1. Spirit Fanfics >
  2. Sanatas Drol High School >
  3. Boas Vindas aos Gêmeos - 1d3

História Sanatas Drol High School - Boas Vindas aos Gêmeos - 1d3


Escrita por: Nailliky

Notas do Autor


Perdoem-me por não andar postando minhas histórias ultimamente, estou com alguns problemas, todavia, irei dar mais atenção às minhas Fanfics.
Espero que gostem.

Capítulo 15 - Boas Vindas aos Gêmeos - 1d3


 Me sento na cama.

Minha respiração está tensa... Em menos de 1 hora, eu irei encontrar a Srta. Drol.

Kathleen e Amanda não estão comigo, estou sozinha no quarto.

A Srta. Drol me disse para por uma roupa especial, que está ao meu lado na cama: uma blusa branquíssima, bem decotada, que parece-me, pelo que vejo, que é bem transparente. Uma saia branca, muito curta pro meu gosto, e uma calcinha menor ainda.

Fico pensando: o que eles tem contra sutiã!? Mas, tudo bem. Afinal, não sou eu quem faz as regras.

Respiro fundo e tomo coragem para me vestir.

Já está ficando tarde e essa escola, depois daquele encontro no prédio abandonado, me da calafrios quando a luz do Sol já não entra mais aqui.

Saio pela porta, e começo a andar pelos corredores.

Por incrível que pareça, os alunos aqui, parecem se deitar cedo, não há ninguém andando pelos corredores e tento quebrar a cabeça para chegar até a sala em que a Srta. Drol me disse para ir.

Alguns metros antes de chegar, sinto como se algo estivesse me olhando, e me viro. Encaro a porta da biblioteca, que está fechada. Fico a analisando por alguns segundos.

— Acho melhor não ir lá.

Me viro e vejo o mesmo garoto daquele dia.

— Ah, sim.

Me sinto envergonhada por estar vestida daquele jeito, na frente dele.

Ele, como sempre fizera, mantém seus olhos na altura dos meus.

— Está perdida?

— Talvez. Srta. Drol me disse para encontra-la na Sala 03.

Ele sorri, como que pervertidamente.

— É só você seguir reto por este corredor.

Você vai dar de cara com um maior ainda. É a terceira porta.

Olho para o corredor escuro, somente iluminado por algumas luminárias de parede, que deixam uma clareira de, mais ou menos, 1 metro de circunferência.

— O que você faz andando por aí?

— Eu gosto de andar pelos corredores.

Ele me encara.

Confesso que, aquele olhar, como que se não estivesse nada interessado no meu corpo... Me exc... O que estou pensando!?

— Está certo. Até mais.

Começo a andar, tentando tirar esses pensamentos loucos da minha cabeça.

— Espera... Posso levar você -Diz Jhonny.

— Tu-tudo bem.

Começamos a andar.

Ele se mantém quieto e calmo, como sempre, parece esconder algo.

Passamos o caminho todo quietos.

Ele me deixa na frente da porta e sorri.

— Só não se esqueça que não é bom andar de madrugada pela Escola. Até mais.

Ele sai, andando devagar.

Respiro fundo e seguro a maçaneta. A hora de saber o que a Srta. Drol quer comigo, é agora.

Abro a porta e me vejo de frente com uma sala de paredes brancas, com uma pequena lâmpada no centro, que quase não ilumina.

A Srta. Drol está sentada em uma poltrona no fundo da sala.

Kathleen e Amanda, de pé, cada uma de um lado.

Um pequeno armário de madeira está em um canto.

O que mais me surpreendeu, foi que Maysa e Gustavo estavam presos, de pé, pelos pulsos. Gustavo estava amordaçado e vendado. Maysa, somente amordaçada e, ambos, nus.

— Entre, Samantha. -Diz Srta. Drol, calmamente- Está na hora de dar as boas vindas aos Gêmeos.

Caminho devagar para dentro.

Sinto minha respiração muito tensa e ofegante, enquanto caminho.

Maysa me olha, e percebo a excitação no seu olhar.

— Venha até mim, Samantha.

A voz da Srta. Drol estava conseguindo me excitar.

Atravesso o "salão", até chegar na frente dela, que faz um sinal para que eu me sente no seu colo e, assim, o faço.

Kathleen e Amanda passam para a frente, indo em direção aos Gêmeos.

Srta. Drol segura meus pulsos e os leva para cima, entrelaçando minhas mãos na nuca dela.

Sinto o toque de suas mãos macias, acariciando, da minha cintura, até meus braços, e, isso, já me deixa ofegante.

Amanda se posiciona na frente de Maysa, e começa a passar as suas mãos pela cintura dela, que, claramente, começa a respirar ofegante.

As carícias da Srta. Drol estão me deixando cada vez mais louca.

— Estou lhe dando um presente, Samantha.

Ela toca seus lábios no meu pescoço.

— Qu-qual?

— Gustavo e Maysa são virgens. E irei lhe dar a virgindade deles.

Ao ouvir isto, um calafrio corre pelo meu corpo. A Srta. Drol morde minha orelha, de leve.

— Levante-se.

Me ponho de pé.

A Srta. Drol segura minha mão e me trás até Gustavo, que está vendado e amordaçado.

Ela se aproxima do meu ouvido, novamente.

— Quero que acaricie o peito dele e desça, cada vez mais.

— Q-que?

— Acaricie o peito dele e desça, até deixa-lo excitado.

Não consigo evitar ao comando, e começo a passar minhas mãos pelo peito dele.

O garoto começa a respirar ofegante, ao meu toque. Passo pela barriga dele e toco em seu pênis.

O rapaz começa a ficar excitado.

— Segure o pênis dele.

A voz da Srta. Drol ecoa pelo meu ouvido e obedeço.

Seguro firme o pênis dele, que, agora está duro.

— Quero que fique de joelhos na frente dele e comece a masturba-lo.

Ela aproxima se aproxima novamente do meu ouvido.

— Ele irá gozar na sua cara, Samantha.

— E-ele o que?

Ela morde minha orelha, de leve e repete a frase.

— Vá, Samantha. Comece.

Me posiciono logo a frente dele, de joelhos, como Srta. Drol ordenou e começo a masturba-lo.

Ele respira fundo e ofegante, demonstrando estar, claramente, gostando.

Me sinto excitada com o que está acontecendo. Cada vez mais excitada.

Amanda e Kathleen, agora, acariciam o corpo de Maysa, provocando-a com os toques.

Srta. Drol observa-me, calada, demonstrando, também, estar bastante excitada com aquilo.

— Mais rápido, Samantha.

Aumento a velocidade.

A Srta. Drol vai até o pequeno armário e a ouço abrir uma gaveta.

Ela para ao meu lado, e eu continuo.

Gustavo parece respirar mais ofegante e o sinto gozar.

Fico sem saber o que fazer. A Srta. Drol passa um pano úmido no meu rosto, me limpando.

— Muito bem, Samantha. Agora, quero chupe-o.

Respiro fundo.

Não conheço esse garoto e nunca se passou pela minha cabeça ficar em uma situação dessa, mas... Estou bastante excitada.

Coloco o pênis dele na boca e começo a chupa-lo, devagar.

Ele respira fundo. Seu pênis está cada vez mais duro e pulsa na minha boca.

— Muito bem, Samantha. Irei lhe dar, depois, uma recompensa por ser obediente.

A Srta. Drol passa pelo meu lado, indo até Amanda, Kathleen e Maysa.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...