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História Save Me - I hate myself.


Escrita por: fa1th

Notas do Autor


>>>>>AVISOS IMPORTANTÍSSIMOS<<<<<
>>>>> DÚVIDAS SOBRE A FANFIC NAS NOTAS FINAIS. POR FAVOR, LEIAM, POIS SUAS DÚVIDAS PODEM ESTAR NAS NOTAS FINAIS, OK? CASO TENHAM, É CLARO, SÓ PARA VOCÊS NÃO PERGUNTAREM O QUE, TALVEZ, EU JÁ EXPLIQUEI LÁ SZ<<<<<
Sei que demorei, mas tive/tenho um motivo, que estará nas notas finais.
• Eu disse que postaria nas segundas e sextas feiras, mas continuarei postando só nas sextas.
• 106 favoritos, uh? OBRIGADA, é sério, agradeço muito a quem está acompanhando a fanfic, mas peço que comentem, não vai levar mais que um minuto, então por que não comentar?
Eu também tenho preguiça, mas não custa nada, né? Eu estou aqui por vocês e quero vocês, que estão lendo, estejam aqui por mim também porque eu amo interagir com vocês e procuro sempre saber o nome de cada uma de vocês, inclusive.
• Vale lembrar que comentários, sejam de elogios ou criticas, sempre serão o estímulo.

Capítulo 3 - I hate myself.


Bliss Montgomery – Point Of View

Eu encarava o lobo diante de mim, como se a qualquer momento ele pudesse me atacar, afinal, ele é um lobo e lobos não são confiáveis, mas deixá-lo neste beco, é assinar a sentença de morte do mesmo. Por fim, acanhada, tirei o meu celular do bolso.

Eu estava odiando essa ideia, de fato. Mas não é como se eu pudesse escolher, portanto, mesmo que o ame muito e que, agora, não goste dele tanto assim, eu terei que dar o braço a torcer, jogando o meu orgulho no lixo, como de costume.

–– Henri, eu preciso de você.

Ele riu como se acabara de escutar uma excelente piada, fazendo-me bufar, completamente aborrecida. –– O que você quer, Bliss?

–– Ou melhor, precisamos da sua ajuda. –– Mordi o lábio inferior antes de contar onde estávamos e encerrar a chamada. –– Espero que ele venha, caso contrário, nós estaremos perdidos.

Eu levantei minha mão, arriscando um carinho no pelo do lobo, mas ele recuou, como se eu pudesse machucá-lo, o que me fez rir. –– É mais fácil você me machucar.

Por que tenho a sensação de que isso é maior do que posso ver? Penso, encolhendo-me diante desta situação um tanto quanto assustadora, afinal, é como se eu tivesse descido do barco, pronta para nadar, convicta de que é o melhor a fazer, mas não soubesse nadar.

–– Montgomery!

Revirei os olhos. –– Fields!

–– Precisamos, uh? –– Assenti. –– Você e quem mais?

Afastei-me, dando dois passos para o lado, deixando que ele mesmo visse quem precisava de ajuda. –– É brincadeira, não é?

Balancei minha cabeça de um lado para o outro, negando. –– Henri, ele precisa de ajuda. Por favor!

–– Quem precisa de ajuda é você! –– Rebateu. –– Ficou louca?

–– Por favor! Por favor! Por favor!

–– Não, não e não!

Bufei, dando-lhe as costas. –– Você pode até não me ajudar, mas não irá me impedir.

Ele empurrou-me aborrecido antes de colocar suas mãos em meus ombros e chacoalhar-me. –– Você enlouqueceu? Lobos não são domesticáveis.

–– Você está me machucando... –– Sussurrei, prendendo o choro, fazendo-o soltar-me de imediato. –– Se ele quisesse me machucar, já teria machucado. Por favor!

–– Bliss... –– Ele bufou. –– Você é ridícula!

Por que não morre e me deixa em paz? Penso, encolhendo-me diante do meu pensamento horrível, pensando no quanto nós, humanos, somos podres, consequentemente, poluímos o mundo, o deixando ainda mais assustador do que naturalmente, mas não é como se isto fosse uma novidade, afinal de contas, desde que mundo é mundo, de perto, ninguém é bonito.

Todos nós pensamos em coisas absurdamente horríveis, nas quais não possuímos intrepidez para dizer em voz alta o que pensamos, com medo das consequências, como por exemplo, o que pensamos pode nos levar direto ao inferno? Em geral, sem uma resposta concreta, nos sentimos mal e pedimos o perdão do nosso senhor.

