1. Spirit Fanfics >
  2. Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) >
  3. Não Sou de Romântismo... Sam?

História Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Não Sou de Romântismo... Sam?


Escrita por: Marida-DoBieber

Notas do Autor


Como prometido aqui está o cap, e gente esse Sam ta ficando meio misterioso tô achando e vocês? Tem coisa ai mais acho que 6 já entenderam né❔.... Só um aviso, jamais NEVER! percam o próximo cap que vai ser postado amanhã ( não me matem ) ele vai estar bem quente, aiiiiii até eu estou ansiosa kkkk é isso minhas safadenhas lindass, e eu não diria que ela está na pior com um lindo como Ian por perto, se isso é estar na piorrr kk enfim espero que gostem bjinhos na pepeca...😚😁😇😉👌👊

Capítulo 33 - Não Sou de Romântismo... Sam?


Me levantei e deitei no sofá, fiquei chorando em silêncio até dormir...

[...]

Depois de um tempo, acordo com alguém batendo na porta, meus olhos estavam inchados, eu estava um caco, sem falar que estava com dor de cabeça, depois de chorar tanto. Me levanto e vou até a porta, quando abro vejo Ian.

Ele me olha apreensivo

― Ian...

Ele se aproxima e me abraça. Eu me agarrei ao seus braços, eu me senti bem com seu abraço.

― e sua mãe? Ele sussurra

― ela... Ela foi embora. Falo com voz de choro

― shh... Vai ficar tudo bem ok? Eu to aqui

Ele pega em meu rosto, e me beija.

― se arruma vamos pra minha casa.

― eu não sei se eu estou com cabeça pra alguma coisa, acho melhor ficar em casa. Deito no sofá

― ah não, não, eu não vou permitir que fique aqui se lastimando, vamos pra minha casa, vamos passear se divertir. Ele me tira do sofá, e me empurra pro chuveiro com roupa e tudo

― Ian, minha roupa está todo molhada...

Ele só rir de mim. Depois que terminei de tomar meu banho forçado, sai enrolada na toalha.

― agora vamos vestir sua roupa. Ele diz

Fiz cara feia pra ele ― não precisa eu posso escolher sozinha

― eu não disse escolher, eu disse vestir. Fiz cara de desentendida

Ele escolheu a calcinha e o sutiã.

― você tem bom gosto. Digo e ele sorri

Ele pega minha calcinha, e veste em mim, ele passa as mãos cuidadosamente em minhas partes, posicionando a peça em meu corpo. Depois ele veste meu sutiã, apalpa bem meus seios e dá uma apertadinha de leve me arrancando um suspiro de leve.

― agora vamos pode se vestir. Ele senta na cama

― não vai continuar me vestindo?

― não, eu só queria vestir as principais.

Depois que me vesti, ele me olha dos pés a cabeça.

― o que achou? Dou uma voltinha, ele morde o lábio inferior

― eu acho que devemos acabar logo com essa noite, porque meu pau já está duro e eu vou acabar  te fudendo aqui mesmo se demorarmos.

Eu sorri de canto...

― eu me sinto triste, por minha mãe. Sento na cama. Ian se aproxima de mim tira meu cabelo pro lado e me dá um beijo no pescoço.

― sei que sua mãe está bem... Ele sussurra em meu ouvido ― vamos?

Aceno que sim e saímos...

P.O.V. JOY FANNING

Depois de chegar no aeroporto, eu estava com o coração partido, meu peito doía. Peguei um taxi e pedi pra ele me deixar na minha casa.

― mal lhe pergunte mais a dona me parece triste. O taxista percebeu minha angustia

― problemas de filhos...

― nem precisa me falar mais nada, eu sei bem o que é isso, mais no final tudo se endireita.

Sorrio de canto ― acho que meu caso não tem jeito sabe. Depois que cheguei em casa, sentei no sofá, e respirei de cansaço. De repente alguém bate na porta, e Sam entra.

― dona Joy eu achei que fosse dormir em Seattle, e a Dakota? Ele sai procurando ela

― Dakota não veio Sam. Enxugo as lagrimas.

― na verdade eu até agora não sei porque a senhora saiu com tanta pressa e disse que traria ela de volta. O que eu acho bem difícil NE, já que... Ian, ele praticamente quer ser o dono dela.

― Sam por favor, não fale no nome daquele maníaco aqui. Falo nervosa

Ele me olha estranho ― me desculpe, mais porque diz isso eu nunca ouvi falar assim tão cheia de ódio.

― ai eu não sei se devo dizer isso Sam. Começo a chorar e passar a mão sobre meus cabelos

― dona Fanning está me deixando preocupado, é com a Dake? Ele se aproxima de mim e senta do meu lado

― foi Ian, Sam, que desgraçou a vida da minha filha naquela noite, foi ele o estuprador desgraçado que acabou com a pureza dela. Eu chorei e encostei a cabeça no ombro dele

― o-oque? N-não pode ser, eu não consigo acreditar nisso, ela sabe? Sam estava pálido e nervoso

―porque acha que fui, eu disse pra ela tudo.

