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História Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Bundinha Gostosa...


Escrita por: Marida-DoBieber

Notas do Autor


Heyy girls me desculpem pelo atraso, na verdade nem eu acredito que demorei tanto assim acho que estou mais retardada do que o normal :P maisss... Trouxe mais um cap pra vocês minha safadenhas que inclusive esta ó 👌 e queria dizer que não se preocupem é tudo leve (sqn) espero que gostem, Tem coisa por ai.... Sei não, " oh meu cupido fleche esse gostoso do Ian pelo amor de gsuiss" bjinhoss na pepeca ♥♥😁😁👉👌👈

Capítulo 30 - Bundinha Gostosa...


 

Faço gesto de me virar mais ele não deixa

 

― Ian, o que vai fazer?

 

― já ouviu falar na palavra sexo anal? Então é isso que vou fazer você experimentar

 

― eu, eu não quero. Digo ficando nervosa

 

― a quer sim. Ele diz me olhando com cara de safado

 

― Por favor, eu não quero eu nunca nem pensei em fazer isso. Continuo tentando me virar mais ele não deixa

 

― Dakota relaxa, deixa que eu faço tudo você só precisa relaxar amor. Ele beija meu pescoço

 

― fica de lado. Ele manda e eu fico. ― agora abre as perninhas. Eu faço tudo e cada vez ficava mais assustada. Ele passa o lubrificante, ele coloca dois dedos para praticar comigo, depois, e com cuidado começa a colocar apenas a cabecinha de seu membro, eu coloquei a mão sobre minhas partes, ele pega em minhas partes também ajudando. Sinto um desconforto, faço cara feia, e logo em seguida de um gemido forte, eu nunca tinha sentido essa sensação antes, ele começa a colocar seu membro todo, sinto uma dor chata em meu bumbum

 

― toda primeira vez é assim, eu te amo. Ele disse isso no meu ouvido

 

Ele começa a me penetrar com calma e paciência, eu continuava sentido aquela dorzinha mais também estava sentindo prazer na verdade muito, e aquela formigagem na pele me invadia devido ao extremo prazer com começara a sentir, ele vai aumentando a movimentação, e eu cada vez mais com cara de boba ao sentir essa sensação. Eu gemia muito, e ele gostava de ouvir meus gemidos

 

― ta gostando? Cada vez que ele falava ele colocava mais força em suas penetrações

 

..... apenas gemidos

 

― ta gostando? Ele fez mais força ainda

 

― ... e-es-estou.

 

Ele para tira seu membro. Ele senta na cama e se encosta na cabeceira da cama.

 

― senta aqui. Ele bate em suas pernas, enquanto eu olhava para seu membro que se encontrava ereto.

 

Sento nele

 

― não, não, quero seu bumbum. Diz ele mais uma vez penetrando em meu anus― sabe como se chama essa posição? Dança das borboletas.

 

Estávamos envolvidos com as pernas, e trocamos beijos e caricias. Quando chegamos ao ápice ele me jogou em cima da cama, e me olhou com cara de quem ainda não estava totalmente satifeito.

 

― agora vamos pro vizinho dele, pra não deixá-lo de mãos vazias. Ele olha pra minha intimidade, ele se aproxima e dá um beijo passa as mãos por entres as regadas. ― acho que está cansada não é

 

Ele gosta de me torturar

 

.......

 

Ele vem pra cima de mim, e me penetra novamente só que em minha vagina, eu estava indo a loucura com esse sexo que nunca nem imaginei fazer na minha vida, ele tirava de um e colocava no outro, eu estava gostando mais ao mesmo tempo estava envergonhada com tudo isso, eu, eu só queria ser dele, mais ele não é meu pelo menos não é o que sinto.

 

Nos olhávamos enquanto ele me fazia sua como nunca imaginei ser de alguém, e isso de certa forma nos dava mais prazer, eu olhar em seus olhos azuis pentrantes, e ele também me olhava tão lindo com aquele olhar sexy e atraente que eu jamais poderia e nem conseguiria dizer não. O orgasmos finalmente chegou, e eu ele estava eu acho que muito satifeito, nossas respirações estava ofegantes, e Ian me olhava acariciando meu rosto, logo depositando um sorriso e um beijo quente e rápido mais porém apaixonado. Realmente não me via mais sem ele, pois o mesmo praticamente é o ar que eu respiro, ele me fez tão bem e eu me sinto tão apaixonada, eu so quero ele, o meu senhor mandão, gostoso, atraente e sexy.

 

― tudo bem? Ele pergunta

 

Sorrio tímida

 

― nunca estive melhor. Eu coloquei a mãos em seu rosto. Ele tirou minha mãos e beijou, ele sempre arrumava uma forma de não me deixar tocá-lo

 

Deitei em seu peito, e dormimos...