Que atire a primeira pedra quem nunca desejou mal a alguém, penso, entrando no carro, machucada fisicamente e emocionalmente, após colocar o lobo no banco traseiro do mesmo.

–– Você é burra... –– Henri disse antes de socar com força o volante, fazendo-me arregalar os olhos diante de sua atitude violenta. –– Muito burra!

Ele continuou: – Você sabe dos riscos, não sabe?

Assenti de cabeça baixa e, ele por sua vez, continuou ao constatar que eu continuaria em silêncio: –– Isso é ridículo! –– Bufou. –– Você é ridícula!

Decidi não revidar, afinal de contas, eu seria terrivelmente inconsequente se o fizesse, considerando o fato de que ele está extremamente nervoso, segurando o volante com uma só mão, enquanto a outra se revezava em socar o volante e colocá-la no cabelo, puxando-os, enquanto dirigia em alta velocidade.

–– Henri, por favor, vá devagar.

Aéreo e aborrecido, ele passara o sinal vermelho, pisando firme no acelerador, completamente inconsciente do que acabara de fazer, deixando-me terrivelmente aflita, no entanto, eu permaneci em silêncio, com minhas unhas cravadas no banco do carro, no fundo, apesar de tudo, entendendo-o.

Ele balançou sua cabeça de um lado para o outro, negando. –– Eu quero chegar em casa o mais rápido possível!

Mas sequer chegamos à metade do caminho.

Senti um impacto forte em nosso carro, fazendo com que ambos os motoristas perdessem o controle; ele passara o sinal vermelho e um carro bateu na lateral do nosso carro, o que era de se esperar, mas sequer pensamos na hipótese, afinal, nunca pensamos que o que acontece com os outros, todos os dias, pudesse acontecer conosco também.

Estávamos completamente desesperados, pois não sabíamos o que aconteceria posteriormente, mas eu rezei até minhas vistas escurecerem, fazendo-me perder os sentidos, para que tudo fique bem, ciente de que as chances de dar errado são tão altas quanto às de dar certo.

[...]

Duas semanas depois.

Third person – Point Of View

Bliss mantinha sua cabeça baixa, tentando lembrar-se quem era e de onde viera, o que tinha acontecido para com a mesma, que a tivesse colocado nessa situação embaraçosa, a qual sequer lembrara-se do seu nome, quem dirá das pessoas que a visitaram, deixando-as desoladas com a falta de memória.

–– Com licença?

Ela levantou sua cabeça, olhando em direção à porta, antes de dizer o que dissera muitas vezes neste dia, deixando-a ainda mais frustrada, pois ela queria lembrar-se, mas tudo o que conseguia era uma terrível dor de cabeça: –– Quem é você?

–– Hollie, sua vizinha, mais conhecida como 206. Se você quer saber, nós não nos falávamos muito, mas nos dávamos bem, uma vez você me livrou de um cara, inclusive. Então decidi que é hora de devolver o favor. –– Sorriu. –– Desculpe, mas você está horrível.

Ela riu em resposta, sentindo-se bem na presença da loira, mesmo não se lembrando da mesma. –– 206 é uma piada interna?

Hollie balançou sua cabeça de um lado para o outro, negando. –– Eu moro no apartamento 206. –– Deu de ombros. –– Nós temos este costume, 205.

–– Isso quer dizer que moro no 205? –– Sorriu de lado ao vê-la assentir. –– Por que chamarmo-nos de Bliss e Hollie se podemos nos chamar de 205 e 206, uh?

Hollie riu, sentando-se na cama. –– Exato.

Suspirou fundo, sentindo-se exausta. –– Por que disse que é hora de devolver o favor?

–– Eu quero que saiamos juntas. –– Bliss franziu a testa antes de arregalar os olhos. –– Não! Meu Deus! Não! Eu não estou chamando-a para um encontro!

Bliss assentiu, sorrindo. –– Você me assustou.

–– Eu trocaria um homem facilmente por uma mulher, mas não assim, não, longe disso. –– Hollie levantou as mãos, como se dissesse: Tire-me dessa. –– Eu gosto dos homens. Na verdade, não, eu não gosto. –– Sorriu maliciosa. –– Só gosto de tê-los dentro de mim. É diferente, certo?

Bliss assentiu, corada. –– Certo.

–– Considerando o fato de que não se lembra de como era antes do acidente, eu vou ajudá-la, como me pediu antes do acidente, afinal, agora, será muito mais fácil e eu saberei por onde começar.  –– Suspirou fundo. –– Eu só estou fazendo isso porque sei o quão horrível é ser quem você não quer ser.  –– Sorriu de lado. –– Conte comigo, Bliss!

[...]

Um mês depois.

