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História Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Surpresas Desagradaveis...


Escrita por: Marida-DoBieber

Notas do Autor


Oiiieee aqui o cap meninasss ele está um pouco comprido e peço que não sintam preguiça kkk, vou parar de enrolar e no próximo capitulo vai ter a tão amada treta que muitos gostam ( inclusive eu ) desculpem por enrolar tanto minhas lindas safadenhas amo vocês e espero que gostem, não é nada certo ainda mais se der certo eu posto o outro hj, ( viu como amo 6 ) mais não tenho nada previsto ainda amorecoss bem é isso espero que gostem lindonasss 👌👌😇😁😁

Capítulo 34 - Surpresas Desagradaveis...


― posso entrar? Pergunto pra ela que me olhava surpresa com minha presença.

― claro, nossa Sam eu não o esperava. Ela diz sem jeito, sua face angelical fazia eu acreditar que o mundo poderia ser melhor, mais eu sabia que aquele sorriso e esse jeitinho dela jamais seria meu enquanto aquele cretino vivesse.

― eu quero conversar com você, Dakota sua mãe me disse uma coisa que eu, que eu fiquei atormentado com isso é verdade que o Ian ele, ele é o... Estuprador?

Ela engoliu seco ―, sim é verdade Sam, mais ele mudou, eu sei ele mudou. Seus olhos brilhavam ao falar dele e isso me deixava irritado agora

― como pode fazer isso com sua mãe? Como pode deixar ela ir embora daquele jeito, você preferiu ele do que sua mãe? Falei me ressentindo

― Sam não foi assim como pensa, se soubesse o tanto que estou sofrendo, eu sinto tanta falta dela. Sinto que ela queria chorar, mais ela disfarçava

― e porque você não vai atrás dela, termina com esse Ian Dake, ele só ta te trazendo infelicidade ele está te manipulando, agora só não sei como.

― se veio falar mal dele, é melhor você ir. Seus lindos olhos azuis estavam se umedecendo e minha vontade era te tê-la em meus braços, minha pequena Dake

― eu daria tudo só pra ouvir um sim de você... Pego na mão dela, mais a mesma tira

― eu vou preparar um café pra gente. Ela levanta e vai até a cozinha

Quando ela sai, passo a mão em minha mochila que seguro em minhas pernas, e sinto “ela” tocar em minha mão, meu deus o que eu estou fazendo? Eu não sabia que o meu amor por Dakota poderia chegar a esse ponto. Minha vontade era de fazer como na história de Romeo e Julieta, morrer ao lado da amada, e se eu quisesse poderia fazer isso agora...

P.O.V. IAN

Hoje eu vou levar Dakota pra conhecer seu futuro escritório, ela vai ficar tão feliz que vai acabar esquecendo sua mãe e dá mais um pouco de atenção pra nos. Sorrio comigo mesmo

Mais logo fico triste ao saber que depois terei que voltar pra Los Angeles, pois tenho a empresa pra cuidar, mais nem que eu tenha que ir e voltar no mesmo dia, mais não pretendo desgrudar dela. E quer saber já vou ligar pra ela logo. Pego o celular disco o numero dela e ligo

Chama, chama, mais ela não atende. Tomara que ela não esteja com essa velha mania dela de querer me dar gelo com essas ligações, ligo de novo. Que droga eu espero que ela não esteja vendo essas ligações por que ao contrario vou bater naquele lindo bumbum dela até ver o tom rosado que tanto amo.

Vou até o banheiro tomo, um banho, depois saio enrolado na toalha. Coloco uma camisa preta simplesinha mesmo, e uma calça jeans preta. Vou até o piano e toco Adagio do Concerto No 3 em Ré Menor de Bach, BWV 974...

[...]

Depois de bastante tempo, já estava chegando a hora do almoço e Dakota ainda não tinha me retornado, pego meu celular, e ligo de novo, estou ficando impaciente...

