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História Save Me - Save Me


Escrita por: MandyKookie

Notas do Autor


27 favoritos. COMO ASSIM? Meu Deus, vocês são demais. Sério mesmo.
Amo vocês!!!

Capítulo 16 - Save Me


Fanfic / Fanfiction Save Me - Save Me

Abri meus olhos e tentei me acostumar com a claridade. Eu estava em uma sala totalmente banca, sem janelas, apenas com uma porta, nela só havia uma mesa que estava a minha frente e uma cadeira do outro lado. Tentei me mover, porém fui impossibilitada, percebi que estava sentada em uma cadeira de aço e que meus braços e pernas estavam amarrados impedindo os movimentos dos mesmos. Minha cabeça latejava de dor, assim como minhas costelas.

A porta se abriu, um homem alto adentrou a sala, ele se aproximou e me encarou. O encarei de volta e ficamos assim por um bom tempo. O que este cara queria?

-Você não se lembra de mim? – Ele disse se aproximando e ficando a minha frente.

-Deveria?

Ele sorriu e desferiu um soco em meu rosto. Senti o sangue escorrer do canto de minha boca, ir de encontro com meu queixo e por fim pingando em minhas roupas. A dor em minha cabeça aumentou, além de quase ter deslocado meu maxilar.

-Se lembra agora? Ou devo refrescar mais sua memoria?

Olhei bem para seu rosto e me lembrei da noite em que impedi quatro caras de sequestrarem Jimin, e ele estava lá dando ordens aos outros três.

-Você é Joon-Ho. – Disse enquanto o encarava.

-Então você se lembra.

Ele sorriu e continuou a desferir golpes em meu rosto e costela. Meu corpo se contorcia de dor, porém eu sorria, não iria me entregar tão facilmente, por mais que meu corpo pedisse por isso, por mais que meu corpo pedisse para ele parar eu nunca diria isso. Havia cortes em meu rosto, sangue escorria de minha testa e boca, além de que eu cuspia muito sangue.

Em certo momento ele parou para recuperar o folego. Ele levantou o punho novamente, mas antes que pudesse alcançar meu rosto alguém segurou seu braço.

-O que você pensa que está fazendo? – Um homem alto e loiro, que tinha feições americanas, o que estranhei bastante afinal estamos na Coréia, disse.

-Me largue! – Joon-Ho disse puxando seu braço pra si, se livrando das mãos do outro homem.

-Temos ordens para não tocar um único dedo nela. Se o chefe souber disso diga adeus para suas mãos. – Joon-Ho riu com as palavras do homem. – Agora saia daqui!

-E quem ira me tirar daqui? Você? – Joon-Ho disse se aproximando do outro cara.

O homem retirou uma arma e a apontou para o rosto de Joon-Ho.

-Eu disse para sair!

Joon-Ho levantou as mãos em rendição e saiu da sala. O homem suspirou, guardou a arma e se voltou para mim.

-Você esta bem? – Ele perguntou parando na minha frente.

-Você pergunta como se se importasse.

-Seria estranho dizer que me importo? – Dei uma leve risada. Ele retirou um lenço do bolso e apontou para meu rosto. – Posso?

Dei de ombros e ele delicadamente limpou o sangue de meu rosto. Após terminar ele se afastou e se sentou na cadeira do outro lado da mesa.

-Meu nome é Harold, qual o seu? – Ele se apresentou.

-Você pergunta como se eu fosse dizer.

-Como dizem: a esperança é a ultima que morre. Não precisa me dizer seu nome verdadeiro, apenas me dê algo para lhe chamar.

O olhei nos olhos, ele parecia diferente dos outros, parecia ser gentil, e seu rosto...Ele me lembrava alguém, mas quem poderia ser?

-L. – Lhe respondi.

-L? Que tipo de nome é esse? – Ele perguntou arqueando uma sobrancelha.

-Nome de trabalho.

