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História Sândalo... - Final Chapter(?)


Escrita por: kitkat_nix

Notas do Autor


Acho que é o final kkk
BoA Leitura morecos ❤😍

Capítulo 26 - Final Chapter(?)


Fanfic / Fanfiction Sândalo... - Final Chapter(?)

(...)

3 dias se passaram e agora que minha mãe acordou, estavamos ficando preocupados, mas que bom que ela está bem. Eu também tive uma visão vendo que Chaerin poderia morrer, eu a avisei sobre isso e pedi para Aoi não deixar-la fazer nada que pudesse fazer a visão se tornar real, mas já sabemos o quão teimosa é CL. Alguns dias mais se passaram e eu sempre ia visitar e cuidar da casa de Calistho, e seu jardim. As flores cresceram tão lindas como nunca, estavam tão vivas, cheias de cor e com um delicioso perfume. Estava tudo estranho, Takanori não veio mais atrás de mim, os sonhos, as viagens astrais, tudo o que vinha me ocorrendo simplesmente pararam do nada, e aposto que depois dessa calmaria virá uma grande tempestade ao invés de ser ao contrário.

(...)

Rai? Rai? Abre a porta! RAI? - Ouvi Aoi desesperado batendo em minha porta de madrugada.

A...oi... O que foi? - Bocejei coçando os olhos.

Chaerin, é CHAERIN. - Arregalei os olhos.

O que? Chaerin? Ela tá bem? Onde ela tá?

Eu não sei... - O moreno balança a cabeça negativamente. - Ela saiu hoje de tarde e ainda não voltou, eu sinto um grande aperto no peito, temo que lhe tenha acontecido alguma coisa.

Droga... - Olho pra trás verificando se meus pais não acordaram. - Vamos! - Calço meu allstar e um sobretudo branco de crochê.

Mas onde? - Yuu me olha confuso.

Eu sei onde ela tá... As chaves de sua moto estão aí? - Ele balançou a cabeça afirmativamente. - Bem, hora de entrar em ação!

Pegamos o elevador e logo estavamos lá em baixo, subimos em sua moto e logo estavamos naquela casa sinistra. Parecia mais frio do que de costume, e um belo nevoeiro rodeava a casa, apenas uma luz estava acesa em um dos quartos, talvez CL estivesse lá, refém dele. De repente ouvimos um grito doloroso vindo daquele quarto, abrimos o portão e entramos bem rápido dentro da casa escura.

"Shhh! - Ele sorri - Acho que temos convidados, então se comporte bem."

Rai, está muito escuro...

Não se preocupe, eu conheço essa casa como a palma de minhas mãos.

É Rai, bom pra você. - Sua voz soa sinica.

Vai te catar Aoi.... - Fez um barulho na biblioteca nos assustando.

Raaiii! - Sua voz soa manhosa e ele agarra meu braço me fazendo rir. - Yaaa, não ria de mim numa situação dessas. TSC!

Você é filho do rei da escuridão e tem medo do escuro. Irônicamente engraçado não acha? - O olhei rindo.

Se sairmos vivos daqui você vai ver só... - Yuu deu de ombros. - Oh... A lua... - Olhamos para a grande janela da sala.

CL estava nos ajudando como a filha da lua, ela iluminou o nosso caminho dentro da casa, mas ainda sim era meio difícil olhar por onde se andava. Quando estavamos prestes a subir as escadas um barulho novamente se fez na biblioteca, e um vulto passou atrás de nós.

Merda... - Balancei a cabeça negativamente.

O que foi Rai? - O moreno me encara.

Ele quer uma preliminar primeiro.

HE HE HE HA HA HA HA!!! - Ouvimos palmas vindas de uma parte escura da sala.

Wow! Ele é tão sinistro e essa risada... Oh... - O moreno finge se arrepiar. - Como você aguentou isso todo esse tempo? - Aoi me encara.

Nem me pergunte... Talvez eu tenha um saco do tamanho de um bonde. - Digo sarcástica e Aoi ri.

Eu posso sentir os olhos de Takanori me perfurarem do escuro, Chaerin geme por socorro no quarto, Aoi tenta correr os degraus, mas o seguro, é perigoso sair dessa forma sem uma proteção ou cobertura, ele me encara se perguntando por quê.

