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História Save Me - A real wolf.


Escrita por: fa1th

Notas do Autor


LEIAM AS NOTAS FINAIS!
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Capítulo 13 - A real wolf.


Justin Bieber – Point Of View

Encosto-me a parede, tentando lembrar-me da última vez em que estive tão nervoso a ponto de sentir náuseas. Mas acredito firmemente que nunca estivera tanto quanto agora, afinal, eu tornei-me um homem extremamente egoísta, consequentemente, eu nunca abrira mão das poucas pessoas que eu considerava importante nem deixei que elas abrissem mão de mim, mesmo quando eu estava terrivelmente errado, o que acontecia com muita frequência.

Agora, eu, finalmente, estava abrindo mão do poder de escolher por elas; um poder que nunca coube a mim de fato, mas que eu, um homem egocêntrico, fingia que sim. Por fim, contei até três antes de tirar o escudo que me afastava do resto do mundo, ficando completamente atemorizado – e vulnerável –, enquanto dou a chance de, se quiserem, deixarem-me, o que não me surpreenderia, é claro. Pois não sou bom o bastante para elas, sequer sou bom para mim mesmo – e isso nunca fora um problema. Até agora.

–– Eu... –– Respirou fundo, de braços cruzados, analisando-me em busca de uma explicação plausível para o meu comportamento consideravelmente estranho. –– Eu não estou entendendo!

–– Espere só mais... –– Engoli em seco ao olhar no relógio. –– Três minutos. Só mais três minutos!

Ryan assentiu, desconfiado. –– Certo.

De repente, como a primeira vez em que me transformara, o escritório tornou-se pequeno demais, como se as paredes do mesmo estivessem se fechando para mim, o que me fez fechar os olhos e punhos, apertando-os tanto que doía antes de sentir minhas unhas crescerem e meus ossos mudarem de acordo com o que eu fora condenado a ser; caio no chão de mármore em minhas mãos e joelhos após minhas pernas traírem-me como de costume.

–– Justin... –– Ele correu até mim, colocando a mão em minhas costas com a clara intenção de ajudar-me, mas afastou-se assim que a transformação aconteceu. –– O que... Meu Deus!

Ryan deu um passo para trás, encostando-se a sua mesa, que segurou com tamanha força que seus dedos esbranquiçaram, enquanto mantinha-se horrorizado com o que vira diante de si e que, até então, acreditava ser coisas de filmes, o que não é verdade, afinal, não é porque você nunca vira ou não acredita que não existe. –– Porra!

Não há como piorar.

Há?

–– O que... –– Ele respira fundo, apontando o dedo indicador em minha direção, o que me deixa desconfortável. –– Você... Justin?

Sem voz para respondê-lo, balanço o rabo, o que é sempre vergonhoso, admito. Ryan, por sua vez, continuou em silêncio por um tempo, como se ainda não acreditasse no que vira – e eu não poderia culpá-lo. –– Como... Você... O que aconteceu com você?

Amélia entrou no escritório de Ryan, ofegante. –– Você... –– Ele analisa-a com a testa franzida. –– Por que você não está surpresa?

Ela encolhe os ombros, limitando-se a dizer: –– Porque não.

Ryan sorri de escárnio. –– Você deu essa resposta de merda para combinar com você, amor?

Amélia caminha em sua direção e só após estar centímetros de distância, ela diz: –– Vá se foder!

Ele engole em seco ao olhar, mais uma vez, em minha direção, fazendo-a revirar os olhos. –– Pare de olhá-lo como se ele fosse de outro mundo!

Ele arqueia uma de suas sobrancelhas. –– Como vocês se conheceram?

–– Você está falando sério? Com tanta pergunta mais... –– Interessante, concluo antes de ela bufar e revirar os olhos ao vê-lo esperar por uma resposta. –– Nós nos conhecemos em um beco, onde o vi se transformar em humano. Desde então, eu ajudo-o com sua vidinha de merda!

Rosno, sentindo-me aborrecido, o que a faz rir, atraindo cem por cento a atenção de Ryan. –– Por que você está o ajudando? Olhe para você... –– Pausa. –– Você só se importa com... Você!

