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História Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Vida Destruída


Escrita por: Marida-DoBieber

Notas do Autor


Espero que gostem galera <3

Capítulo 4 - Vida Destruída


Fanfic / Fanfiction Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Vida Destruída

Eu me assustei, e falei —Me solta Ian agora.

Ele me olhou com cara de arrependido, e soltou. Eu sai de sua presença, quando cheguei a festa não via mais Suzi, só Anne chorando. Eu cheguei assustada, e perguntei o que tinha acontecido.

—A Suzi foi levada contra vontade pelo um garoto eu não pude fazer nada. Disse ela me deixando preocupada

—Ele a levou pra onde?

—Para aquele beco escuro. Disse Anne apavorada eu notei que era o mesmo beco que Ian e eu estávamos.

Fiquei com medo de voltar lá mais resolvi ir. Cheguei lá caminhava em passos lentos o silencio reinava naquele momento o único som que eu ouvia era do vento que soprava me deixando mais perdida nessa escuridão que está esse beco. De repente vejo uma silhueta masculina no meio da escuridão, um homem da altura de Ian.

—Ian é você? Perguntei com medo

Ele se aproximou de mim, eu comecei a voltar bem rápido. E aquele homem que eu não conseguia identificar também caminhava bem ligeiro na minha direção. Ele conseguiu me alcançar pegou em meu braço, com violência e me puxou contra a minha vontade para aquela escuridão.

—Me soltaa, socorroooo alguém me ajuda. Falei desesperada

Aquele estranho começou a tirar minha roupa violentamente quase rasgando. Eu estava desesperada sabia o que me aguardava, eu ainda não queria acreditar mais sim é estupro vou ser estuprada como cheguei a esse ponto? De repente aquele homem se aproxima mais perto deixando me identificar apenas seu olhos, eram exatamente como os de Ian, azuis intensos e encantadores.

—Ian é você? Se for, por favor, não faça isso comigo eu nunca te fiz nada. Falei em pânico mais aquela pessoa não ligava. Ele tirou minhas roupas intimas eu chorava muito. Dei uma cotovelada em seu abdômen o fazendo sentir dor, aproveitei e corri de novo, mais tudo em vão ele me pegou pelo cabelo e me puxou de volta.

—Nãooo, por favor, socorrooo.

Ele me virou de bruços e começou a me penetrar, eu sentia uma dor muito forte, não sei o que era pior, aquela dor ou o fato de ser estuprada por um desconhecido conhecendo apenas seus olhos de maníaco que eram iluminados com um pouco do claro da lua.

[...]

Não sei quanto tempo estou aqui, esse desconhecido que continua em cima de mim, eu grito mais ninguém me ouve, e essa sensação de me sentir um lixo. Flash da minha mãe dizendo pra eu não vir não saia da minha cabeça, e um grande arrependimento tomava conta de mim.

Ele me olhava com uns olhos obsessivos enquanto acabava com a minha vida em segundos. Eu sinto uma sensação de revolta, raiva, e desespero uns sentimentos tão horríveis. Quando chegamos ao momento final dessa seção de tortura o maldito orgasmo chegou não sei dizer quantos tivemos nesse noite de tortura ele parecia não querer sair de cima de mim. Eu fecho meus olhos cansados e desorientados sem saber o que realmente aconteceu aqui. O vejo se saindo cansado e sua respiração estava ofegante, ele fica um tempo a me olhar eu tentava o olhar a fim de ver a sua cara de estuprador desgraçado, mais estava fraca e me sentia sonolenta. Ele levantou-se pela pouca claridade que dava pude perceber pelo que pude que ele tinha um corpo que parecia ser musculoso. Ele pegou sua roupa que estava no chão. Ele tinha uma tatuagem com um nome escrito, porém não pude ver o que estava escrito. Ele se aproximou de mim e me olhou pela ultima vez, fazendo carinho no meu rosto e saiu.

[...]