Pode ser perigoso sair assim... - Digo baixo e perto de seu ouvido, ele assente com a cabeça.

Não podemos deixar ela lá dessa meneira. - Aoi me olha apreensivo.

Aquieta o cu um pouco. Pra quem já sofreu desde á tarde esperar mais um pouco não vai matá-la. - Aoi me olha meio furioso.

Quanto tempo meus brinquedinhos pretendem ficar fofocando? - Vemos o seu sorriso branco no escuro.

Fofocan... TSC! - Aoi dá de ombros de novo.

E você? Quanto tempo pensa em ficar se escondendo nas sombras? Não me diga que está com medo! - Ri debochadamente. 

Então, espero que consiga acompanhar os meus passos nessa dança, minha querida! - Taka se curva e eu respiro fundo.

Quando ele me atacar você corre até a CL. Entendeu? - O moreno apenas balança a cabeça afirmativamente. - Então meu cavaleiro, comecemos a nossa dança. - Dei um sorriso lateral sendo correspondida por Takanori. 

O castanho saiu rapidamente da escuridão, com a maior sede de ir até o pote ele simplesmente veio até mim, nesse momento dei sinal para o Aoi ir até o auxílio de Chaerin. Takanori se apróximou tão rápido que nem tive tempo de raciocinar ou me defender, o mais velho pegou firmemente em meu pescoço, tirando meus pés do chão me erguendo, suas unhas roçavam a pele do meu pescoço deixando pequenos cortes.

Não precisava ser assim, você podia ter se entregado a mim e tudo teria sido mais fácil, e eu poderia até ter poupado a sua vida. - Takanori faz cara de vítima.

TSC! Traíra como você é... quem garantiria que eu sairia viva... Takanori... - Dei um sorriso lateral tentando irritá-lo.

Sua... - O castanho me joga contra a parede.

Gyah... - Um gemido de dor escapa.

Takanori anda até mim que estava caída no chão, ele se ajoelha me observando, meu cabelo estava um pouco comprido e cobria meu rosto, Taka tirou meus fios brancos do rosto os colocando atrás da minha orelha, suas mãos estavam geladas, e seu toque era suave e gentil. Eu só permaneci ali parada, de olhos fechados, fingi ter desmaiado com o impacto, logo ouvi passos na escada, era Aoi com CL, Takanori se virou e os encarou deixando eles petrificados.

Fique atrás de mim Chaerin... - Ela só assentiu com vários machucados em seu corpo.

Insignificantes... - Taka diz quase sussurrando. - E você Rai, achei que fosse mais resistente. - O castanho se volta pra mim. - Agora vou brincar com seus amigos he he he ha ha ha ha. - Ele dá uma risada que todo meu corpo se arrepia.

O mais velho se levantou e começou a caminhar na direção dos dois na escada, seus passos eram lentos, como uma fera sondando sua presa, seus olhos não saiam dos 2, em seu rosto ele mantia aquele sorrisinho burlão.

A-Aoi! - Essa é a primeira vez que vejo a CL tremula e com medo.

Parece que vocês não são tão valentes assim, não é? - O castanho ri alto, com a mão em seu rosto. - Agora, hora da diversão meus caros. - Ele avança rápido pra cima deles.

Aoi só se vira e abraça Chaerin para proteger-la, e é aí que entro em ação, meu corpo parece se mover sozinho, me levantei e rapidamente parei na frente de Takanori, impedindo que atacasse os 2. Taka me olhou surpreso e sorriu, eu apenas mantive a cabeça baixa, com a franja tapando o meu rosto, acho que eu estava mesmo sinistra nesse momento.

Vocês dois, saiam daqui...- Virei um pouco a cabeça pro lado dizendo isso.

O QUE? Ha ha ha Sairem? Mas ainda nem me diverti. - Taka diz sarcástico.

Eles saem e a nossa brincandeira começa depois. Acho que vai ser bem mais divertido... - Minha voz sai num tom de provocação.

Ok! Eu já a puni por ter colocado suas patas sujas em você, mas ainda não puni esse moreno idiota. - Ele se enclina um pouco para olhá-lo.

A briga é nossa e não tem que envolver mais inocentes. - Ergui a cabeça, abrindo os olhos lentamente, o encarando. Ele me olhou surpreso.

Se-seus olhos... - O tattooado ri. - Essas cores combinam com você minha querida.

