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História Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Greve de Sexo ou Isso... O Que Prefere?


Escrita por: Marida-DoBieber

Notas do Autor


Heyyyy amoreesss me desculpem por demorar tanto, eu jamais abandonaria vocês minhas safadenhas do meu lindo coriii, prometo que não atrasarei tanto assim ok, entaumm gente o me dizem da proposta da Dake será que o Ian vai aceitar? Ai não né Dake c quer mata papai Ian assim, e a Suzi ela mereceu ou não? espero que gostem minha lindezas e desculpem os erros né, fazer o que eles sempre chegam de penetra, desfrutem do cap e bejinhoss na boca linda do Ian 😇😍😁😁 haha!

Capítulo 41 - Greve de Sexo ou Isso... O Que Prefere?


― ah Dake, pelo visto você veio com sua mãe, ainda bem que deixou aquele desgraçado...

― do que está falando Suzi? Pergunto confusa

― ah Suzi não, não... Minha diz parecendo estranha

― fui eu que contei pra sua mãe, e pareci que ele enganou você também não foi? Vem aqui pra mim dar um abraço em você, eu como ninguém, sabe o que você passou. Ela abre os braços

― espera ai, então foi você que...

― ér fui eu, e não sabe como estou feliz em vê-la aqui...

Me a próximo pra perto de seu abraço... Eu a olho bem profundamente

― antes quero dar o seu agradecimento por ter feito tudo isso. Eu a olhava com raiva

― não precisa, eu te amo.

Me aproximo, e dou-lhe uma bofetada na cara, deixando meus dedos marcados nela.

― Dakota? Diz minha mãe

― porque me bateu? Ela diz, colocando a mãe sobre o rosto assustada

― sua desgraçada, então tudo o que aconteceu foi por sua culpa, o tiro que Ian levou, Sam está sendo perseguido e eu ter brigado com a minha mãe. Eu estava realmente nervosa

― do que está falando? Ela se afasta enquanto eu me aproximo mais.

― vai entender melhor. Eu pulo em cima dela, eu não sou de briga, mais isso foi a gota d’água

Derrubo no chão e fico por cima dela, e dava vários tapas em seu rosto, além de belos puxões de cabelo.

― sua cretina. Eu a chamava assim

― me solta, você está louca Dakota, eu fiz tudo pro seu bem, me solta, paraaa. Ela grita

― eu sei o que é melhor pra mim, eu confiava em você, você viu Ian me estuprando e não fez nada também, eu te odeio. Eu puxa seu cabelo. Minha mãe me pega pela cintura me tirando de cima dela.

― Dakota, filha para, não trate a Suzi assim ela só queria seu bem meu amor. Minha mãe tenta me acalmar

― eu não quero o bem dela!!!

― a senhora vê dona Fanning? Dakota não é mais aquela doce garota que conhecemos a meses atrás, ela é agressiva e compulsiva, e aposto que quem a mudou assim foi aquele, aquele, demônio, que se esconde por debaixo daqueles olhos azuis, o anjo e o demônio é isso que vocês dois formam, uma garota que nem gostava de colocar uma gota de álcool na boca, e agora até em brigas ela gosta de se meter.

― vai embora daquiii. Digo já não agüentando isso

Ela ajeita seu cabelo, e limpa as lagrimas logo saindo. Eu no fundo, no fundo estava péssima, Suzi, ela sempre foi minha melhor amiga, sempre foi como uma irmã, eu a conheço a minha vida toda.

― porque fez aquilo, Suzi se não fosse por causa dela vocês até agora me enganavam.

― ela não podia se intrometer assim na minha vida.

Dou as costas pra ela e fico olhando pela janela.

― as marcas em suas costas ainda estão bem marcadas, fora as manchas vermelhas pelos braços, e marcas roxas pelo pescoço e... Ela olha meus pulsos ― fora que seus pulsos estão bem vermelhos.

― foi por causa dos cortes mãe e...

― por causa dos cortes? E mais o vermelho atravessa o braço todo de um lado até o outro, como explica isso se apenas os pulsos foram cortados?

― eu não deveria ter vindo

― eu sei que ele te maltrata, e digo mais, não abrirei mais minha boca pra dizê-lo nem um ai, enquanto você não me explicar o motivo desses hematomas todos.

Eu tenho que lhe dá uma explicação eis que surge uma idéia um pouco absurda, mais é melhor que a verdade.

― a verdade é que eu mãe... Eu...Eu que pedi pra ele me bater. Meus olhos se umedeceram

― o que? Por quê?

― porque eu, eu sou daquele tipo de pessoa que se contenta com... Com a dor, eu sou uma...Uma sadomasoquista mãe, eu sou uma verdadeira sadomasoquista.

