História Satiríase: Amor ou Prazer? (HIATUS) - Meu Chefe?

Não vou ligar, vou tentar esquecê-la assim como outras que eu peguei.

POV. DAKOTA

Eu chorava nos braços de minha mãe, ela se segurava pra não mostrar sua face de tristeza.

—Mãe me ajuda eu me sinto um lixo.

—Não, não diga isso você continua a mesma. Disse ela sorrindo forçado

Eu chorava mais. Depois que fiz outras exames e o medico me disse que estava bem, eu e minha mãe fomos pra casa de carro. Quando chegamos encontramos meu pai caído no chão.

—Mateo? Mateo? Gritou minha mãe e eu desesperada

Ela pega no pulso dele e me olha acenando negativamente.

—Nãooooo paiii. Digo desesperada

Semanas mais tarde...

Foi muito difícil enterrar meu pai, eu mal me recuperei de um estupro e ainda ter que lidar com a morte do meu pai, foi uma tarefa bem difícil. Suzi ela também saiu prejudicada naquela noite, pois a mesma foi violentada, a diferença dela pra minha é que ela sabe que a violentou e eu? Continuo no mistério. Depois disso ela resolveu se mudar com os pais agora eu continuo na mesma depressão.

—Filha voce não vem? O Sam já está te esperando

—Vou sim, diz pra ele esperar um pouco.

Hoje vou tentar arrumar um emprego vou conseguir um bom dinheiro antes de iniciar a minha carreira como psicóloga, afinal ainda tenho que pagar o curso de psicologia e tenho que ganhar alguma grana.

Desço as escadas e encontro Sam, ele realmente é um amor, foi ele que esteve do meu lado quando eu contei sobre meu estupro ele me deu todo o carinho do mundo.

—Ta pronta? Disse ele sorrindo

—Sim vamos?

—Claro.

Saímos a procura de algum lugar, andamos, andamos, andamos, e nada de precisarem de alguém. De repente paramos em frente a uma grande empresa e Sam quis me levar lá mais eu não quis.

—Não Sam eu não tenho cara de trabalhar numa empresa tão grande assim eu acho melhor ir em outro lugar.

—Você está maluca se eles resolverem te dar uma chance você esta feita.

Disse ele me puxando pelo braço. Quando entramos uma mulher vestida com uma saia longa e justa cinza e uma blusa branca de mangas cabelos feito rabo de cavalo se aproximou da gente.

—Oi o que desejam?

—Bem estou aqui para uma proposta de emprego podemos falar com o chefe? Disse eu

—Claro siga-me. Ela disse isso nos levando a uma sala no fim daquele grande corredor quando ela abriu uma porta tinha um homem sentado na cadeira giratória olhando para aquela paisagem que mostrava toda a cidade de Los Angeles.

—Sr Somerhalder tem uma moça querendo falar com você. Disse ela

Ela saiu com Sam e eu fiquei na sala esperando aquele homem se virar pra mim. De repente ele vira pra mim, e eu quase desmaio fico pálida, meu deus não pode ser é ele.

—Ian?

Ele me olha assustado mais depois sorri.

—Dakota? O que faz aqui?

—Eu pergunto o mesmo o que faz aqui?

—Ora sou o dono disso tudo. Diz ele levantando-se e abotoando um botão de seu paletó

Eu fiquei pasma —Dono???

—É qual é o espanto?

—Eu não posso mais me candidatar pra trabalhar aqui

—Por que não?

—Você não lembra do que aconteceu semanas atrás? Eu simplesmente tenho vergonha de te olhar. Falo vermelha.

Ele sorri docemente e diz —Eu amei aquela noite foi a melhor de toda a minha vida, foi maravilhoso estar na sua companhia.

Eu estranhei e disse —Mais a gente quase não ficou juntos.

—Mais pra mim foi suficiente. Ele falou se aproximando de mim.

—Ian eu vou embora agora tenho que encontrar um emprego.

Falo virando as costas pra ir embora mais ele pega na minha mão.

—Você vai trabalhar pra mim.

—O que não eu não posso.

—Claro olha eu ofereço um ótimo salário.

Eu parei por uns instantes eu preciso desse emprego não posso ficar dando uma de orgulhosa.

—E no que eu vou trabalhar?

—Vai ser minha secretaria particular, vai trabalhar comigo nessa mesma sala. Disse ele se aproximando de mim, ficando bem perto mesmo.

Minha respiração estava acelerada, e eu o olhava inocentemente.

—Ian eu... Eu aceito.

—Ótimo pode começar amanhã mesmo, não quero perder nem um minuto com voce.

—Bem então tchau. Falo mais Ian me puxa pelo braço me encostando no seu peito.

POV. IAN

Ela se aproxima do meu peito, e me olha com um olhar inocente e doce, eu pego no seu queixo e levanto sua face fazendo-a olhar pra mim, encosto meus lábios nos dela, seu beijo é doce que me faziam gemer de prazer minha vontade era de te-la em meus braços ali mesmo mais me controlei.

—Te espero amanhã bem cedo. Digo sentando na cadeira novamente

Ela sai envergonhada.

Cara que coincidência, depois desse nosso beijo eu sinto que quero a conhecer melhor, ela não pode jamais saber que foi eu que... Aquele assunto meio desconfortável.