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História Sândalo e Baunilha - Capítulo Único


Escrita por: gaia_secundus

Notas do Autor


Olá amoras. Tava trancada em casa olhando pro nada e essa idéia me ocorreu. Fiquei surpresa com a sutileza que eu consegui usar. Espero que gostem.

Capítulo 1 - Capítulo Único


E não faria diferença quanta purpurina azul Magnus jogasse sobre seu rosto e pele. Nem mesmo as o sol brilharia tanto quanto o sorriso de Alexander.
E nem mesmo o mais quente e mais luxuoso dos cobertores esquentaria o gelado de seu corpo solitário.
Em meio a procura ensandecida do cheiro de sândalo e baunilha que o casal adotará em conjunto Magnus nada mais sentia.
E foi isso que o levou a levantar da cama naquele dia e com seu melhor terno - que por mera coincidência era o favorito de Alexander - a pegar o convite e ir até o instituto. Se perderia uma batalha, perderia em campo.
E para Alec, quando Magnus entrou nada mais se via naquele ambiente. Não havia padre que o fizesse escutar, ou qualquer outro que pudesse os julgar.
Os olhos de gato lacrimejavam mirando os olhos perfeitamente azuis de seu amado.
E então nada mais naquele lugar fazia sentido. Nada além de Magnus. E Alec fez o que tanto desejava. Caminhou novamente pelo tapete vermelho, dessa vez bem mais feliz que a alguns minutos atrás.
E eles por fim estavam juntos. Alec podia sentir as longas unhas de Magnus arranhando-lhe o pescoço juntando ambos tanto quanto possível.
E Magnus finalmente podia sentir o cheiro de seu caçador e a pele quente dele sob suas mãos.
E embora tantas coisas sentissem, nenhum deles sentiu os olhares e palavras de maldizer. Ou talvez eles apenas não se importassem.
E saíram do instituto, no olhar a cumplicidade de todos os amantes.
Entraram no loft de Magnus com o desejo embalando-os de forma quase palpável.
E em meio a taças de vinho e licor os amantes se beijavam, tocavam e falavam.
E com toda a naturalidade se apertavam, puxavam e mordiam. As taças a muito se perdiam e agora o desejo prevalência ardente e impiedoso.
Na cama em um emaranhado de corpos, os beijos eram agressivos e o peito de Magnus subia e descia rapidamente na euforia de respirar e amar.
O músculos torneados de Alec relaxavam com os beijos de seu feiticeiro e ele podia sentir seu corpo tremer em desejo.
Magnus, enlouquecido pelos sorrisos lascivos de seu amante se deitou sobre o mesmo, o beijando, acalmando e destraindo da dor que logo seria prazer.
E em pouco tempo, os corpos se entrelaçavam em uma procurava frenética de mais contato e de sentir o amor que por tanto tempo a eles fora negado.
Os gemidos soaram pelo quarto, assim como os sussurros e os gritos.
No fim da noite, Alec debruçou-se sobre o peito do namorado, duvidando agora de que poderia mesmo que por um dia viver sem o seu verdadeiro amor.
E na noite mais quente e mais gostosa que ambos tiveram em muito tempo juras sinceras de amor foram trocadas na cumplicidade que a alcova os garantia. Juras que jamais seriam esquecidas. Seriam perpetuadas.


Notas Finais


A imagem da capa eu tirei do pinterest. Pelo amorde Ituriel, não me abandonem vai. Comenta, favorita, faz o dia da tia Lara mais feliz. É grátis e não dói, juro.


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