-L... – Ele disse pensativo e então começou a rir. – Eu gosto, tem estilo, além de que combina com você.

-Por que você não para de tentar bancar o torturador amigável? Não esta funcionando.

Ele me encarou e suspirou.

-Primeiro, eu não sou um torturador, sou totalmente contra isso. Segundo, eu não estou tentando ser amigável. É crime tentar te deixar confortável?

-Acontece que não consigo ficar confortável nesta situação. – Disse olhando para meu estado, amarrada a uma cadeira e coberta de pequenos ferimentos. – Preferia estar em minha cama.

-Eu gosto de você garota. – Ele disse rindo. – Me faz lembrar alguém de quem eu gostava muito no passado.

-Deixe-me adivinhar, uma mulher!

Ele me lançou um sorriso acolhedor e assentiu. Ficou me encarando com um olhar pensativo.

Novamente a porta se abriu e revelou um homem, porém diferente de todos outros, ele tinha uma aura sombria e autoritária. Harold se levantou e fez uma reverencia para o homem.

-Saia Harold, quero ficar a sós com ela!

-Sim chefe! – Harold disse.

Então ele era o famoso “Diabo”. Harold me lançou um sorriso e saiu. O homem se sentou na cadeira onde Harold estivera a alguns segundos. Após se sentar começou a me encarar como se tentasse enxergar minha alma.

-O que houve com seu rosto? Não me lembro de você estar assim antes! – Ele disse.

Dei uma leve risada e o encarei.

-Joon-Ho aconteceu!

Ele suspirou impaciente e foi até a porta, conversou algo com o cara que estava de guarda e depois retornou. Ele permaneceu em pé e voltou a me encarar.

-Sabe, eu realmente não imaginava que Alison fosse quem estivesse protegendo o garoto. Você realmente me surpreendeu garota!

-Dizem que faz parte do meu charme! – Disse dando de ombros.

Ele deu uma leve risada.

-A AMS esta criando agentes muito bons. – O encarei surpresa após ouvir estás palavras. – Sim, eu sei que você é da AMS, na verdade sabia que quem estava protegendo Jimin era e não que era a Alison, mesmo este não sendo seu nome verdadeiro.

A porta se abriu mais uma vez. Será que está porta não pode ficar cinco minutos sem ser aberta? Joon-Ho adentrou a sala de cabeça baixa.

-Pediu para me chamar chefe?

O homem fez sinal para Joon-Ho se aproximar, e assim que o fez o homem segurou a cabeça de Joon-Ho e a bateu na mesa, o que me fez dar um pequeno salto na cadeira devido ao susto.

-Eu acho que havia deixado bem claro que não deveriam tocar um único dedo nela. Estou certo? – O homem disse ainda prendendo a cabeça de Joon-Ho contra a mesa.

-Sim chefe. Sinto muito, isso não vai se repetir.

-É a segunda vez que você age por impulso. A primeira eu deixei passar, agora você terá de ser punido, da próxima vez será castigado com a morte. Estamos entendidos?

-Sim chefe! – Era possível ver medo e desespero na voz de Joon-Ho.

-Agora saia daqui. Mais tarde decido o que fazer com você.

Ele largou Joon-Ho e o mesmo saiu o mais depressa possível da sala. O homem novamente se sentou.

-Agora não teremos mais interrupções. Qual o seu nome? – Ele perguntou.

-Como se eu fosse dizer para alguém que me mantem presa e que nem se apresentou.

-Sinto muito. Meu nome é Ji-Bae, e o seu? – Permaneci em silencio. – Pelo visto você não vai me contar, tudo bem, mas posso te chamar de L não é? Afinal é seu nome de trabalho.

O encarei surpresa.

-Como voc... – Me lembrei de que havia contado isso para Harold. – Você ouviu minha conversa com Harold?

-Não, eu não precisei. Eu sei muitas coisas L. Mas eu realmente não esperava que você tivesse uma irmã gêmea, isto me surpreendeu.

