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História Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Quero Morrer Ao Seu Lado...


Escrita por: Marida-DoBieber

Notas do Autor


Geeenntee eu particularmente odiei escrever esse cap pois eu não queria que acontecesse uma barbaridade dessa, mais espero que fique tudo bem 😢😠 que vontade de socar a cara desse fdp @#$$#@... Mais enfim, não é o fim ahsuashua... Espero que gostem do cap e o próximo tem surpresa outra? prometo ser uma surpresa do bem.... 😁😁😇 bjuss pessoas qamu pra k7...

Capítulo 35 - Quero Morrer Ao Seu Lado...


― Sam o que faz aqui? Não tinha ido embora? Falo ainda me sentindo estranha

― não, eu não poderia ir embora, não depois de tudo o que eu soube, sobre esse canalha de tudo o que ele te fez. Ele continua estranho

― cala essa maldita boca, quem pensa que é pra falar de mim assim? Ian toma a minha frente e encara Sam

― sou alguém que não vai permitir que você faça mais mal a ninguém e principalmente a Dake. Sam coloca a mão em sua cintura e tira uma arma prata chegava a doer na visão por causa dos raios de sol.

(Musica de suspense)

Eu fiquei pálida, e Ian se surpreendeu mais se manteve firme

― baixa essa arma cara vamos conversar. Ian falava enquanto ficava com as mãos pra cima

― Sam o que está fazendo? Eu estava se desesperando e tomei a frente de Ian

― Dakota, Dakota fica calma. Disse Ian me afastando pra trás

Sam segurava aquela arma feito um louco, seus olhos estavam vermelhos e suas pálpebras se enchiam de lagrimas. Eu nunca vi ele desse jeito na vida, como ele pode mudar assim tão rápido.

― Sam não faz isso o que vai fazer? Eu gritei, eu sentia uma dor no peito e meu coração estava apertado

― calma Dake, eu não vou fazer nada com você, eu te amo, eu vou acabar com a honra desse desgraçado assim como ele fez com você

― vai ter que me matar primeiro. Tomo a frente de Ian novamente

― sai da minha frente Dake, sai!!! Ele grita

― Dakota, amor. Eu olho pra Ian,

― fica atrás de mim, eu não quero que se machuque. Ele diz com um semblante que cortava meu coração.

― nãooo.... Não, não vai acontecer nada. Começo a chorar

― sai da minha frente DAKOTA!!! Sai eu não quero te machucar. Sam grita mais uma vez, ele preparar pra atirar, ele coloca o dedo no gatilho.

Minha vida passava em câmera lenta, eu olhava para todos os lados, nenhum ser vivente passava na rua. Sam segurando essa arma, Ian o olhando já esperando ele terminar com isso seus olhos estavam o assassinando, e eu me sentia como em um filme de terror.

Eu continuo na frente de Ian por mais que ele me puxe pra trás eu não o obedecia, estava com meus braços abertos, esperando o pior, eu não ligo pras conseqüências eu só quero proteger o homem que eu amo, nem que isso custe minha própria vida.

― porque não me amou Dake? Poderíamos ter sido muito felizes juntos, poderíamos estar casados talvez até filhos, mais você tinha que aparecer não é seu verme, e você Dake preferiu ficar com seus estuprador do que seu melhor amigo que sempre te amou, e isso me enfurece. Ele chorava coçando a cabeça com a arma. Mais volta a mirar na gente ― me desculpa Dake, já que está disposta a arcar com as conseqüências por causa desse cretino. Esses momentos estão tenso, fechei meus olhos e só pensei em morrer nos braços de Ian. De repente ouço, um disparo, logo em seguida vou ao chão com toda força. Achei que eu estivesse morta, abri meus olhos assustada, e vi...

― NÃAAOOO. Grito desesperada ― Ian, Ian nãooo, assassino eu te odeio.

Sam sai correndo, fugindo ele não acreditava no que tinha feito e sai fugindo

Ian tinha sido acertado, e sangrava muito. Coloquei sua cabeça em cima da minha perna, enquanto minhas lagrimas saiam instantemente

Ele me dá um sorriso enquanto sentia muitas dores

― vai ficar tudo bem meu amor, socorrooo alguém me ajudeeee, socorroooo. Eu gritava e consegui chamar a atenção de algumas pessoas, elas ligaram pra emergência. ― vai ficar tudo bem, precisa ser forte, como você sempre foi. Minhas lagrimas não paravam de cair

― t-talv-vez e-essa s-s-seja a maneira... De, de se-se livrar da m-minha o-obsessão. Ele diz com dificuldade sua voz mal queria sair e ele caçava fôlego com dificuldades

― não diga isso, você vai ter muito ainda do que brigar comigo, não pode me deixar, você me salvou, não podia ter feito isso, eu queria estar do seu l-lugar. Que tristeza que eu sinto nesse momento, dor no coração.