Ela não se lembrara de como era antes do acidente, tampouco queria lembrar após saber quem era, com depoimentos de quem a conhecia, afinal de contas, agora, depois do acidente, ela repugnava quem fora com todas as forças, convicta de que, caso lembre-se do passado, continuará sendo quem se tornou porque, de fato, sempre fora quem ela queria ser, mas não conseguia.

–– Eu não sei se gosto de quem você se tornou. –– Henri comentou, com os braços cruzados, enquanto observava-a dar atenção para o lobo, que se recusava a comer o que lhe estava sendo dado. –– Você mudou tanto que não a reconheço... –– Sussurrou. –– Hollie fora uma péssima influência!

–– Você não tem que gostar. –– Bliss olhou na direção do rapaz, com um sorrisinho de escárnio em seus lábios ao lembrar-se de que ele contara o que acontecera antes do acidente, deixando-a anojada.  –– Eu não sou influenciável, Henri.

Bufou. –– É mesmo? Então, me diz, por que se tornou como ela? Qual é, ela não deixou espaço para que você se lembrasse de quem era, Bliss!

–– Eu não sou como ela. – Revirou os olhos antes de voltar sua atenção ao lobo. –– Eu não posso fazer nada se você não aceita o fato que, finalmente, eu me encontrei. Mas não admito que você fale que ela é uma má influência!

Ela elevara os lábios em um sorriso terno ao olhar na direção do lobo, vendo-o recusar-se a comer, sem saber que o motivo por trás da atitude do animal é completamente cômico, afinal, ele, um homem sofisticado e soberbo, que sempre comera do bom e do melhor, estava diante de um pote de sachê para cachorro, fazendo-o recuar, indignado, de fato.  

–– Hollie o alimentou com carne vermelha enquanto você esteve no hospital. –– Henri comentou, de braços cruzados. –– Você sabe, eu não sou a favor, então sequer cheguei perto dele, mas não o coloquei na rua porque sabia que você ficaria brava. De qualquer forma, mais cedo ou mais tarde, ele terá de comer. –– Disse a contragosto, fazendo com que, até então, para eles, o lobo rosnasse em sua direção. –– Você está vendo? É uma péssima ideia mantê-lo em nosso apartamento! 

Ela bufou, levantando-se, com os braços cruzados. –– Eu não vejo o porquê, Henri. Se ele quisesse nos atacar, com toda a certeza, já teria atacado!

–– Você é muito boa de coração, Bliss. –– Riu sem humor. –– É tão boa que isto faz com que você seja terrivelmente patética!

Ela descruzou os braços e caminhou em sua direção, enquanto elevava os seus lábios em um sorriso de escárnio. –– É mesmo? Sorte a minha não dar a mínima!

–– Você está mentindo!

Terminado a distância entre eles, ela sussurrou: –– Não, eu não estou mentindo. Não é como se o mundo girasse em torno de você e, se quer saber, é libertador não dar a mínima para o que os outros vão pensar ou dizer de mim.

Ele segurou-a pelos ombros, chacoalhando-a, com o intuito de fazê-la voltar a si, mas o que ele não sabia era que ali, em sua frente, ela estava mais sã do que nunca. –– Porra, o que aquela vadia fez com você?

Ela o empurrou. –– Se você não tirar suas mãos de mim, eu vou quebrar todos os seus dedos.

Ele a soltou, afastando-se, com as mãos em seus cabelos, puxando-os, completamente desnorteado antes de sussurrar: –– Eu não a reconheço mais, Bliss!

Ela sentiu-se extremamente mal, afinal, ele fora o único que ficara contra o mundo, ao lado dela, quando o mundo ficara contra ela. Consequentemente, com base em todos os momentos que passaram um ao lado do outro, ela poderia chorar, mas não ousou derramar sequer uma lágrima. –– Como você disse, eu mudei, mas não é como se você não pudesse me conhecer de novo porque você pode, é claro que pode, basta você querer.

Ele balançou sua cabeça de um lado para o outro, negando. –– Eu não quero... Eu não... Isso é demais, Bliss... Você... –– Ele engoliu em seco antes de concluir: –– Eu já fiz você se perguntar quem estava morando com você?

Ela poderia, definitivamente, chorar ao escutá-lo insinuar não saber mais quem estava morando com ele. Talvez ela o fizesse quando estivesse sozinha, afinal de contas, se o mundo lhe virasse as costas novamente, quem estaria ao seu lado?

Ele suspirou fundo ao constatar que ela continuaria em silêncio. –– É horrível saber que há uma estranha em minha vida e que essa estranha é você.