Eu podia ver o meu reflexo em seus olhos, meus olhos estavam brilhando cada um em uma cor, o esquerdo estava completamente preto um preto vivido que cobria todo o meu olho, o direto brilhava num vermelho sangue mais lindo. Me virei olhando pra Aoi e Cl que se surpreenderam com meu novo eu, apenas fiz um sinal com a cabeça para que eles passassem, ambos pareciam com medo de mim, o que me fez soltar um riso abafado. Receosos eles caminham em direção a porta, CL fica me encarando, Takanori ri com raiva cerrando os punhos.

Acharam mesmo que seria tão fácil escapar daqui! - O castanho sussurra, se virando para atacá-los.

TSC! Não tão rápido Takanori.

Minhas asas se abrem rasgando minha roupa, um relâmpago corta o céu iluminando toda a sala, minha sombra se forma do chão a parede, surpreendendo os primos, Takanori também surpreso se vira imediatamente, o mais velho me olha meio maravilhado com o que vê, os primos aproveitam a distração e saem ligeiro da casa, as portas da saída se fecham sozinhas fazendo eco por todos os cômodos. Taka ri como um loco, com a mão na barriga enclinando seu corpo para trás, e logo em seguida batendo palmas.

Como pode ter ficado ainda mais bela minha querida. - Ele se apróxima aos poucos. - Com medo? - Takanori enclina a cabeça para o lado me observando.

Medo? TSC! Já tem um bom tempo que parei de ter medo.

Oh, desafiadora. - Lentamente ele se apróxima. - Agora, que tal a ação? My lady! - Sua voz soa sexy.

Takanori disfere vários ataques sobre mim, sem acerta nenhum, ele fica ainda mais furioso aumentando a intensidade dos ataques, eu apenas desvio de todos seus golpes, era como se ele fosse o bobinho daquela brincadeira da infância.

AAAAAH!!!! - O mais vilho grita irritado. - Vai agir ou apenas me fazer de BOBO? - Em seguida o castanho ri como um doido. - Está me achando com cara de palhaço é isso? 

Palhaço? Não. Eles são mais engraçados que você.

Quando Takanori menos esperava o ataquei jogando o mesmo do outro lado da sala, surpreso mais uma vez ele me encara com aqueles olhos carmesim, seus fios castanho recaem sobre o seu rosto pálido, o mesmo ri se levantando. Takanori sorriu e percebi que de suas costas asas douradas, mas machucadas se abriam, eram tão maiores quanto as minhas.

TSC! A invejo... - O tattooado ergue a cabeça. - Você tem belas asa, enquanto as minhas... - Ele as toca tristonho.

Como você ainda...

Tenho asas? Ha ha ha... - Ele suspira. - Foi a única coisa que não arracanram de mim quando cai, mas em compensação elas se danificaram na queda. - Taka abaixa a cabeça segurando o seu ombro.

Isso... parece... ter sido dolorido... - Não posso fraquejar com pena dele agora.

Sim, e ainda dói muito. - Ele dá aquele sorriso novamente. - Você quer saber como é?

Takanori corre em minha direção, vejo algo pontiagudo, prateado, brilhando saindo da manga de sua roupa, ele a segura e aponta na minha direção, tento desviar mas sinto algo afiado cortar o meu braço. A dor não era muita, mas pra um pequeno corte ela incomodava bastante, e não cicatrizava.

"Que porra de lança era essa? Pera, é a lança dos anjos."

Ele tentou de novo e de novo, estava me cansando, me tornando lenta, eu já tinha espalhado pelo meu corpo vários pequenos cortes que, incomodavam cada vez mais tornando a dor intensa aos poucos, me sentia torturada novamente, ao pensar nisso ri de um jeito estranho, quase sem expressão. Até agora eu apenas desviava e não atacava, apenas me defendia, Takanori veio outra vez me atacar, mesmo com suas asas falhas, ele voou pra cima de mim, na mesma hora reagi, ele jogou aquela lança em minha direção, ela vinha direto para o meu peito, com uma das asas formei o meu escudo, e com a outra o atingi com aquelas plumas que tinham um belo corte. Em apenas um ataque meu, Takanori já estava ferido na mesma quantia que eu ou até mais, algumas plumas grudaram em seu ombro, coxas e suas asas falhas, e nós dois já respiravamos com um pouco de dificuldade.

