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História Save Me - O assalto


Escrita por: AnggeS

Notas do Autor


OLÁ!!
Bom, não me matem fgyuhijk
Demorei muito pois estou escrevendo uma fanfic em parceria com uma amiga para vocês (EM BREVE POSTAREI!! spoiler: É do Suga e do Jungkook [não o shipper fxgchvjkn]).
O capitulo está bem pequeno, peço desculpas antecipadamente.
Aaah, os capítulos estão sendo betados aos poucos. ^^
Boa leitura <3

Betado por: YeahOppa

Capítulo 5 - O assalto


Fanfic / Fanfiction Save Me - O assalto

Acordei com o despertador, lembrando vagamente de ter colado cedo na cama na noite anterior para poder acordar cedo para um evento que haveria ao meio dia. Ativei o aparelho apenas para garantir que eu acordasse bem antes e pudesse aproveitar o dia ficando um tempo com Hyo, já que Suga acordava tarde.

Levantei da cama e vi Suga dormindo, caminhando lentamente até o banheiro. Fiz minhas higienes e tomei um banho, lavando o cabelo, já que ele estava suado devido o ocorrido da noite anterior. Demorei um pouco debaixo do chuveiro, afinal estava frio lá fora e a água estava quentinha.

Saí do banho e fui com a toalha em volta da cintura ― o que virou uma mania ― para o closet. Entrei no mesmo, peguei uma blusa de mangas preta básica, coloquei uma blusa de mangas vermelhas por cima, uma calça jeans escura rasgada nos joelhos e um sapato coturno marrom escuro. Voltei ao banheiro e arrumei o cabelo ― ao menos tentei.

Saí do quarto de hotel com Suga ainda dormindo. Fui até o quarto de Hyorin, o qual ela não teve que dividir com ninguém. Bati na porta. Depois de alguns minutos, ela, já arrumada, afastou a madeira para me encarar, surpresa. Eu esperava ao menos um sorriso. Coloquei as mãos no bolso, olhei-a de baixo a cima e percebi que ela estava com o cabelo preso em um coque, um vestido branco básico e meias, que apesar de simples, era considerado harmonioso para sair. Diante de mim, de forma que me ignorasse ali na porta, caminhou até um casaco que estava em cima de uma escrivaninha no canto do quarto.

― O que faz aqui? ― perguntou ela seca enquanto vestia a peça. Não respondi, fiquei abalado com o jeito com o qual ela me tratou. Virou-se e me encarou, e quando abri a boca para tentar falar algo, ela me interrompeu. ― Estou indo dar uma volta pela cidade, quer ir comigo? ― Se aproximou.

― Ah, claro ― sussurrei e suspirei fundo. ― Só vou pegar um casaco. Te encontro lá embaixo, ok? ― Ela concordou de leve e se direcionou paro o lado de fora do quarto, trancando o mesmo e andando até o elevador.

Fiquei a olhando até que a porta metálica se fechasse. Engoli em seco, muito mais que confuso. Fui para meu quarto e fitei Suga acordado sentado na cama enquanto mexia em seu celular. Ele me encarou, o que foi totalmente ignorado por mim, que fui até o closet, começando a procurar pela blusa.

― Achou mesmo que eu não iria notar o fato de você ter pegado um preservativo meu? ― sua voz ecoou pelo quarto. Senti o vento passar pela minha nuca, me arrepiando ao passo que engoli em seco e me virei, olhando-o atentamente. ― Agora sei por que queria ficar no hotel. Com quem usou? ― Parou de mexer no celular para me encarar. ― Já que Hyorin estava dormindo… ― Se levantou e caminhou até onde eu me encontrava. ― Quando cheguei não encontrei ninguém nesse quarto além de você. Com quem usou, Jeon Jungkook? ― pronunciou sério, consegui ver todo o ódio que residia em seu olhar.

Quando ia responder, alguém entra no quarto. Obrigado, Senhor — pairou em meu pensamento. Hoseok me olhou e sorriu, animado e feliz pelo visto. ― Tem uma moça te chamando lá embaixo. ― Encarei o Yoongi. Não fazia ideia de quem pudesse ser, mas precisava agradecer muito a essa pessoa.

Peguei meu casaco, vesti e saí dali. Yoongi permaneceu em meu quarto, já Hoseok veio atrás de mim. ― Hyorin pediu para que eu viesse te chamar. ― Suspirou pela boca ― Você sabe que esse lance oculto de vocês não vai dar certo, né? Ainda mais agora. Min Yoongi irá reparar que vocês dois vão sair juntos, afinal, ele está acordado.