–– Tem razão, mas eu sempre gostei de lobos, sabe. Não foi difícil, foi só somar dois mais dois. –– Ela sorri em deboche. –– Continuo importando-me só comigo, é claro. Mais cedo ou mais tarde, eu cobrarei o favor a ele!

Passando os dedos no queixo, ele diz: –– Você é uma cretina!

Ela ignora-o. –– Há uma frase, como um antídoto, que o traz de volta a forma humana.

–– Certo. –– Passa as mãos no rosto. –– Há quanto tempo...?

–– Há quanto tempo ele está amaldiçoado? Eu não sei ao certo. Mas isso é irrelevante!

–– Amaldiçoado! –– Ryan senta-se em sua cadeira e olha em minha direção antes de perguntar: –– Por quem e por quê?

–– Grace. –– Dá de ombros. –– Ele não a amava.

Ele sorri cinicamente. –– Talvez eu amaldiçoe-te também.

Amélia coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha, olhando-o como se acabara de levar um soco no estômago. –– Como?

–– Meu Deus, Amélia. –– Ryan passa as mãos nos cabelos, bagunçando-os. –– Eu não estava falando sério!

Após recuperar-se, ela diz: –– Preciso tirá-lo daqui.

–– Você está louca se acha que eu vou deixar você levá-lo. –– Ele bufa de braços cruzados, enquanto caminhava até a porta, bloqueando-a. –– Não conte com isso!

Rosno de forma eminente, mostrando os dentes sem nenhum pudor, enquanto sinto uma fúria incompreensível dominar-me como se eu fosse um lobo cinzento de verdade. Amélia umedece os lábios – e eu posso ver em seus olhos esverdeados que ela notara o mesmo que eu.

 –– Eu queria que você fosse humano.

Ryan franze a testa, claramente confuso. –– O que?

Sem desviar os olhos dos meus, ela diz: –– A frase é o antídoto.

–– Entendi. –– Ele ficou em silêncio por um tempo antes de sussurrar um tanto quanto nervoso: –– Mas e agora?

–– Eu não sei. –– Amélia entrelaça seus dedos, colocando-os na altura de sua barriga. –– Eu, realmente, não sei.

Ryan assente. –– Ele é sempre assim quando está na pele de um lobo? Digo, ele fora assustador como tal!

–– Na verdade... –– Ela fecha a boca e leva sua mão trêmula até a mesma ao ver-me em silêncio e, mais uma vez, mostrando os dentes na direção de Ryan. A diferença é que eu estava prestes a atacá-lo. –– Justin, não!

Eu poderia rasgar a garganta dele.

–– Justin... –– Amélia sussurra, amedrontada. –– Por favor, não faça isso. Você não é um lobo de verdade!

Em um minuto de lucidez, entro no banheiro do escritório de Ryan – e ela, felizmente, entendeu, trancando-me. –– Minha nossa... O que acabou de acontecer?

–– A maldição... –– Suspirou fundo, afastando-se da porta – e, agora, sinto-me contente por estar na pele de um lobo e possuir ouvidos aguçados para não perder a conversa. –– É diferente do que pensávamos.

–– Diferente?

–– Pensávamos que, se ele não quisesse quebrar o feitiço, não haveria problema, além de ter de conviver com o homem e com o lobo, mas... –– Ela engole em seco. –– Se ele não quebrar o feitiço, o lobo tomará o controle.

Ryan bufa, socando alguma coisa. –– Do que você está falando?

–– Se ele não quebrar o feitiço, muito em breve, não haverá mais o humano, somente o lobo. 

Merda!

–– Amélia, isso... –– Pausa. –– Não pode ser verdade!

–– Se ele fosse condenado a ser um cachorro, tudo bem. Cachorros são domesticáveis, mas lobos... –– Amélia anda de um lado para o outro. –– Lobos não são domesticáveis!

 A transformação acontecera em uma hora, como sempre, no entanto, eu sentia-me terrivelmente envergonhado após o meu total descontrole, o que me fez parecer como um verdadeiro lobo cinzento – e saber que, muito em breve, isso poderia acontecer, deixava-me ainda mais nauseado, consequentemente, continuei no banheiro, olhando-me no espelho, ciente de que estive a um passo de rasgar a garganta de uma das pessoas mais importantes para mim.

