFY HEEEER, SHE'S GETTING ON MY NERVES, YOU DON'T LOVE HEEEEER
Pois é, to viciada nessa também
Esse cap tá bem grande e é porque o último foi bem pequenininho
ESTOU SENTIDO CHEIRO DE TRETAA?!!!!!!!! AGUARDEM
Gente notaram que só faltam 10 capítulos para Salvation acabar tipo... falta bastante ainda. Só que não. VOCÊS PODEM OUVIR MEUS GRITOS HAHAH
enfim, nos vemos em breve Xx


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