Ela assentiu, pois sabia que, em partes, ele estava certo, mas não é como se ela fosse voltar atrás, pois caminhara, em tão pouco tempo, o suficiente para não conseguir encontrar o caminho de volta, sequer queria, de fato.

Convicta de que o mundo seria melhor e mais bonito se todos agissem como ela que, sem se importar com outrem, escolhera ser quem sempre quis ser, com tudo, apesar de toda a mudança, ela continuara com sua essência, e mesmo não se lembrando de nada antes do acidente, ela não pudera evitar se sentir chateada porque achara que ele compreenderia e aceitaria sua mudança, mas sequer esforçou-se para aceitar, como se, no fundo, ele gostasse de vê-la sofrer, afinal, sua mudança, em sua opinião, viera na hora certa; ele, de fato, queria clamar em protesto pela falta de consideração para com ele, que estivera ao seu lado quando todos a abandonaram, no entanto, ele decidiu ficar em silêncio porque ela não dissera nada com que ele pudesse trabalhar e, desde que mundo é mundo, o silêncio é um dos argumentos mais difíceis de rebater.  

Ela sorriu fraco antes de limitar-se a dizer: –– Eu sinto muito.

–– Eu também.

Henri saiu, batendo a porta, fazendo-a abaixar-se e abraçar o lobo, que não se moveu para afastá-la, deixando-a apertá-lo em seus braços finos, como se, de alguma forma, ele soubesse o que acabara de acontecer e quisesse reconfortá-la.

 [...]

Ele a observa completamente admirado ao vê-la se mover em uma dancinha ridícula que, se ele pudesse, estaria sorrindo ao observar a cena, de fato, pensando em todas às vezes, das quais não se sentia orgulhoso, que fora cruel para com ela, uma pessoa que sempre fora tão bondosa com ele. Mas não é como se ele fosse admitir que estava arrependido e que, como sete anos atrás, estava terrivelmente encantado. –– Você precisa comer, J.

Ele balança o rabo, contente que o seu colar, com a inicial do seu nome, que era todo trabalhado em ouro, estivesse em seu pescoço, para que, ao menos, ela soubesse como chamá-lo, afinal, a última coisa que ele queria era um apelidinho ridículo, mas se sentiu igualmente ridículo ao notar que estava balançando o rabo. Indignado, ele repreendeu-se de imediato, convicto de que não poderia piorar.

Ela riu. –– Você é um lobo rico, uh?

Ele arrastou-se até ela, que o esperava de braços abertos, com um maldito sorriso bonito em seus lábios, em sua opinião, deixando-o hipnotizado.

–– Você ficará com ele?

Hollie pronunciou-se após entrar no apartamento de Bliss e vê-la acariciar os pelos do lobo, que estivera com os olhos fechados, apreciando a carícia, até ela pronunciar-se.

–– Sim, eu vou. Por quê?

Hollie revirou os olhos. –– Não é óbvio? Ele é um lobo... –– Bufou antes de concluir o que já lhe fora dito antes: –– Lobos não são domesticáveis!

Bliss deu de ombros antes de voltar a dizer: –– Hollie, se ele quisesse atacar, já teria atacado.

–– Eu estava lendo sobre lobos ontem à noite. –– Hollie cruzou os braços. –– Os lobos não podem, em hipótese nenhuma, viver no mesmo lugar que os humanos, pois eles atuam de acordo com o seu instinto. –– Bliss olhou-a novamente, claramente entediada, fazendo Hollie bufar. – Eles são excelentes jogadores, sendo sempre os vencedores, afinal, como um humano teria chances contra um animal selvagem?

–– Já acabou, Hollie?

Hollie passou suas mãos em seus cabelos, puxando-os. –– Porra, você é inacreditável!

–– Ele não é como os outros lobos. Se fosse, eu estaria a sete palmos do chão, não é?

Hollie sentiu-se enfurecida ao vê-la elevar os lábios em um sorriso completamente falso, mas não é como se ela pudesse reclamar, afinal, fora ela quem a ensinou sorrir desta forma. Absurdamente irritante, pensou, não é atoa que os outros me odeiam, concluiu.

–– Eu criei um monstro!

Hollie riu, dando-se por vencida, fazendo-a rir também antes de dizer: –– Quem convive com monstros, acaba se tornando um monstro também.

Hollie olhou-a com falsa indignação. –– 205, eu não acredito que você está me chamando de monstro!

Bliss soltou uma risadinha. –– Eu fico feliz que tenhamos nos aproximado.

Hollie assentiu. –– Eu nunca imaginei que pudéssemos ser amigas. –– Sorriu de lado. –– Eu também fico feliz, você sabe, é bom ter uma amiga não-vadia na minha vida.