-Você a pegou pensando que era eu. O quão longe você pretende ir apenas para pegar Jimin?

Ele jogou sua cabeça para trás e começou a rir. O olhei confusa.

-Isso não se trata de Jimin, não estou interessado nele e sim em você.

-Em mim? Por que estaria interessado em mim?

-Não em você especificamente e sim em algum agente da AMS que possa me ajudar.

-Te ajudar com o que?

Ele deu um sorriso tão sombrio que fez os pelos de minha nuca se arrepiarem.

-Vou lhe explicar. Eu tenho um plano, uma missão, porém para eu completa-la preciso da ajuda de um agente da AMS, e eu sabia que se ameaçasse Jimin os pais dele contratariam um agente desta empresa. Até então tudo saiu como planejado, porém... – Ele parou para recuperar o folego e continuou. – Precisávamos atrair o agente até nós, mas como fazer isso? E então que tive a ideia, o plano era sequestrar a namorada de Jimin e falar que se não entregassem o garoto a mataríamos. Eu sabia que a AMS não entregaria Jimin e não deixaria uma garota inocente morrer, ou seja, viriam salva-la e então capturaríamos tal pessoa. A única coisa que não estava nos planos era termos pego a garota errada, mas o plano ainda assim funcionou perfeitamente.

-Como você disse, tudo saiu de acordo com seu plano. O que você quer de mim?

-Você gosta de ir direto ao ponto não é?! Bom, eu tenho um amigo na Rússia e ele está criando uma bactéria para ser colocada na agua. A agua contaminada ao ser consumida deixa a pessoa muito doente. Como você já deve saber, somos uma empresa farmacêutica e vamos criar a cura para esta bactéria. A pessoa infectada ao consumir o remédio estará curada, quer dizer, pelo menos nas próximas 48 horas. Após este tempo a doença voltara a ativa fazendo a pessoa consumir mais e mais remédios, até chegar ao ponto onde ela estará viciada na droga. E eu ganharei muito dinheiro com isso.

Após ele me dizer isso cheguei a uma conclusão, este cara é louco. Ele é capaz de fazer milhões de pessoas adoecerem apenas pelo dinheiro. Agora entendo porque meu pai não queria que eu me envolvesse, é algo muito maior do que proteger um garoto.

-Eu ainda não entendi o por que de você querer a minha ajuda.

-O meu plano tem uma pequena falha chamada AMS. Já tentei de todas as formas os destruir e tira-los do caminho, mas após muita reflexão percebi que eu não poderia destruí-la por fora, isto teria que ser feito por alguém de dentro. E é ai que você entra.

-Você quer que eu destrua a minha casa?!

-Se você se juntar a mim poderei te dar tudo o que você desejar. Apenas me diga qual a sua ambição e eu a concederei a você.

Se antes eu achava que ele era louco, agora acho que ele precisa urgentemente ser internado e ter acompanhamento psicológico.

-É uma proposta bem tentadora, mas não posso aceitar. Se era apenas isso por que você não me solta?! – Disse dando um sorriso sarcástico.

-Mas você vai me ajudar. Por bem ou por mal. – Ele se levantou e se direcionou até a porta. – Te deixarei pensar por hoje, amanha retornarei. Passar bem.

Ele saiu e fechou a porta atrás de si. Suspirei aliviada, o clima já estava ficando pesado. Nada se tratava de Jimin, e sim de nós da AMS. Eu preciso sair daqui, encontrar Namjoon, pedir reforços para meu pai e acabar com esta facção. Mas eu já fiquei bloqueada no primeiro tópico, fugir, eu estava desarmada, ferida, e não eram simples cordas que me mantinham presa a cadeira e sim correntes de ferro. E mesmo que eu conseguisse me soltar e sair, estou no meio de uma rodovia e Lee levou meu carro, eu teria que roubar um deles, o que dificultaria ainda mais a situação, provavelmente seus carros tem rastreadores. Estou cansada, meu corpo dói, tenho fome e sede, não sei por quanto tempo estou aqui e nem quanto tempo irei ficar, se é que conseguirei sair.

