Ian beija meu pescoço fazendo uma pequena marca, a maneira que ele me penetrava eu cada vez sentia que precisava dele e que não podia ficar sem ele, e que realmente ele é o cara que conseguiu conquistar meu coração,
― I-Ian você me ama. Falo enquanto nos amávamos.
Ele não me respondia, e me deu só um beijo evitando assim de mim pergunta novamente.
Ficava olhando aqueles olhos lindos dele azuis intensos que pareciam enxergar o fundo da minha alma, ele me olhava e sorria enquanto seu membro faziam todo trabalho. Depois que terminamos deitei sobre seu peito, e ele passou seus dedos sobre meu cabelo descendo até meus lábios, e depois depositou um beijo quente. Eu retornei a mania de passar a mão em sua face mais ele tornou a tirar
― espera, espera, espera calma. Disse ele me afastando novamente.
― você precisa assinar o contrato, pega uma a caneta e assina logo. Ian me entrega uma caneta e o contrato.
Eu o olho, e pego a caneta quando vou assinar vejo uma linha pequena em que não notei antes.
― espera aqui diz que não posso tocar em você? Como assim? Faço cara feia
― carinho, não teremos romantismo, só apenas prazer, não gosto que fiquem me tocando eu gosto de tocar entendeu?
Eu o olhei e baixei a cabeça triste, nem tocá-lo não poderei mais que tipo de relacionamento é esse?
― então vou ser sua escrava sexual é isso Ian? Falo decepcionada
― que é isso não chamaria por esse nome. Disse ele
― mais é isso que ta parecendo, eu gosto de você. Falei pegando no rosto dele, mais como sempre ele pega minha mão afastando ela e fechando seus lindos olhos
― assine Dakota, por favor. Fala ele mais calmo
Eu olho pro contrato angustiada ainda tenho muitas duvidas não sei se isso é o que realmente quero, e depois dessa noite que tivemos, eu sinto que não posso mais ficar longe dele eu preciso de Ian eu... Eu o amo!
Com a caneta na mão, assino naquele contrato aceitando todo o que está escrito. Depois que assinei, fechei meus olhos e respirei fundo, quando abri Ian me olha e me abraça feliz.
― obrigado por assinar.
― porque está agradecendo? Afinal de contas qualquer garota daria tudo pra te ter do lado seja como for. Falo ainda triste
Ele me tira do seu abraço e diz
― tem razão mais... Não quero nenhuma delas quero você. Ele me beija
Eu pela primeira vez começo acreditar que Ian sinta alguma coisa por mim.
― tenho que ir, precisava olhar nos seus olhos e saber realmente que estava me dizendo um não, mesmo assim sempre consigo o que quero. Diz ele vestindo-se pelo jeito ainda estava excitado.
― posso fazer uma pergunta? Falo
― claro.
― quantas mulheres foram suas submissas?
― umas quinze por quê?
Assustei-me.
― nada não, só tive curiosidade.
Depois que ele estava pronto.
― vou embora agora, e amanhã quero levá-la a um lugar que vai amar.
― pra onde?
―vamos pra Seattle
Eu fiquei de boca aberta.
― pra Seattle? Eu sempre quis conhecer lá. Mais o que vamos fazer lá?
Ele se aproxima da cama e coloca apenas um joelho e diz
― vamos fazer tudo lá. E me da um ultimo beijo
Ele sai, fechando a porta.
Espero que ele tenha cuidado pra minha mãe no o vê-lo. Eu não posso acreditar que vou conhecer Seattle.
[...]
Quando amanheceu, me levantei morta de preguiça, Ian não me deixou dormir (rindo) tomo um banho e me arrumo pra ir trabalhar. Minha mãe como sempre me deixa em frente do trabalho, eu vou dizê-la depois que vou viajar.
Quando cheguei à empresa, entrei na sala e Ian já estava lá.
― Dakota pensei que não viesse mais. Sente-se
― ainda vamos viajar?
― claro, eu jamais desistiria, já apanhou no bumbum?
Eu sorrio e digo
― não
― se me desobedecer em qualquer coisa ou fizer alguma coisa que não me agrade apanhará no bumbum.
Eu olhei pra baixo morrendo de vergonha
― mais prometo que vou ser bem legal. Disse ele sorrindo com malicia ―viajaremos hoje ao entardecer tenho urgência de chegar logo.
― por qual motivo?
― quero te deixar mais molhadinha de quando me ver pelado. Ele falou isso se aproximando de mim
Eu estava com as maças do rosto vermelhas estava muito envergonhada com Ian.
E ele tem uma maninha de morder os lábios e está acabando que eu estou pegando essa mesma mania. Ian beija minha boca, e morde meu lábio inferior puxando-o com cuidado e depois se afasta.
É incrível como ele tem facilidade de esquecer uma situação constrangedora como essa e finge que nada está acontecendo, ele voltou a trabalhar como se nem nos conhecêssemos.
Quando chegou a hora ir pra casa eu já estava certa pra viajar.
Quando cheguei em casa com minha mãe, eu falei pra ela
― mãe eu tenho que viajar pra Seattle... Á negócios.
― uau Seattle, que legal filha e volta quando?
― ainda não sei bem quando, mais é provável que volte amanhã
― ok não deixe de me ligar ta, e quem vai com você?
― é, bem, é Ian que vai comigo
― Ian? Dakota não acho isso certo é muito estranho isso não acha?
― é a trabalho mãe não vai acontecer nada.
― promete?
Eu olhei nunca promete nada quando era mentira, mais tenho que fazer isso
― eu prometo
Ela me abraça.
Eu tomo um banho e decido dormir um pouco até chegar a hora de viajar com Ian.
[...]
Quando estava dormindo, meu celular toca, acordo e vejo que é Ian.
Ligação...
― o que está fazendo?
― estava dormindo, falo fechando um olho por causa da claridade
― se arrume, vamos pra Seattle agora.
― ok...
― vamos passar três fique sabendo.
― três dias mais... Ele desliga na minha cara
Que ótimo desligou na minha cara.
Começo a arrumar uma mochila com algumas roupinhas pouca coisa, me arrumo e me despeço de minha mãe.
― volto logo mãe fica com deus.
― cuidado filha. Diz ela preocupada
De repente ouço um carro parando lá fora. Corro até lá
― olá senhorita sou Matthew o motorista do senhor Ian vamos?
Eu acenei positivo sorrindo, e dei tchau pra minha mãe e entrei.
― pra onde estamos indo Matthew?
― pro aeroporto
Quando chegamos lá, vi um grande helicóptero e Ian perto dele. Desci do carro e fiquei de boca aberta.
Ian vem até mim.
― vamos? Diz ele
― vamos nesse helicóptero?
― sim algum problema?
― eu nunca entrei em nenhum antes. Falo o admirando e sorrindo
― o que é isso? Pergunta Ian olhando pra minha mochila
― são minhas roupas.
Ele sorri e eu não entendo nada
― posso saber qual é a graça?
― você não precisa disso, eu vou comprar outras roupas pra você, esse não é o tipo de roupa pra você precisa usar algo mais... Digamos sexy
Ele pega minha mochila e jogo em um cantinho
― mais eu adoro essa roupas
― ta me contrariando? É isso olha que posso te castigar...
Olhei de lado, e entramos no helicóptero
Ele apertou o meu cinto de segurança, e eu ansiosa pra sairmos...
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