Amélia coloca a cabeça dentro do banheiro, espiando-me com o intuito de ver se eu estava no controle. –– Você está bem? Trouxe suas roupas.

Assinto, pegando-as de suas mãos, grato por ela ter mantido o contato visual, diferente das vezes em que olhou fixamente para o meu corpo nu. –– Obrigada. Ryan está bem?

Ela deu de ombros, tirou a cabeça de dentro do banheiro e fechou a porta, dando-me privacidade, mas sem sair da frente do banheiro para que eu pudesse escutá-la. –– Para ser franca, ele está muito assustado, mas ficará bem.

Após vestir-me, esfrego as mãos no rosto, contando até três antes de sair do banheiro e encará-la. –– Aonde ele foi?

–– Você sabe, ele foi dar uma volta.

Assinto. –– Posso fazer uma pergunta?

Ela arqueia uma de suas sobrancelhas, desconfiada. –– Claro, vá em frente.

–– Como você controla a maldição? –– Ela ficou em silêncio, obrigando-me a continuar: –– Você não precisa de uma maldita frase como antídoto para estar em sua forma humana. Como consegue?

–– Sobre isso... –– Mordeu o lábio inferior. –– A mulher que me amaldiçoou não fora muito específica quanto ao feitiço. Ela só queria me ferrar então o lançou do jeito que recebera. Ao contrário de Grace, que fora bastante específica quando aperfeiçoou o feitiço.

Que ótimo!

Após receber o meu silêncio em troca de sua resposta, ela olhou para baixo e disse: –– Eu sinto muito.

Ryan entrou na sala e, apesar de ainda estar com uma nuvem de tensão sob sua cabeça, abriu um sorrisinho, aproximando-se de nós. –– Eu tive uma ideia.

Suspiro fundo. –– Ah, é?

Ele assentiu. –– Eu vou ajudá-lo, encontrarei o que quebrará o feitiço de uma vez por todas. Nada de antídotos!

Amélia cruzou os braços. –– Ele já encontrou, só é idiota demais para não querer quebrar o feitiço!

Olhando para mim, ele pergunta: –– Por quê?

–– Porque o que o traz de volta é seu pior pesadelo. –– Ela disse, rindo sem humor. –– Ele está apaixonado pela Bliss.

Ryan arregalou os olhos. –– O que?

–– Eu não... –– Bufo. –– Eu não estou apaixonado por ela.

–– Não? –– Ele sorriu de lado. –– Você esteve com ela na maioria das vezes em que estivera na forma em que fora condenado a ser. Então, sim, meu amigo, é possível.

–– Não estou dizendo que é impossível, só estou dizendo que não estou apaixonado por ela. –– Rebati. –– Mas que merda!

Ryan olhou para Amélia. –– Vá chamá-la!

O que?

Ela assentiu com uma carranca em seu rosto; após ela sair, eu disse: –– Você enlouqueceu?

–– Eu só quero o meu amigo de volta então, por favor, enfrente os teus medos ou eles os vencerão. –– Ele colocou a mão em meu ombro. –– Escute, se você não puder dizer sim, não diga nada.

–– Me chamou?

Senti três olhares queimarem em minhas costas, tentando fazer-me virar e encará-los, mas não saí do lugar, mesmo os meus olhos querendo encontrar com os dela, pois estava frustrado e irritado demais para cogitar a ideia, sem que eu queira sair quebrando tudo como um animal, o que não poderia acontecer; a perda do controle poderia ser para sempre. Por fim, contentei-me em continuar com os meus pés firmes no chão de mármore, tampouco me importando com a conversa que se desenvolvia a minha volta, o que significa que eu estava por um fio.

Ryan estalou os dedos em frente ao meu rosto, atraindo a minha atenção. –– O que você acha?

Engoli em seco, tentando controlar-me. –– Hã?

Amélia estava escorada na parede, de braços cruzados, claramente aborrecida, enquanto Bliss olhava-me atentamente, esperando por uma resposta, que não veio, forçando-a dizer: –– Ele quer que a gente conheça uma boate que abriu recentemente.

Se você não puder dizer sim, não diga nada.

