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História Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Voltando Pra Você... Sempre Hot


Escrita por: Marida-DoBieber

Notas do Autor


Só digo uma coisa Ian c é quente em? Gente sei que ele acordou rápido, mais eu não aguentava mais escrever a fic sem ter ele, na verdade a fic sem o Ian fica muito triste não é? mais tem surpresas por ai, e sei que vocês estavam "loukinhas" pra ele retornar com tudo kkk espero que gostem minhasss coisas lindas, e até o próximo cap louco dessa fic sem noção 😇😁😉👌 gsuis Ian é único ah se pudesse.... Não fala pra minha mãe😍

Capítulo 37 - Voltando Pra Você... Sempre Hot


Num ato de impulsividade eu levo o vidro afiado até meu pulso, sinto vontade de parar com isso, mais quando me lembro de tudo o que está acontecendo, o medo e a angustia me empurram mais ainda pra uma tentativa de suicídio. Sem pensar passo o vidro sobre meu pulso, solto um suspiro de dor fazendo cara feia, vejo o sangue escorrer dele, e seguro o vidro com a mão ferida e passo sobre o outro pulso, nessa hora sinto minha carne rasgando e uma dor estranha e leve.

Sinto uma tontura e me apoio sobre a pia, os meus pulsos sangravam muito, e foi inevitável caio no chão, e minha visão vai escurecendo...

[...]

― ai... Abro meus olhos com dificuldades, olho pro teto depois baixo meu olhar e vejo que estou deitada em uma cama de hospital usando essa roupa hospitalar. Olho pros meus pulsos e vejo que eles estavam enfaixados, eu ainda sentia uma gastura neles. De repente minha mãe entra no quarto.

― o que deu em você pra fazer uma loucura dessas? Ela se aproxima de mim preocupada

― foi por impulso mãe, eu queria morrer

― você foi uma irresponsável por isso sabia?

― eu quero ver Ian. Tento me levantar da cama, mais ainda sentia umas tonturas esquisitas

― você ainda está fraca, tem que fica ai.

Faço o que ela manda.

P.O.V. SAM

Meus deus o que é que eu fiz, agora como vou fazer pra consertar essa besteira, se bem que não estou arrependido, aquele cretino teve o que mereceu, o pior é que Dakota deve estar muito zangada comigo. Será que ele morreu?

Viajo em meus pensamentos enquanto caminho nessa rua escura, estou quase chegando na pensão em que estou escondido. Eu não posso passar a vida toda escondido, eu queria tanto abraçar Dakota pedir desculpas pelo que fiz. Quando chego vou direto pro meu quarto sem cumprimentar as pessoas que estão sentadas.

Tomo um banho e deito, começo a me lembrar de quando eu e a Dake assistíamos filmes românticos e ela sempre chorava, eu queria ser o homem dos seus sonhos, mais Ian apareceu e roubou tudo de mim. Mais sinto que ainda vou ver Dakota novamente...

P.O.V. DAKOTA

A noite estava sendo péssima, eu estava sem sono e só pensava em Ian como será que ele estar. Me levanto devagar, minha mãe dormia na cadeira, e eu sai de fininho pra ela não perceber. Saio pelos corredores até o quarto de Ian, quando chego a UTI vejo que o guarda não estava por lá, e me animei, entrei e fechei a porta. Me aproximei de Ian que dormia feito um anjo, sento em um lado da cama. E sorrio pra ele, passo a mão sobre sua face e acaricio seus lábios.

― acorda amor, por favor, está sendo tão ruim sem você aqui.

Silencio.....

Me inclino até ele, e dou um beijo em seus lábios que mesmo em coma conseguiam ser tão quentes como antes.

De repente sinto a mão dele mexer, e dessa vez não era paranóia minha.

― Ian? Falo feliz

Sua mãe estava mexendo sem parar ― volta pra mim. Pego em sua mão eu estava muito feliz meus olhos  estavam brilhando de tanta felicidade. Quando miro meus olhos em sua face, vejo seus olhos tremerem, e percebo que ele está recobrando os sentidos, ele abre seus lindos olhos azuis intensos que invadiam o fundo da minha alma e penetrava em meu ser de uma tal maneira que me enlouquecia. Ele solta uma respiração pesada, caçando fôlego. Ian aperta minha mão com bastante força, e me olha com seus olhos arregalados, parecia estar voltando muito assustado.

― amor... Caiu uma lagrima de felicidade

......

― você acordou.... Digo chorando de felicidade

― Da-dakota... Ele diz com dificuldades

― eu estou aqui, que bom que voltou pra mim, agora vai ficar tudo bem. Eu sorrio e choro ao mesmo é estranho

― o-on-de e-eu estou? Ele pergunta

― está no hospital meu amor, Sam atirou em você

ele arranca os aparelhos ligados em seu corpo, tirando o tubo de oxigênio.

― não, não pode fazer isso, coloque isso de volta. Reclamo com ele

― que-ro pro-procurar aquele filho de uma mãe. Ele diz cansado e ainda estava mal

― Ian, calma Sam ele vai ser preso, por favor amor, se acalme

Depois que consegui controlar ele, o mesmo ficou mais calmo. Coloquei o tubo de oxigênio novamente, pois sem ele, o mesmo sentia dificuldades para respirar.

― não sabe como sofri ao te ver assim, desacordado.

― eu ainda me si-sinto d-dolorido.

Eu passo a mão sobre seu ferimento, e ele olha meu gesto.