Depois de algum tempo naquele lugar, fraca acordo de um sono rápido, ainda sinto dores olho e vejo sangues escorrerem das minhas partes me gerando um desconforto, pelo o corpo principalmente nas partes intimas, as lagrimas que desciam quentes pela a minha face junto com a revolta e a dor que eu sentia me faziam odiar a vida, e criar um sentimento de desconfiança, que me tornava uma pessoa fria de sentimentos, aquela pureza que tinha em mim eu não conseguia achar mais, o que me restava era nojo de mim mesma e amargura. Levantei-me com dificuldades vesti o que era pra ser a minha roupa, pois estava totalmente rasgada. Olhava-me nesse estado e decepcionada comigo mesma, sai a caminhar naquela rua e torcendo pra não encontrar outro maníaco como aquele torturador de almas. Eu continuava a penar pelas as ruas de Los Angeles, e meu corpo implorava por um banho, estava quase chegando em casa, abro a porta e dou de cara com meu pai tendo como companheiro seu litro de uísque, mais que droga ele tinha que beber justo hoje que preciso dele, fico em sua frente a chorar ele nem me percebia pois estava dormindo embriagado. De repente vejo minha mãe vir da cozinha, rapidamente corri e entrei no banheiro ela não pode me ver nesse estado. Tomo um banho bem demorado eu esfregava meu corpo quase rasgando a pele pra mim aquelas impurezas não saiam, o sangue escorria pelo ralo junto com as lagrimas que insistiam em sair. Ouço minha mãe bater na porta do banheiro.

—Filha já chegou meu amor? Disse minha mãe

—Já mãe... Sou e-eu. Falo com a voz de choro mais sem deixar que ela perceba que estou chorando. Lavei meu rosto e resolvi dormir não quero ver minha mãe certamente ela vai ver meus olhos inchados e vai descobrir que andei chorando. Deitei e chorei mais, chorei um mar inteiro.

Pela manhã acordei tremendo sentia um frio imenso, acho que estou com febre, depois de tudo o que aconteceu só poderia estar doente mesmo.

—Filha vem tomar seu café, quero te paparicar mais. Disse minha mãe se aproximando da minha cama

Ela tirou o pano que me cobria e viu uma mancha de sangue na cama, e eu suando frio. Ela se assustou.

—Filha o que aconteceu o que eu você tem? Disse ela preocupada e passando a mão na minha testa

—Meu deus Dakota você esta ardendo em febre, o que aconteceu? Foi alguma coisa que você bebeu na festa? Depois a gente conversa você tem que ir pro hospital.

Eu a olhei e depois disso não vi mais nada. Horas depois abro meus olhos e vejo que estou no hospital vestida com essas roupas de paciente. Minha mãe está sentada do meu lado preocupada e se alegra a me ver acordar.

—Dakota filha o que aconteceu?

—Mãe, quero ir pra casa. Falei

—Quero que me fale a verdade, o médico fez alguns exames e disse que você... Que você foi violentada? Falou ela chorando

—Mãe...

—Me diga o que fizeram com você filha o que aconteceu nessa festa?

—Mãe... Mãe eu fui... Fui estuprada realmente, eu me sinto péssima mãe me ajuda. Falei chorando

Ela chorando me abraça e me conforta.

P.O.V.IAN

Acordo, com a claridade dando em meus olhos, que merda. Flash da noite anterior passa em minha cabeça.

FLASHBACK ON

VOU ESPERÁ-LA AQUI QUEM ELA PENSA QUE É PRA ME REJEITAR ASSIM.

DE REPENTE A VEJO ENTRAR NOVAMENTE NO BECO, FICO ESCONDIDO PRA SURPREENDÊ-LA. ELA ANDA E QUANDO PERCEBO QUE ELA ESTÁ DISTANTE DE TODOS RESOLVO APARECER, ELA SE ASSUSTA E PERGUNTA SE SOU EU, CLARO QUE NÃO VOU DIZER É OBVIO.

FLASHBACK OFF

Dei-me conta do que eu tinha feito, isso não foi certo pensei comigo eu fui um monstro o que deu em mim? Mais nunca tinha pegado uma virgem e posso dizer que adorei aquela inclusive seu jeito inocente me deixou louco seu cheiro ainda está sobre meu corpo. Lembro-me que tenho que ir trabalhar, tomo banho com um medo de aquele cheiro gostoso sair do meu corpo. Depois que terminei notei que o perfume ainda continuava impregnado em mim.

[...]

Chego à empresa e vou pra minha sala, eu sou o dono dessa espelunca posso fazer o que quiser. Começo a olhar os contratos que tem pra mim assinar. De repente começo a me lembrar de Dakota, porque isso? Eu não me apego a ninguém, tenho que esquecer o que aconteceu. Mais porque que não consigo tirar ela dos meus pensamentos?



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