Quer saber porquê os cortes não cicatrizam? - Taka ri de canto.

Eu já imagino... Só gostaria de saber quais truques mais você esconde na manga. Estou admirada por ter conseguido trazer essa lança que mata anjos pra terra. Onde você a escondeu? No rabo? - Ri burlona.

Takanori solta um risinho nervoso, e vem pra cima de mim com tudo, acerto-lhe uma pesada em sua mão fazendo a lança dos anjos voar longe, ele vem pra cima e acabamos caindo no chão, rolamos de um lado ao outro, desferindo socos, e golpes um no outro, num deslize deixei-me ser acertada com um belo soco em cheio no meu rosto. Minha visão escureceu, meus ouvidos pareciam ter se tampado, tudo parecia longe e bem distante, Takanari se ajoelhou sentando em cima de mim, ele ria, e eu sentia o sangue quente de um corte em seu rosto pingar sobre a minha barriga, ele me pegou pela blusa apróximando meu rosto do seu, senti sua respiração se encaminhar para a minha orelha. Takanori passou sua língua em meu pescoço como se sentisse o gosto primeiro de seu alimento, ouvi sua risada abafada entrarem em meu ouvido, ele roça seus dentes em meu pescoço como se me testasse, sastifeito por eu me conter sem nenhuma reação, o castanho envolve o seu braço bem apertado em minha cintura, com a outra mão o mais velho segura meu cabelo, puxando minha cabeça para o lado. Meu corpo não se mechia, eu sentia tudo dormente como se estivesse anestesiada, Takanori disfere alguns beijos carinhosos em meu pescoço, em seguida sinto suas presas se cravarem em minha pele de uma só vez, com se estivesse com muita fome o castanho tenta não perder nenhuma gota se quer de meu sangue, mas ele escapa por entre seus lábios, posso sentir o cheiro do sangue, posso senti-lo escorrer percorrendo o meu pescoço.

"Ta... Takanori... - Minha voz está fraca - Taka... - Ele continuava me sugando, sinto toda minha energia se esvair. - Já chega não? - O mais velho ri satiafeito. Definitivamente ele me quer morta."

Minha visão volta aos poucos, e sinto toda a dormencia indo embora aos poucos, o que é estranho já que estou sendo sugada, tentei me mexer, Takanori só me apertou mais contra seu corpo gelido, eu não pude deixar de escapar um grunido de dor baixo, virei meu olhar para o outro lado, percebi que a lança não estava muito longe, mas ainda sim precisaria me esticar um bocado para alcança-la. Juntei minhas forças e com tudo dei um bom empurrão em Takanori o tirando de cima de mim, sentir suas presas sair de minha pele daquele jeito foi a pior dor que já senti até agora, ele me lançou um olhar que eu nunca tinha visto antes, era bem mais assustador do que de costume. Me arrastei no chão tentando me apróximar da lança de baixo do sofá, arrastava meu próprio corpo no chão com uma dificuldade, me sentia tão patética naquele momento, senti mãos fortes agarrarem o meu pé, olhando pra trás vi Takanori nas sombras segurando meu tornozelo, me debati tentando me soltar, o mais velho me deu um puxão, e começou a me arrastar no chão, o bruto subiu as escadas me arrastando como se eu fosse um pedaço de carne, e com mais brutalidade ele me jogou pra dentro daquele quarto dos meus pesadelos, era pra eu ter me chocado violentamente contra a cama de ferro enferrujado, mas me protegi com minhas asas, como estava já bem debilitada, acabei quebrando a droga da asa dando um grito horroroso de dor. Takanori sorrindo se apróximou, se agaichou com os dois pés planos no chão, apoiou um cotovelo em seu joelho, com a outra mão pegou em meu queixo virando o meu rosto de um lado para outro, ele estava me analisando.

Oh, pobre coitada, parece que alguém quebrou sua bela asa... - Ele ri debochando. - Está doendo, querida? - Só pra me ver sofrer ele me preciona contra o ferro da cama apertando minha asa.

AAAAAAAAAH!!!! - Bufei o encarando. Eu tremia e suava fria pela dor.