― quiser descer m-mais um pouco...Ele tenta me dar um sorriso

Dou uma risada. ― mal se recuperou de um tiro, e já pensa em safadeza senhor somerhalder?

― eu quero, sa-ir daqui. Ele fala impaciente e sua fala saia ofegante

― logo, logo, saíra tenha calma

Ele para um instante e me olha, pega em minhas mãos, e aperta num gesto de carinho

― eu... Eu estava s-o-sonhando com você. Sua voz saia cansada já estava me deixando angustiada também

Sorri ― jura? E como foi?

― sonhei que estávamos no q-quarto ver-vermelho, e eu estava te comendo bem gostosinho.

― eu pensei que fosse outra coisa, pelo visto continua igual mesmo depois disso

― porque, mudaria? Se você gosta desse je-ito

Ele me puxa e beija meu pescoço. Ele mira os olhos em minha roupa e percebe que estou vestida de paciente e pior ele acaba vendo os ferimentos nos meus pulsos.

Ele me olha desconfiado

― o que é isso?

Puxo meus braços mais ele segura, viro o olhar pro lado. ― não foi nada.

― como não foi... Ele estava cansado ― foi nada, isso aqui você cortou os pulsos?

―, eu achei que você iria morrer. Digo baixando a cabeça

Ele fica em silencio........

― não deveria ter feito isso. Ele briga

― você que não deveria ter feito aquilo senhor

― se ele tivesse te ma-machucado teria sido pior principalmente pra ele... É bom saber que se importa comigo.

Nos beijamos mais um pouco, ele acaricia meu corpo, descendo suas mãos sobre meu bumbum e apertando.

― hey não se anime. Digo colocando um dedo em seu lábio

― acha que dá tempo?

― o que?

― uma rapidinho no banheiro? Ele morde o lábio. Mesmo ele não estando muito bem, continuava quente muito quente.

― para...Sua mãe estava muito preocupada com você, e Anne também.

― ela não estava preocupada comigo... E sim no que eu tenho... Para oferecê-la. Ele pausa nas palavras

― não diz isso, ela estava tão desesperada quanto eu.

― sei que não estava....

― vou avisar o medico que está bem.

P.O.V. IAN

Sinto dores pelo local onde fui atingido na verdade muita, e me sinto cansado, minha respiração está barulhenta e isso está me dando nos nervos, mais vou sair dessa. Quando eu ficar frente a frente com aquele desgraçado eu vou acabar com ele. Por pouco ele não machucou Dakota. Tenho que sair logo desse lugar, eu não vou suporta

― pelo visto é duro na queda senhor somerhalder. Diz o medico sorrindo

― eu não... Não poderia ir ainda doutor, tenho muito o que fazer... Aqui. Falo com dificuldades ainda me sinto cansado, eu olhei pra Dakota dos pés a cabeça, ela sabia do que eu estava falando, e a mesma revirou os olhos

― vamos fazer alguns exames, pra ver como anda seu quadro está bem? Ele começa a me examinar, mais eu não estava prestando atenção no que ele dizia, eu só olhava pras pernas de Dakota, mesmo sentindo varias dores, eu estava com uma vontade mais do que o normal de possuí-la, ela me olhava sorrindo.

[...]

Depois de um tempo o medico me examinando, eu já me sentia as dores se acalmarem mais, só minha respiração que ainda estava estranha

― muito bem, muito bem, pelo que vejo, inflamação respiratória está acabando, você se recupera muito rápido. Mais ainda precisamos fazer alguns exames de rotina.

― eu... Me sinto cansado, muito can-cansado. Coloco a mão sobre o meu peito

― é devido a inflamação e também por ter sido atingido no pulmão, vai melhorar com o tempo, precisamos saber como vai seu órgão atingido, mais agora tem que descansar, pra melhor depressa, não se force muito, e você paciente dois, é melhor que volte pro seu quarto, amanhã pode ir pra casa.

― pelo menos deixe me despedir dele doutor. Ela diz com um olhar que não dava pra dizer não

― tudo bem, mais não demore muito. Ele sorri e sai

― ouvi o doutor né, não podemos demorar muito. Ela diz se aproximando de mim, ela beija meu pescoço, me deixando de pau duro.

― se não for me... Dá, é melhor... Não me atiçar

― eu vou pro meu quarto. Ela se levanta mais eu pego em seu braço

― por, por favor, não faz isso comigo... Dormi aqui comigo. Faço biquinho

― promete que se comporta você está doente, eu não entendo que mesmo tendo acabado de se recuperar de um coma, você consegue ser tão, tão... Assim.

P.O.V. DAKOTA

Deito do lado dele, e ele me coloca em seu braço, o mesmo faz uma careta de dor, eu fico bem encolhida em seu abraço.

[...]

Pela manhã acordo, e vejo que ele ainda está dormindo. Me levanto com cuidado, e saio devagar. Quando chego ao meu quarto, minha mãe já estava levantada.

― onde estava?

― Ian acordou mãe, eu estou muito feliz, ele se recuperou muito rápido. Eu sorri feliz, ela ficou contente em me ver feliz, foi apenas isso.

‒ agora vem aqui deixa eu desabotoar esse vestido pra poder vestir sua roupa. Diz minha mãe― sabe Dakota, eu estive pensando e vejo que você amo muito ele. Na verdade eu achei tão bom estar com você, eu acho que devo ouvir o lado desse rapaz e... O que é isso?

― o que?

 ― essa marcas em suas costas? Meus deus Dakota parecem marcas de chicotes. Eu me viro pra ela a olhando pálida e ela me olha assustada...



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