 Meus pensamentos foram interrompidos pela porta se abrindo mais uma vez. Eu só quero um tempo de paz, é tão difícil conseguir isso? Olhei para a porta e Chung-Ho entrou na sala com uma bandeja com comida e agua em mãos, parece até que leu meus pensamentos. Ele se aproximou e colocou a bandeja na mesa.

-Você está horrível! – Ele disse me olhando dos pés a cabeça.

-Não estou em meus melhores dias.

-Coma, irá se sentir melhor!

O encarei e arqueei uma sobrancelha.

-Eu adoraria, mas eu meio que não posso mover minhas mãos. – Disse olhando para minhas mãos.

-Por que você acha que eu estou aqui? – Ele disse retirando uma chave do bolso. – Apenas não tente fugir.

O encarei e sorri.

-Olhe para mim e me diga se estou em condições de fugir.

Ele sorriu e se aproximou. Retirou as correntes libertando meus braços. Massageei meus pulsos tentando aliviar a dor dos mesmos. Chung-Ho colocou a bandeja mais próximo de mim e se sentou na outra cadeira. Comecei a comer, recuperando aos poucos a energia de meu corpo. Percebi que ele me encarava sem desviar o olhar um único segundo.

-O que foi? Está de olho em mim para que não fuja?

-Acho que você deveria aceitar a proposta de meu chefe.

Suspirei e apoiei minhas costas na cadeira.

-Por que deveria?

-Ele pode lhe dar tudo o que você desejar, além de que seriamos bons parceiros.

-Ele quer que eu destrua a AMS, eu não posso fazer isso.

-Mas por que? Eu não entendo. – Ele disse cruzando os braços e me encarando com curiosidade.

-Me responda uma pergunta. O que esta facção, ou como queira chamar, é pra você?

-Eles sempre cuidaram de mim. São minha família!

-E você os trairia?

-Não. Não seria justo depois de tudo o que fizeram por mim.

-Então você consegue me entender.

Ele suspirou e se levantou.

-Ainda acho que daríamos bons parceiros. Pense bem no assunto. – Ele se aproximou. – Tenho que ir, mas antes preciso te prender de novo.

Dei de ombros e ele novamente prendeu meus braços a cadeira. Pegou a bandeja e foi em direção a porta, antes de sair se virou em minha direção e disse:

-Pense bem nesta proposta.

Após isso ele saiu. Fiquei um tempo olhando em volta e pensando nas palavras de Ji-Bae, quanto mais eu pensava, mais eu o achava louco.

Joguei minha cabeça para o lado em uma tentativa de dormir, porem não consegui pregar os olhos um segundo sequer e acabei por virar a noite acordada e pensando.

Após amanhecer passou-se um tempo e Chung-Ho retornou com um café da manha reforçado. Ele libertou meus braços e permaneceu em silencio enquanto eu comia. Quando terminei ele novamente prendeu meus braços, pegou a bandeja e saiu sem dizer uma única palavra.

As horas se passavam lentamente. Meu pescoço doía devido à posição em que passei a noite. Ji-Bae adentrou à sala acompanhado de Harold.

-Bom dia! – Harold disse com um sorriso.

Permaneci séria e os encarei.

-Espero que tenha pensado em minha proposta. – Ji-Bae disse.

-Pensei, mas não posso aceitar.

Ele suspirou e me encarou.

-Eu realmente estava tentando ser legal. – Ji-Bae se aproximou de deixou seu rosto a centímetros do meu. – Se você não me ajudar o garoto Jimin morre.

-Você não ousaria. – Disse olhando em seus olhos sem expressão.

Ele deu um sorriso sombrio e analisou meu rosto.

-Acho que matar o garoto não será suficiente. Pode ser um pouco difícil mas podemos achar seu parceiro. Rap Monster, não é mesmo? Se o capturarmos acho que você começara a fazer o que quero.