Eu não me dei ao trabalho de desmanchar a carranca em meu rosto após chegarmos à boate, a qual eu não queria estar – e que eu não dava à mínima, meus músculos se tencionaram quando ela aproximara-se de mim, enquanto eu tentava encontrar uma maneira de continuar no controle, mas a raiva crescia e crescia dentro de mim, deixando-me cada vez mais aflito.

–– Justin.

–– Bliss.

Ela sorriu com o canto direito da boca, endireitando a bolsa em seu ombro. –– Ryan parece estar se divertindo... –– Disse em meu ouvido, caso contrário, eu não teria entendido por causa da música alta. –– Menos você.

Olhei na mesma direção em que ela olhara a tempo de ver Hollie dizer alguma coisa no ouvido dele, fazendo-o rir. –– Realmente, ele parece estar se divertindo.

Ela assente. –– Mas e você?

Ofereço o meu melhor sorriso de escárnio. –– Estou bem, obrigada.

–– Você é tão complicado. –– Bliss balança a cabeça, emburrada como uma criancinha de cinco anos. –– Está tudo girando!

Bliss tropeça em seus próprios pés, obrigando-me a segurá-la em meus braços. Depois disso, ela oferece-me um sorriso brincalhão – e um tanto quanto alterado pelo álcool. –– Peguei você!

O que?

Ela se encolhe em meus braços, arrependida. –– Desculpa. 

Suspiro fundo, soltando-a. –– Tá.

–– Tá? –– Bliss cruza os braços. –– Por que não me mandou ir à merda? Seria mais compreensível!

Passo as mãos nos cabelos antes de dizer: –– Não faça isso.

Ela pisca para mim, inocentemente. –– Isso o que?

Resmungo. –– Nada.

Bliss continua com o sorriso brincalhão em seus lábios. –– Quem nada é peixe.

Bufo. –– Você não disse isso.

Bliss pegou minha mão, arrastando-me até a pista de dança para dançar uma maldita música lenta, que eu não queria dançar, de fato. Todavia, hoje à noite, minha opinião não era válida. –– Isso o que?

Porra!

Fecho as mãos em punho. –– Você me irrita.

Bliss coloca as minhas mãos em sua cintura antes de colocar as dela em meus ombros. –– Você também me irrita, garotão.

Apertei sua cintura. –– Que bom.

Ela mordeu o lábio inferior, analisando-me. –– Por que tenho a sensação de que o barulho da boate não significa nada perto do barulho que há dentro de você?

Afastei-me imediatamente, como se ela acabara de me dar um soco no estômago. –– Você não me conhece!

–– Você tem razão. –– Disse, dando de ombros. –– Mas eu não preciso conhecê-lo para saber que há alguma coisa incomodando-te.

Eu estava por um fio.

–– Você... –– Pausei, tentando manter o controle. –– Você está me incomodando!

Ela aproximou-se de novo, tentando alcançar o meu rosto com sua mão direita, mas a detive, segurando-a. –– Eu me sinto conectada com você, o que é loucura, considerando que você é um cretino.

Mais uma vez, sorri de escárnio. –– Oh, é mesmo?

Ela puxa sua mão da minha de um modo grosseiro, enquanto uma carranca crescia em seu rosto. –– Não sorria assim!

Levantei uma de minhas sobrancelhas, sem tirar o sorriso dos meus lábios. –– Assim como?

–– Não haja como se estivéssemos jogando. –– Ela deu um passo para trás, atordoada. –– Isso... –– Ela percorreu com a mão o espaço entre nós. –– Não é um maldito jogo!

Senti meu coração acelerar como quando eu transformava-me em lobo, o que me fez ficar tenso imediatamente, imaginando que ele poderia sair a qualquer momento. –– Você precisa me deixar. Não é seguro para você!

Ela franziu a testa, aproximando-se de mim, fazendo-me fechar os olhos com tanta força quanto os punhos. –– Por quê?

Balancei a cabeça. –– Eu estou por um fio.  

Merda!

–– Eu falei em voz alta... –– Engoli em seco. –– Você precisa ir embora. Agora!

Bliss tocou o meu ombro. –– Eu não vou sair daqui.