Não respondi nada, apenas o acompanhei até o elevador. Assim que  a caixa metálica chegou ao andar de baixo, vi Hyo me encarar sentada ao longe. Mesmo brava, ainda tão linda. Tão aegyo. Fui até ela, suspirando.

Me desculpei e ela não falou nada, caminhou em direção à porta e desapareceu da minha visão. Olhei para Hoseok em uma despedida e caminhei ao encontro dela. Vi-a já entrando no carro da empresa e arqueei uma sobrancelha. Chovia, não havia fãs em volta do hotel. Entrei logo após, sentindo que tinham caído alguns respingos de água sobre mim.

― Para onde estamos indo? ― Olhei-a, curioso. ― E como conseguiu o motorista? ― Sorri de lado para ela.

― Por que não cuida da sua vida? ― Ok, ela era com certeza a prima de Min Yoongi. ― Na verdade… ― Me encarou enquanto fazia uma pausa de sua fala. ― O que faz aqui mesmo?

― Não posso mais sair com minha futura namorada? ― Sorri fofo a olhando. Tão linda, mesmo brava, ainda tão linda.

― Futura… o que? ― Seus olhos pareciam incrédulos. ― Acha mesmo que vamos namorar um dia? ― riu baixinho logo depois de perguntar em um tom de deboche.

― Anota aí, Min Hyorin: um dia você que vai pedir para casar comigo. ― Sorri confiante em sua direção. Se ela era como Suga, falava as coisas da boca para fora, ocultava sentimentos. Não iria desistir dela.

― Por que não volta com o motorista? Sei me virar sozinha. ― Começou a olhar pela janela do carro.

― Não vou te deixar sozinha nessa cidade enorme.

― Você conhece algum lugar aqui?

― Ahn… Não.

― Então continua inútil.

Suspirei fundo tentando manter a calma. O motorista parou em um parque. A grama e as árvores estavam cobertas por flocos de neve branquinhos. Assim que o carro parou, Hyo saiu dele e eu fiz o mesmo, indo até a janela do motorista

― Tome isso, qualquer coisa é só ligar… ― Me entregou um cartão com seu número. ― Buscarei vocês.

Peguei o cartão e caminhei até Min Hyorin, que andava fitando tudo. Percebendo eu o carro já havia partido, acompanhei os passos da garota.

― Por que aqui? ― falei baixo, olhando em volta.

Mesmo com a neve cobrindo as árvores, ainda havia pássaros em seus galhos. Era impressionante.

― Gosto de lugares simples… ― ela caminhou até um banco e se sentou, começando a procurar algo nem sua bolsa.

― Existem vários pontos turísticos e você decidiu logo vir para uma praça qualquer? ― a encarei, confuso.

― Veio para encher meu saco? ― me fitou desafiadora.

― Qual o seu problema? ― aumentei um pouco a tonalidade vocal, em seguida suspirando fundo em uma tentativa de manter a calma. ― Primeiro, a gente transou! TRAN-SOU! ― ela soltou uma risada desacreditada.

― Com quantas mulheres você transou esse ano? ― Revirou os olhos ao ver que me calei e fiquei quieto por certo tempo. ― Tenha em mente apenas as que você se lembra. E, então? Você terá que ficar com todas elas?

― Hyo…

― Não confunda as cois… ― ela parou de falar ao notar que eu não olhava para ela. Seguiu a direção do meu olhar, em seu lado oposto, e viu um cara apontando uma arma para nós.

Automaticamente, ela se aproximou mais de mim, aparentando estar com medo.

― Passem todo o dinheiro, celulares, relógios… Qualquer bem material! ― o cara encapuzado falou enquanto apontava a pistola para Hyo ― Ou ela morre!

Assim que a última frase foi dita, tirei rapidamente o relógio e entreguei a ele. Peguei minha carteira e lhe dei 350 dólares, por sorte, havia deixado meus cartões no hotel.

― Moço, é o que temos! ― Hyo falou, trêmula.

― Os celulares. E essa corrente sua, junto ao relógio. Adiantem! ― aproximou o cano da arma, colocando-o na cabeça dela. Essa apenas deixava lágrimas cair.