 

[...]

 

Depois de muito tempo dormindo, acordo e olho são 1h da tarde, realmente perdemos totalmente a noção do tempo, ainda bem que Ian esqueceu o ocorrido hoje de manhã sobre Robert, ele é doido.

 

Visto meus vestido preto curtinho, e vou pra sacada do apartamento, olho o transito lá embaixo, eu estava tão alta, eu estava me sentindo feliz, é eu estou feliz, mais... O que Ian faz comigo sei que ele já fez com muitas outras talvez, eu sinto que ele não é meu, é isso me deixa triste nem tocá-lo ele não me deixa, eu sei que ele me ama,  mais porque ele não me permiti fazer um gesto de carinho e porque ele só pensa em sexo e não em me fazer carinho assim como eu queria, ele só me dá o carinho que quero quando terminamos nossa transa como todas as vezes que estamos juntos.

 

De repente sinto alguém pegando em minha cintura me dando um abraço por trás sinto seu amiguinho encostar em mim ele parece nunca se cansar é incrívelmente.... Duro rsrs.

 

― senti sua falta quando acordei, nossa eu amei fuder essa sua bundinha gostosa.

 

― você agüentaria dormir uma noite se quer comigo? Falo o olhando

 

― lógico. Ele fala com cara de obvio

 

― quero dizer... Sem sexo

 

Ele para por uns instantes e passa os dedos sobre seus lábios

 

― acho que não resistiria te ver dormindo, eu me sinto excitado ao te ver dormindo Dakota, você até mesmo sem fazer esforços consegue deixar meu pau duro.

 

Faço cara de boba envergonhada minhas maças do rosto estava vermelhas

 

― adoro te ver corada sabia, ele me beija intensamente...

 

P.O.V. SUZI

 

Me sinto péssima por tudo o que aconteceu, se Dakota soubesse tudo o que eu omiti dela, com certeza a mesma iria ficar uma fera comigo talvez ate terminasse nossa amizade. Flashes daquela noite se passavam em minha cabeça.

 

FLASHBACK...

 

Eu estava dançando muito, na verdade Scott colocou alguma coisa a mais em minha bebida e me forçou a tomar, eu comecei a sair fora de mim, mais eu continuava dançando com ele de repente, surge um cara totalmente estranho eu o conhecia mais de longe, ele pega em meu braço com força, me carregando para um beco escuro, ele rira minha roupa com violência, e quando me dei conta ele tinha acabado me estuprar ali me deixando suja igual a um lixo. Ele sai e me deixa jogada, sozinha, me levanto com dificuldades, abaixo meu vestido eu chorava muito, quando saio em outro beco, me deparo com um sujeito em cima de uma garota, ela chorava e implorava pra ele a deixar em paz, mais o mesmo já estava a estuprando sem nem um pouco de culpa, eu observava tudo em silencio e horrorizada, mais eu não tinha nada haver eu nem conhecia aquela garota, eu tinha que se preocupar comigo, quando eu ia saindo, ela gritou pelo meu nome, foi ai que pude perceber que era Dakota, minhas pernas congelaram eu fiquei desesperada mais não conseguia sair dali, na verdade quando eu realmente pensei em fazer algo, ele o estuprador já tinha desgraçado a vida da minha amiga, eu fiquei triste, além da dor que eu carregava depois de ter sido violentada também eu tinha acabado de desgraçar a vida da minha amiga irmã, se porque se eu não tivesse insistido tanto ela não estaria ali no chão chorando, se sentindo um lixo como eu, meu mundo tinha acabado ali, minha culpa foi tão grande que nem pra socorrê-la eu tive coragem. Sai dali e fui pra casa

 

FLASHBACK OFF

 

 Eu me sinto tão culpada, eu nem acredito que depois que vi a cara de estuprador desgraçado de Ian eu poderia me lembrar daquele imbecil, mais eu já sei como reparar meu erro, agora que eu soube que Dakota foi embora justo por causa dele, eu vou contar toda a verdade pra mãe dela, é isso vou dizer tudo o que eu sei, vou dizer que foi Ian que fez mal pra Dakota esse é o único jeito de aliviar mais minha culpa...

 

Pego meu carro e saio em direção a casa de Dakota

 

[...]

 

Em questão de pouco tempo cheguei, desci do carro, e bate na porta. A mãe de Dakota sorri pra mim feliz

 

― oi Suzi. Ela me abraça

 

― oi senhora Fanning, posso falar com a senhora?

 

― claro pode sim.

 

Eu entrei e sentei no sofá

 

― quer um café? Alguma coisa?

 

― uma água apenas.

 

Ela traz a água e eu tomo um pouco

 

― tenho uma coisa muito séria pra dizê-la, na verdade o que vou contar é muito grave... ela me olha espantada e curiosa...

 



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