Olhei em meu ombro, vendo sua mão apertar o mesmo. Em um ato impulsivo, segurei seu cotovelo, arrastando-a em direção a saída da boate. –– O que você... –– Parou de falar, tentando soltar-se de mim. –– Não!

–– Sim... –– Rosnei, intensificando o aperto em seu cotovelo. –– É para o seu próprio bem.

Ela piscou em meu pé, fazendo-me soltá-la. –– Você não sabe o que é melhor para mim nem para você, seu idiota.

Coloquei as mãos em minha cabeça, tentando espantar tudo o que eu via dentro dela; coisas que o lobo estava pensando, não eu. –– Justin, qual o problema?

–– Por que você ainda está aqui? –– Passo as mãos nos cabelos antes de rir sem humor. –– Não seja burra!

Bliss ficara furiosa com o mínimo insulto e dera um tapa em meu rosto com uma coragem criada, certamente, pelo álcool; apesar de eu merecer levar mais de um, ela não era louca o suficiente para me bater estando sóbria.

Para o meu azar, eu não pensei duas vezes antes de encostar os meus lábios nos dela de maneira grosseira; ainda assim, ela não se afastou de mim. Mal registrei quando as mãos dela foram para os meus cabelos, puxando-os, enquanto colocava a língua em minha boca, movendo-a devagar, o que me fez soltar um grunhido de satisfação – e desejar que ela fizesse o mesmo em outro lugar.

Minha mão direita, que estava em sua cintura, assim como a esquerda, desceu até a sua coxa, apertando-a, enquanto beijávamo-nos com mais urgência; ela mordiscou o meu lábio inferior – e minha consciência fora recobrada, consequentemente, afastei-a bruscamente.

Senti como se meus ossos estivessem sendo quebrados, deixando-me desesperado. Eu tinha tempo, afinal de contas – ou talvez, no geral, eu tivesse tudo, menos tempo.

Bliss segura o meu cotovelo quando me viro para ir embora. Poderíamos rasgar a garganta dela também, diz o lobo em minha mente; coloco uma mão entre nós, separando-nos. –– Preciso ir.

Ela passa as mãos no rosto. –– Você é tão confuso!

–– O que? –– Ryan diz ao meu lado antes mesmo que eu notasse sua presença. –– Você não pode ir embora.  

–– Posso sim!

Ryan olha-me incrédulo. –– Precisamos conversar.

Ignoro-o virando de costas, tão perto de perder o controle.  –– Não!

–– Justin!

–– Agora, não!


Notas Finais


ALÔ, QUEM TÁ FALANDO?

GENTE, EU DEMOREI SETE DIAS PARA POSTAR. ISSO MESMO, EU DEMOREI >SÓ< SETE DIAS PARA POSTAR E POR QUÊ? POR VOCÊS, QUE ESTÃO ME MOTIVANDO PRA CARALHO – E EM PENSAR QUE EU ESTIVE A UM FIO DE DESISTIR DA FANFIC. ENTÃO MUITO OBRIGADA PELO CARINHO E A CONSIDERAÇÃO DE VOCÊS, É RECÍPROCO <3<3

O CAPÍTULO ANTERIOR CHEGOU AOS 63 COMENTÁRIOS. DÁ PRA ACREDITAR??????????? MUITO OBRIGADA, VOCÊS SÃO INCRÍVEIS, CONSEQUENTEMENTE, EU TROUXE UM MEGA CAPÍTULO PARA VOCÊS E ESPERO QUE GOSTE PORQUE TEM >MUITA< EMOÇÃO E MUITOS PONTOS ALTÍSSIMOS E CRUCIAIS, APESAR DE SER UM POUCO CHATINHO.

JUSTIN ESTAVA MAIS OU MENOS ASSIM: https://67.media.tumblr.com/11b2c91ec011fe8bcdc0cbf92aab2081/tumblr_n0ds3p1FZe1so9wqko1_500.gif

SERÁ QUE CONSEGUIMOS PASSAR DE 63 COMENTÁRIOS? ~emoji de lua~

ENFIM, EU SEI QUE JÁ DEI AS BOAS VINDAS AS LEITORAS NOVAS, MAS, MAIS UMA VEZ, SEJAM BEM-VINDAS, MEUS AMORES!

FIQUEM COM DEUS E ATÉ A PRÓXIMA!


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