Ela senta na cadeira de uma vez de boquiaberta, sua expressão era de surpresa, ela estava bastante chocada com a minha revelação.

― isso é... é ridículo você está inventando isso, claro que não, a minha pequena não é esse tipo de ser, não você não

― é sim mãe, eu sou, eu sou.

― é por isso que ficou com ele, é claro é por isso que ficou com ele, eu achando que o problema é ele que a maltratava mais no fundo você gosta disso?

Eu olhava de lado, se ela soubesse que sou a vitima das vertigens estranha dele, e que não eu, mais sim ele, um amante da dor e do prazer, e que me faz sentir nas nuvens.

IMBECIL, PORQUE NÃO CONTA A VERDADE PRA SUA MÃE? ASSUMA, VOCÊ GOSTA DE APANHAR NAQUELE QUARTO SUA SAFADA, VOCÊ GOSTA DE SER UMA ESCRAVA SEXUAL, ASSUMA PRA SUA MÃE QUE É UMA ESCRAVA SEXUAL DELE ASSUMA.

Meu subconsciente, martelava em meus ouvidos, me atormentando mais ainda. Tentei o ignorá-lo.

― filha, eu, eu não esperava isso, mais eu preciso que aceite se tratar, eu faço questão. Ela me abraça bem forte. Começo a chorar ― eu te amo Dakota

Depois que sai da casa dela, eu estava angustiada de ter mentido pra ela, minha vontade era de voltar e dizer a verdade.

 ESCRAVA SEXUAL, ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL ESCRAVA SEXUAL. Meu subconsciente continua me torturando

Quando cheguei a empresa dele, Bette sorriu pra mim, com um olhar de “ não preciso mais te anunciar, afinal você é a vadia do chefe” eu entrei na sala dele e encontrei o mesmo de costa olhando pra cidade de Seattle que dava pra se ver pela sua enorme vista. Ele percebe minha presença, e chega perto de mim.

― que bom que veio, eu estava morrendo de saudade. Conversou com sua mãe? Ele diz me acariciando o rosto

― é conversei, e não foi um bom dia pra ir lá.

― porque?

― foi a Suzi que contou tudo pra minha mãe Ian, foi ela.

Sua expressão mudou, ele ficou irritado

― então foi aquela vadia, ela vai me pagar por tudo

― não você não vai fazer nada, eu dei uns bons puxões de cabelo nela, não precisa mais.

Ele sorri pra mim, e me agarra pela cintura ― posso saber porque essa cara?

― minha mãe me perguntou pelas marcas nas costa outra vez, e dessa vez não tive como enrolá-la

― e o que disse? Abriu o jogo foi isso, você não fez isso. Ele me olha com uma expressão ruim

― não se agite eu não disse o que pensa eu menti, eu falei que eu... Que eu sou uma sadomasoquista e...

― o quê? Ele não segura ele começa a rir de mim

― do que está rindo? Eu cabei de fazer a minha caveira pra ela, eu jamais fui assim na minha vida, já percebeu o tanto que tenho que sofrer só pra ficar com você?

Viro as costas. ― Dakota não dê as costas pra mim.

Me viro novamente pra ele ― o que quer?

― não são maneiras de falar comigo

― eu só quero entender, o porque que eu fico alimentando nossa relação se a própria não esta me dando nenhum beneficio, só descontentamento, e mentiras.

― não fale isso porque sabe muito bem o que nossa relação traz pra você... E pra mim

― não é o bastante, eu quero amor, amor, sabe o que é isso?

― amor? Rum, acho que sim, mais ou menos, mais o amor é um sentimento muito vulgar e inferior ao sexo, tolos sofrem com o amor, enquanto os sábios aproveitam o sexo com liberdade e alegria, diversão. O jeito dele falar, me fazia acreditar mais ainda que nunca iríamos ter amor de verdade

― então tudo o que me disse foi apenas da boca pra fora

― claro que não, aquilo... Aquilo que eu te disse é verdade é o que eu sinto, mais só por você, mais apesar de tudo isso, o sexo ele fala mais alto do que meu amor, não depende de mim entende.

― meu deus o que eu vou fazer da minha vida, quando eu estou quase consertando ela, você vem e a derruba de novo.

― venho e a derrubo com meu pênis.

Colocando a mão sobre minha cintura e beijando meu pescoço, ele tenta sempre me dominar desse jeito

― Ian, se quiser triscar em mim de novo como gosta, se não quiser que eu faça uma greve de sexo, terá que me dá uma prova de amor

― faço qualquer coisa, mais menos greve de sexo

― terá que fechar o quarto vermelho e nunca mais falará sobre ele, se quiser ficar comigo vai ser com essa condição...



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