Bliss jogou a cabeça para trás, rindo antes de olhar para o lobo e dizer: –– Ele é um bom amigo, Hollie.

–– Cachorros são os melhores amigos dos homens. –– Hollie rebateu antes de olhar para o lobo e reforçar: –– Ele é um lobo, não um cachorro.


Notas Finais


MOTIVO DA PERMANÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO SOMENTE NAS SEXTAS FEIRAS:
Eu achei que conseguiria atualizar em todas as segundas e sextas, mas achei errado, afinal, eu tenho um bebê (não sou mãe, pera lá gente) de oito meses para cuidar e não é nada fácil, fora que meu curso é beeem puxado e, como devem imaginar, requer muito de mim. Então continuemos só com as sextas-feiras.

SOBRE ESTE CAPÍTULO:

• Prestem atenção, pois quando narro em terceira pessoa, eu não cito nomes, mas se vocês lerem direitinho e com calma verão, COM TODA A CERTEZA, de quem me refiro.

• Como podem ver, aconteceu MUITA coisa, na qual foi um duro danado bolar e escrever, afinal, tento ser sempre criativa e inesperada (a fanfic foi previsível no começo? Foi, mas foi proposital), o que nem sempre é fácil, então me perdoem se, vez ou outra, eu acabe desapontando vocês.

• Como eu disse no capítulo, 205 (Duzentos e cinco) e 206 (Duzentos e seis), como as vizinhas, Bliss e Hollie, se chamam, são o número dos seus respectivos apartamentos.
Tá, mas isto está no capítulo. Por que disse de novo? Porque sempre há quem não tenha entendido.

• Bliss perdeu a memória, sim. Se irá recuperar? É provável que sim tanto quanto é provável que não.

CLASSIFICAÇÃO DA PERDA:
Amnésia retrógrada: Nesta forma de amnésia a pessoa consegue se lembrar de eventos posteriores ao trauma, mas não consegue se lembrar de eventos anteriores a doença.

• Antes de tudo, como eu coloquei na fanfic, Bliss não é influenciável, ela só não conseguia ser o que queria porque não sabia por onde começar e não tinha quem a ajudasse e compreendesse. Entendem? Com sabem, lá fora, no mundo, há MUITA gente que é uma coisa, que não queria ser, porque as pessoas ao seu redor a querem desse jeito.
Não se lembrar de quem era fora um ponto positivo e que desencadeou a mudança, afinal, é muito fácil mudar e ser o que quer quando você não se lembra de quem costumava ser porque as pessoas queriam que você fosse.
Mas é claro que, como eu disse neste capítulo, ela não perdera a essencial. Ela ainda é, com toda a certeza, aquela que vocês conheceram, que se magoa fácil e que vê os dois lados da história antes de julgar alguém, com tudo, agora, ela sabe dar a volta por cima, mesmo que magoada, com um lindo sorriso de escárnio nos lábios e palavras na mesma altura.

• O que acharam da renovada Bliss? Um pouquinho malvada, não é? Mas pensem no tanto que ela foi maltratada, tadinha.

Enfim, ela será bem irônica deste capítulo em diante. Aguardem!

• “Já acabou, Hollie?” dos mesmos produtores de “Já acabou, Jéssica?” KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Gente, desculpa, mas eu não resisti.
• Quem aí deu risada do pobrezinho do mozão em frente ao pote de sachê para cachorro? KKKKKKKKKKK

SOBRE O CAPÍTULO DOIS:

• Grace é uma bruxa, sim.

• Bliss e Henri, que sempre foram amigos, começaram a morar juntos logo após ela ter deixado a casa da sua mãe (Spencer).

• Henri e Justin se conheceram no passado, odiavam-se para ser mais exata, pois os dois queriam a mesma mulher e, como vocês leram no capítulo, apenas um conseguiu e, no final, era só uma aposta, que acabou não saindo como ele esperava. Triste, né?

SOBRE O CAPÍTULO UM:

• Não há o que dizer KKKKKKKKKKKKKKK, eu acho.

GENTE, SE SUAS DÚVIDAS NÃO ESTIVEREM AQUI, POR FAVOR, FALEM E ME DIGAM QUAIS SÃO PARA QUE EU AS EXPLIQUE E VOCÊ NÃO SIGA A HISTÓRIA SEM ENTENDER TAL COISA, OK? BJO SZ

OBS: Acho que SV não passará do capítulo quinze (é sempre uma droga terminar uma fanfic, né?) :/

Espero que tenham tido uma ótima leitura e que não esqueçam de comentar sz


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