Agora você sabe a minha dor! - Sua voz é tristonha. - Mas sinto pena de você minha querida. É um prazer vê-la sofrer, mas ao mesmo tempo sinto por você. - Ele se levanta me pegando no colo.

E coisas como você sentem pena, dó, ou tem algum sentimento? - O castanho me deita na cama.

Mas é claro que sim TSC! - Ele dá de ombros. - Eu sinto dor, ciúmes, raiva, dó, pena, amor, paixão, ódio... Resumindo, sinto tudo o que uma pessoa normal sente, principlamente... - Ele me encara passando a mão em meu cabelo. - Paixão e ciúmes.

Não me faça rir. - Viro o rosto pro outro lado e sinto um dejávu. Eu já estive assim antes, como Akasha, e isso só está se repentindo de um jeito diferente.

Pode ser difícil de acreditar, mas eu te amo Rai. - Takanori me rouba um beijo me surpreendendo. - Eu não suporto que outras pessoas além de mim já tenham encostado suas patas sujas em você, principalmente aqueles primos nojentos.

Isso não é amor. Isso se chama obsessão, possesividade Takanori. Isso é doentio, até seres como você precisam se tratar disso. - Ele me encara com aqueles olhos carmesim hipnotizantes.

O único tratamento que preciso é ter você somente pra mim... Você é meu remédio, meu médico, minha cura... - De um jeito macabro ele balança a cabeça de um lado para o outro, estalando o pescoço. - Ah, acho que já sinto os benefícios do seu sangue.

Ele se levanta, caminha até a janela ficando sobre a luz da lua, definitivamente a sua aura era diferente, mais forte, me levantei vagarosamente, e silênciosamente mesmo meu corpo estando dolorido, peguei qualquer coisa que estava na reta para acerta-lo, quando estava perto de alcançar o meu objetivo, o castanho segurou fortemente em meus pulsos, me jogando contra a janela. Os vidros se quebraram, e eu cai do outro lado na sacada, vários caquinhos pequenos penetraram em minha pele, Takanori caminhou em passos firme até mim, me pegou pelo pescoço, me precionando contra o concreto desenhado da sacada, com as duas mãos segurei em seu braço me debatendo, ele estava muito mais forte, eu sentia a pressão de sua mão em meu pescoço aumentar, e minha respiração se dificultar cada vez mais.

Eu não iria te matar, mas infelizmente você insiste. - Ele se apróxima de meu ouvido. - Então, acho que não tenho outra escolha, sugarei o seu sangue até ouvir o seu útimo aliento de vida. - Lhe olhei meio assustada. - Oh, não, não, não me olhe assim... - Ele passa a mão em meu rosto. - Você será livre, logo despertará para uma nova vida, ou talvez não. Mas enfim poderemos estar juntos. - O castanho me deu um beijo carinhoso, e desceu para o meu pescoço.

Logo senti seus dentes cravarem do outro lado do meu pescoço, apenas um arfar de dor abafado escapou por entre meus lábios, sorri tristonha e uma lágrima percorreu minha bochecha.

Desculpe, Takanori! - Ele me olhou com os lábios cheios se sangue.

Com uma asa boa, ela se petrificou com uma ponta super afiada, como uma idiota e ainda com pena, eu o fiz, o atravessei pelas costas, minha asa o perfurou de um lado ao outro, com os olhos arregalados ele encarou os meus, de repente Takanori cospe sangue, em seu olhar ele se perguntava o porquê. Virei meu rosto, e apronfudei a asa que saiu em seu peito, ele apenas soltou um gemido de dor, e pude ouvir ele sussurrar um "Eu te amo", rapidamente tirei minha asa de seu corpo, ele apenas caiu sobre os meus pés já sem vida, a única maneira de matá-lo era assim, num momento frágil enquanto se alimentava, isso era uma distração, as lâminas de minhas asas eram a mesma que mata os anjos. Fraca cai de joelhos ao lado de seu corpo, sorrindo tristonha e chorosa.

"Desculpe... - Olhei seu rosto ainda com os olhos abertos. - Era necessario... Eu tinha fazer isso... - Com as mãos tremulas fechei seus olhos."


Notas Finais


Eu estava pensando em fazer um cap final especial... Acho que não deve acabar assim kkk Que ceis acham? Digam nos comentários por favor, a opnião de vcs tbm conta e mto ^^
Acho que ñ deveria ter terminado assim rs


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