― eu j-jamais deixaria f-faz-zer is-sso, AC-cho que vou mo... rrer. Sua respiração estava faltando e ele mal podia respirar, seus olhos foram se fechando devagar

― Ian? Iannn? Acordaaaa, meu deussss, não me deixeeee, eu te amo eu preciso de vocêee, não faz isso comigo amor, por favor acorda, acordaaa. Eu gritava desesperada de repente vejo a ambulância chegar. Os enfermeiros o colocaram dentro da ambulância, e eu fui com ele. Ian estava desacordado e eu já pensava no pior, eu mal conseguia me conter de tão nervosa que estava.

[...]

Quando chegamos, ele foi levado as pressas.

― doutor, me diz que ele vai ficar bem. Choro

― não poderei dizer ainda, mais ele vai pra UTI

― pra UTI?

― sim. Ele sai

Eu chorava muito. Sento no sofá, e algumas pessoas me olhavam preocupadas.

― precisa de um calmante, moça. Diz uma enfermeira me entregando um

― eu não quero calmante, eu quero ficar com ele, eu quero morrer com ele, eu preciso vê-lo

― primeiro tome um calmante depois pode vê-lo

Eu tomei, logo em seguida, eu liguei pra mãe dele, ela ficou angustiada e disse que pegaria o primeiro vôo pra cá.

[...]

Pela noite, eu já nem conseguia chorar mais, me sentia fraca e com o calmante que eles me deram estava me sentindo sonolenta, mais por dentro sentia um vazio um oco no meu coração uma angustia presa, uma saudade dele uma vontade de estar com ele. De repente vejo a mãe dele entrar

― ai Dakota onde está meu filho? Ela diz não contendo a angustia e a dor que sentira

― ele está na UTI. Meus olhavam estavam inchados e ardidos de tanto chorar

― meu deus, precisamos levar ele pra um hospital melhor, eu quero ver meu filho. Ela se altera

O medico vinha em nossa direção com uma cara de preocupado

― não tenho noticias muito boas pra dar, a bala atingiu de raspão o pulmão e isso é muito ruim, ele está respirando com a ajuda de aparelhos, e ele vai passar por uma cirurgia pra tirar a bala, ela continua alojada apenas um milagre pra o salvar, ele teve uma hemorragia grave por conta da quantidade de sangue que perdeu, vamos fazer de tudo pra salvá-lo, mais não garantimos nada.

Dona Grace se desespera e cai no choro, eu a conforto, mais me encontrava em total pânico também

― essa cirurgia é grave doutor? Pergunta ela que chorava muito

― sim, as próximos horas são vitais pra ele, só um milagre pra ele sair fácil dessa, prometo fazer tudo o que estiver em meu alcance, agora preciso ir não podemos perder muito tempo, cada segundo desperdiçado pra ele pode ser fatal. O medico sai

― Dakota acho melhor você ir pra casa, ah e depois preciso que vá comigo prestar depoimento na policia, quero o desgraçado que fez isso com meu filho atrás das grades.

― eu quero ficar aqui, eu queria tanto vê-lo. Digo sofrendo

― agora sei que você ama muito meu filho. Eu insisto que vá descançar, amanha cedo você vem e fica com ele ok? Meu marido chegara e a Anne e quero que descanse Ela diz tentando me convencer.

― tudo bem. Eu concordei, dei um abraço nela e sai.

[...]

Quando chego em casa, tomo um banho, caiu na cama, e fico chorando em silencio, me estico um pouco e abro o criado mudo, tirando de dentro uma foto de Ian. Levo-a até meu peito, fico ainda mais triste ao lembrar que nem o responde quando ele disse que me amava

― amor, eu preciso de você, preciso que volte pra mim. Aii, como eu queria que você estivesse aqui, brigando comigo por ciúmes, ou me batendo naquele quarto sinistro, eu preferia qualquer coisa menos te ver desse jeito, eu quero tanto te ver, estar com você, não me deixa, eu te amo... Acabo dormindo em meio a minha tristeza...

Pela manhã, acordo com alguém batendo na porta, levanto assustada, como eu queria que tudo isso tivesse sido um pesadelo e que Ian estivesse dormindo do meu lado, mais me entristeço ao ver que era tudo verdade, olho no relógio e vejo que são 8:00 hrs.nossa dormir demais.

Me levanto, nossa eu estou um caco. Vou até a porta meu dia estava começando péssimo, eu só queria estar com ele, e já que não posso, só me resta chorar. Quando abro a porta, vejo minha mãe parada ali me olhando

― mãe? Eu pensei que nunca mais fosse te ver aqui. Eu estava surpresa

― posso entrar? Ela fala com uma voz mais amigável vendo meus olhos inchados...

                                               to be continued



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