Ele me olha sem querer aceitar ― e, porque ela não veio? Já sei ela quis vim amanha é isso, ela precisava terminar com ele. Ele tenta acreditar na própria mentira

― não Sam, ela já sabia de tudo, e mesmo assim já tinha o perdoado, ela preferiu ficar com ele do que vim comigo.

Seus olhos ficam umedecidos, mais ele não quer demonstrar ― ele a manipular senhora Fanning, ele é o culpado de tudo, Dakota é apenas uma vitima dele... Eu preciso ver ela, eu preciso saber o que deu nela...

P.O.V. DAKOTA

― é lindo não é? Hey onde você ta em? Ian pega em meu braço, me trazendo do transe em que eu estava

― me desculpe, o que dizia?

― sei que não foi nada fácil com sua mãe, mais eu sei que ela vai acabar aceitando. Ele pega em minha mão

― sempre fomos tão próximas, é por isso que me sinto incompleta,

― tudo isso foi minha culpa não é? Ele diz triste

Pego em seu rosto ― eu não me arrependo, eu estaria do mesmo jeito se fosse diferente.

Ele sorri e nos beijamos, ele me pega pelos braços, e sobe comigo as escadas...

[...]

Ele estava por cima de mim, me penetrando, enquanto fazia os movimentos em cima de mim.

Mesmo sendo tão bom o sexo que ele me proporcionava, a saudade da minha mãe estava muito grande, desde de criança, sempre fomos muito apegadas, desde da infância até o começo da adolescência. Passo as mãos nas lagrimas

― está chorando? Ele para

Limpo as lagrimas... Ele sai de cima de mim, e senta na cama. Passa a mão entre seus cabelos e levanta, ele vai até a sacada do quarto, eu olhava seu corpo nu, malhada desde das pernas tudo. Me enrolo com o lençol e vou até ele, o abraço por trás, e dou um beijo em suas costas.

 

― me desculpa? Termino o beijo em suas costas e escoro a cabeça sobre a mesma

― não tem problema, mais não quero que deixe tudo isso afetar nossa relação, eu entendo mais meu amigo aqui não.

Ele me pega pelo meio, entrelaçando suas mãos em minha cintura e esfregando em um doce gesto de carinho, eu me escancho nele e o pano acaba caindo deixando meu corpo a mostra.

― será que podemos dormir agora, eu só quero dormir em seu peito. Digo fazendo biquinho

Ele pega em meu queixo ― só dormir? Ele faz biquinho também

― só dormir. Sorrio

― e pegar?

Dou um tapinha nele ― Ian?

Deitamos na cama, e Ian quase me faz cair da cama, de tão perto que fica de mim.

― Ian?

― sim?

― você me ama de verdade, não é só da boca pra fora que diz?

―, eu amo você... De verdade, muito, muito, muito, mais eu já disse que não gosto de ser romantico e não vou repetir. Sorrio

Me virei pra ele, e sorri passei a mão em seu rosto mais ele não deixou ― porque isso?

― eu ainda não superei meu trama de toque.

―, pode me dizer como ele começou pelo menos? Mordo meu dedo

― quem sabe eu te conte... Um dia! Ele se ajeita pra dormir.

[...]

Quando amanheceu, eu acordei cedo, vesti uma camisa dele, e desci as escadas. Peguei uma frigideira e comecei a fritar uns ovos, enquanto eu fazia isso deu a louca em mim, comecei a dançar rebolando a cintura e mexendo os ovos.

Quando me viro, me assusto com Ian sentado na cadeira do bar da cozinha, e me olhando com um sorriso malicioso nos lábios.

― ah que susto, você me assustou. Coloco a mão sobre o peito respirando pausadamente

― porque parou? Eu estava adorando, deveria dançar mais pra mim. Ele passa os dedos em sua boca tipo desenhando-a

― com fome?

― muita. Ele sussurra

― olha não liga se os ovos mexidos não estiverem bom, sou uma lastima em cozinhar.

Ele sorri. Quando terminamos, ele pegou em minhas mãos e lambeu meus dedos limpado eles. Eu sorri sem graça.

― tenho que ir pra casa.

― hoje vou te levar pra conhecer um lugar é surpresa... Você vai amar. Ele diz

― tudo bem. Dou um beijo de despedida e subo pra me trocar, logo em seguida vou pra casa.

P.O.V. SAM

Eu não acredito que Dakota ela perdoou aquele canalha, eu não acredito que ele foi quem desgraçou a honra dela, e pelo jeito ainda continua desgraçando. Eu não vou permitir que ele continue a fazendo de idiota. Finalmente cheguei a Seattle, depois de ter viajado tantas horas. Pego minha mochila e sinto, essa “coisa” tocar em minha, mão.

Meus olhos estavam vermelhos, e eu estava desnorteado, eu não estava pensando direito.

― ele vai pagar por ter tido a pachorra de tocar a mão nela. Eu ainda não consegui acreditar como eu consegui passar com “isso” sem ser revistado no aeroporto sorte de principiante.

Depois que desci do avião. Peguei um taxi e fui pro apartamento dela, eu só espero que ele não esteja lá. Quando cheguei subi logo, e bate na porta

― oi Dake. Ela me olha espantada

― Sam... Sua voz doce me fazia querer a consolar...



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...