P.O.V. SAM

Eu ainda estou no apartamento de Dakota é impressionante como ela acredita cegamente nesse cara, de repente o celular dela toca novamente, olho em direção da cozinha onde ela estava terminando de passar o café, e desligo de novo. Esse cara vai pagar por tudo o que fez a ela. De repente ela chega trazendo dois cafés e alguns biscoitos

― espero que esteja bom. Ela sorri

― você é tão boa Dake, merecia alguém melhor. Passo a mão em uns fios de seus cabelos

― não quero brigar com você Sam, e minha mãe, como ela ta? Ela diz fala triste

― como acha que ela está? Mal, volta comigo vai, conserta essa besteira que fez.

― pare, eu não posso ir você não entende que nada me fará mudar de idéia? Eu só quero ser feliz Sam, e eu acho melhor você ir embora eu não quero que Ian venha aqui e se depare com você.

Aceno positivo. E me levanto ― eu espero e torço pra que você volte e saia desse transe que ele te colocou...

P.O.V. DAKOTA

Sam vai embora e eu fico, sem jeito depois que ele sai. Pego meu celular, e me assusto ao ver a quantidade de ligações de Ian. Será que Sam viu isso e não me disse nada? E o pior é que ele me disse que iria levar pra um lugar, que eu iria gostar muito. Tomo um banho, e me visto vou pra casa dele.

Quando chego lá, entro e vejo ele deitado no sofá, com os olhos fechados. Me aproximo e parece que ele está dormindo. Sento de um ladinho, e dou um selinho nele, faço gesto de me levantar, mais sou surpreendida com ele me puxando com força me fazendo cair em cima dele.

― seu safado, eu pensei que estivesse dormindo. Dou um tapinha de leve nele.

―, posso saber porque não atende minhas ligações? Eu odeio quando faz isso, ele aperta de leve meu rosto.

― Sam foi me ver... Eu sabia que ele iria se irritar

Ele levanta do sofá. ― eu não acredito que você não me atendeu por causa desse imbecil.

― eu não vi você ligar.

― não viu? O que estavam fazendo em? Ele pega em meu braço

― ai Ian, pode soltar pra mim tentar explicar. Falo calma

Ele solta

― ele ficou sabendo minha mãe disse a ele, e sabe como foi o resto, e ele me disse que minha mãe está mal, me sinto péssima com essa situação.  Sento no sofá

― vamos começar de novo falando dela?

― ela é minha mãe, como quer que eu esqueça?

― transando comigo, ontem você não sabe como me torturava ao acordo no meio da noite e sempre me deparar com você nua na minha frente, minha vontade era de subir em cima de você e nem saber.

― foi assim que fez da primeira vez? Eu encruzo os braços e viro de costas

― posso saber porque esse assunto agora? Ele me vira pra ele

― nada. Você me disse que iria me levar pra conhecer um lugar hoje.

Ele sorri ― vamos então?

― claro.

Ele escolheu um carro e fomos. Paramos e ele colocou a mão em meus olhos, caminhamos, e quando eu vi que ele estava abrindo uma porta abri meus olhos. Fiquei deslumbrada

― aqui é um escritório?

― sim, é seu

Eu olhei pra ele sem acreditar ― eu não acredito, você ta brincando?

― não sou de brincadeiras. Ele fala serio

Eu pulo em seus braços. ― obrigado amor, você está me fazendo muito feliz com esse seu gesto.

― guarde essas energias pra noite vai precisar. Ele sussurrar em meu ouvido

Depois que vimos tudo, e eu está mais do que feliz, com certeza agora eu estava começando a ser feliz, resolvemos ir pra casa.

Chegamos e sentamos no chão da sala de estar escorados no sofá

― eu quero te fazer um pedido. Ele diz passando os dedos em meus lábios e puxando

― pode falar

― quero que venha ficar comigo aqui em casa.

― acho melhor não, eu não estou vindo sempre aqui?