-Não toque um único dedo nele.

-E o que você ira fazer para me impedir?

A fúria começou a tomar conta de meu corpo, se eu não estivesse presa teria o atacado ali mesmo, então simplesmente cuspi em seu rosto. Ele se afastou e se limpou enquanto me encarava com ódio.

-Parece que faremos do pior jeito pra você. Harold mande Chung-Ho se preparar.

-Senhor me deixe conversar com ela, talvez eu a convença.

Harold se aproximou de Ji-Bae como se implorasse.

-Ela não ira ouvir. Agora vá e mande Chung-Ho se preparar, não me faça repetir.

Harold abaixou a cabeça e saiu da sala e Ji-Bae foi atrás. Tenho um mau pressentimento sobre isso, mas não me entregarei tão facilmente.

Algum tempo depois Chung-Ho adentrou a sala com uma maleta e disse:

-Você devia ter aceito. – Ele colocou a maleta na mesa e a abriu, dentro dela continha várias facas, alicates, entre outros objetos. – Você já deve ter percebido o que ira acontecer. Ainda dá tempo de mudar de ideia, aceite a proposta.

Era nítido em seu rosto que ele não queria fazer aquilo. Respirei fundo e o encarei.

-Faça o que você precisa fazer. – Disse tentando deixar minha voz firme.

Ele suspirou pesadamente, pegou uma faca e se aproximou, olhou em meus olhos e fincou a faca em minha perna esquerda. A dor começou a preencher meu corpo eu me contorcia, porem não gritei. Por sorte a faca não penetrou o osso, apenas perfurou a carne. Ele retirou a faca fazendo a dor retornar e o sangue começar a escorrer do corte. Ainda com a faca ele começou a fazer um corte em meu braço que ia desde meu ombro até meu pulso. Meu corpo tremia devido a dor, mas eu me recusava a gritar.

E a partir deste dia, todos os outros dias foram assim, eles me torturavam e me faziam perguntas que eu me recusava a responder, então apenas permanecia calada e eles continuavam as torturas. Eu nem sei mais quantos dias estou aqui, perdi a noção do tempo, talvez tenham sido 5, 8, 15 ou mais dias, eu não sei. Mas eu estava exausta, eu suava frio, minha respiração estava ofegante, meu corpo estava coberto de ferimentos e sangue, a dor em minha perna esquerda era tanta que eu nem a sentia mais, eu só quero sair daqui.

-Chefe, estamos perdendo tempo, ela não vai falar. Depois de todos esses dias ela nem sequer deu um grito. – Ouvi Chung-Ho dizer da porta.

-Uma hora ela ira ceder, continue seu trabalho.

Chung-Ho novamente entrou na sala e parecia impaciente.

-Apenas diga logo o que ele quer e acabe com isso. – Ele disse vindo em minha direção.

-Faça o que...Você precisa fazer! – Disse com certa dificuldade.

-Você vai morrer deste jeito. – Seu tom de voz havia mudado de impaciente para desesperado.

-Então que eu morra.

Ele jogou a cabeça para trás e respirou fundo. Pegou alguns cabos e os conectou ao meu corpo, apertou um botão e então ondas de choque vindas dos cabos começaram a invadir meu corpo, e a cada segundo ficavam mais fortes. Eu tentei, eu juro que tentei, mas aquele momento foi meu ápice, eu não aguentava mais sofrer calada, eu precisava gritar, e foi isso o que eu fiz, com as forças que me restavam eu gritei, nunca gritei tanto na vida. Eu não disse o que eles queriam, nunca iria fazer isso, mas eu não aguentava mais a dor. Eu só queria sair dali, eu só queria ser salva. As ondas de choque continuaram, até que atingi meu limite e novamente cai na escuridão profunda.


Notas Finais


esse cap não foi tão bom pra Emy né?
Não me matem por favor
Ate quarta
Capitulo novo toda quarta e sexta


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