Peguei meu celular no bolso e o entreguei. Min, com os olhos marejando, entregou o relógio, a corrente que tinha escrito seu nome e o seu celular. Ele pegou todos os pertences, enfiou-os na bolsa e saiu correndo em direção a um carro, e assim que o alcançou entro de uma vez e este deu partida. Olhei para Hyo, sentindo-a me abraçar forte e começar a chorar. Correspondia-a tentando confortá-la.

― Vem… Vamos sair daqui. ― Me levantei ainda abraçando ela.

Começamos a caminhar por ali. Senti duas meninas me encarando e apenas continuei andando. Elas, insistentes, caminharam até onde eu e Hyo nos encontrávamos.

― V-você… é Jeon Jungkook? ― nem esperou que respondesse e gritou muito fino, começando a dar alguns pulinhos, junto à menina ao lado. Olhei em volta e percebi que as ruas, por incrível que parecesse, estavam vazias.

― Sim... Sou eu... ― Sorri para elas, que gritaram mais ainda. Hyo me soltou e limpou as lágrimas. Elas pararam no mesmo instante que notaram nossas feições. ― Posso ajudar vocês em algo?

― Está tudo bem? ― a mais baixa delas perguntou, olhei Hyo, que se abraçava com a cabeça baixa, em seguida me direcionando a elas e concordando de leve. ― Precisam de ajuda?

― Na verdade… Sim. ― Elas deram total atenção anos. ― Vocês têm algum celular para que eu possa ligar para meu motorista?

― Ah... Claro. ― As duas mostraram os celulares. Peguei um deles, além do cartão em meu bolso, e disquei os números.

 

[ . . . ]

 

Tirei fotos com elas depois da ligação. Contamos o que aconteceu e Min voltou a chorar. Depois de alguns minutos, o motorista chegou. Fomos com ele, Min apenas se aconchegando em meus braços enquanto chorava. Nunca tinha visto aquele lado dela. Depois de alguns minutos, chegamos ao hotel. Eu desci, sendo seguido por ela.

― Vocês estão bem? ― o motorista mesmo perguntou. Apenas concordei de leve.

Quando fui pegar sua mão, Hyo passou por minha frente. Suspirei fundo e entrei no hotel. Depois da Hyo, vi  Suga se aproximando da gente, ali no saguão.

― Onde vocês estavam? ― ele berrou com muita raiva, atraindo olhares. Hyo apenas o olhou, correu e o abraçou forte, chorando, enquanto o próprio correspondia me fitando raivoso. ― O que ele fez com você? ― Fechou os punhos.

― Fomos assaltados ― falei antes que ela pudesse pensar em fazê-lo. Me aproximei dele, encarando-o olho a olho ― Vai cuidar da sua vida e deixe a nossa em paz! Eu agradeço, Yoongi. ― tentei soar o mais calmo possível, mas uma frase daquele tipo, nunca seria confortante.

― Já disse para você ficar longe dela! ― Me encarou com um olhar fatal.

― Você não é o pai dela! ― Aumentei o tom.

― Eu sou o responsável por ela! ― Hyo permanecia calada. ― Você saiu alguns minutos com ela e foram assaltados! E se ele tivesse feito algo com ela, seu idiota! ― berrava enquanto eu via alguns seguranças do hotel se aproximando.

― Cuide da sua vida! ― sussurrei.

― Você é muito babaca! Ela está chorando por sua culpa!

― Não fui eu que apontei a arma para ela!

― A culpa é sua por ter a levado para fora do hotel!

― Ela ia sair sozinha… ― ditei baixinho, encarando-o. O mesmo engoliu em seco. ― Se ela estivesse sozinha, poderia acontecer outra coisa além do assalto.

Caminhei até o elevador e entrei nele antes que alguém pudesse falar algo. Ignorei os seguranças que falavam com Suga. Apertei o botão da cobertura, onde ficavam nossos quartos. Assim que as portas se fecharam, suspirei fundo, me encarando no espelho gigante que tinha ali dentro. Passei as mãos por meus cabelos. Nem acreditava que aquilo realmente havia acontecido. Se algo machucasse Hyorin, eu nunca me perdoaria.

 


Notas Finais


OPAAAA, OPAAAA FGHYJUKJILKO
Até eu autora, queria entender a verdadeira face da Hyorin cfghvbjn.
Espero que tenham gostado ^^ <3
(O PRÓXIMO CAPITULO É UMA BOMBA !!!! CFGVJK)


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