― mais pra mim não é o suficiente, quero que venha pra cá, por mais que nosso contrato tenha ido para os ares ainda continuo sendo seu dono.

― dono? Por acaso sou uma propriedade sua? Falo sem entender

― sim.

― porque não me trata como apenas sua namorada?

― e ai aceita meu pedido, não quero um não como resposta. Ele beija meu pescoço

Fiquei feliz com a proposta dele, mais comecei a pensar em minha mãe, é por isso que estamos afastada, e agora vindo ficar aqui com Ian me sinto cada vez mais afastando ela da minha vida.

Penso...

― qual sua resposta?

― eu acho que não tem problema se eu vim. Digo e ele comemora.

[...]

Depois de uma semana na casa de Ian, as vezes acho que não fiz uma coisa sabia ao vir pra cá. Já estou trabalhando no escritório e confesso que estou muito feliz, porem, Ian só pensa em sexo, por mais que eu tente o satisfazer, ele quer que eu faça coisas constrangedoras, que eu não gosto, meu primeiro sexo anal, foi uma loucura sim, eu sentia umas dores, mais umas dores deliciosas. Estou pensando enquanto me espreguiço debaixo desse edredom que tem o cheiro dele. Começo a ouvir ele tocar no piano lá embaixo, uma melodia que me lembra prazer e dor, confesso que estou ficando traumatizada em ouvir musicas, cada musica que escuto, cada letra me faz lembrar de quando ele me batia e bate no quarto vermelho. Sinto dores em minhas costas, acho que dessa vez ele me bateu mais forte, essa bolas de pompoarismo que tanto me fazem tremer só de ouvir falar nesse nome, elas me fazem sentir bastante prazer, e também me fazem ficar dolorida mais ainda. Me levanto, e vou ao espelho ver as marcas que ficaram, olho e vejo que está bem marcadas, seus riscos estavam bem rosados, e doíam.

― adoro essas marquinhas. Ele se aproxima de mim, e beija minhas costas, descendo até meu bumbum. Ele morde meu bumbum

.....

― porque está tão calada? Olho pro chão feito uma retardada

― por isso que queria que eu viesse pra cá, só pra me levar pra lá de novo?

― hey o que é isso?

...

Deito na cama. Ele deita por trás de mim ― eu te amo, ouviu?

Durmo sem responder. Quando foi pela manhã acordo, e vejo que ele não está mais deitado. Visto uma camisa dele e desço como hoje é sábado não vou trabalhar.

O procuro pela casa mais não o vejo, vou até o jardim, e me deparo com Ian conversando com Elena? Fico totalmente enciumada vou em direção dos dois

― o que mais tem pra conversar com ela Ian? Eles se assustam

― calma menina estamos falando de assuntos que apenas nos desrespeita

― fica na sua Elena. Diz ele

Me a próximo dela, e no impulso dou um tapa que sinto minha mão doer

Ela me olha com raiva mais se contendo ― esse você vai me pagar. Ela me olha enquanto Ian me segurava, depois dá meia volta.

― onde vai? Ele diz enquanto eu subia as escadas

― vou pra minha casa. Aqui eu te atrapalho

Tiro sua camisa, e visto meu vestido

― Dakota ela só veio aqui porque temos negócios.

― é eu sei bem que tipo de negocio é. Ele pega em meu braço

― para, porque age como criança?

Me solto dele e desço as escadas, ele todo o tempo em meu piso. Saio da casa dele e ele sempre me seguindo

― onde pensa em ir? Ele pega em meu braço novamente

― eu vou pensar, por favor, me deixa ir solta o me braço.

― solta ela. Diz Sam chegando até nos

― Sam? Falo fazendo cara feia

― você? O que faz aqui? Não se meta na conversa

― eu esperei tanto por esse momento Ian, agora vai pagar por tudo o que fez pra Dake... E pra mim. Sam parece nervoso e transtornado me deu medo olhei pra Ian e senti uma sensação ruim...



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