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História Saved In The Stars - Presos pelo amor


Escrita por: YuraYamato

Notas do Autor


OIIIIIIIIIIIIIIII ♥
Desculpem, desculpem, desculpem 100x (pois estou com preguiça de ficar colocando)
Eu sei que não posto um cap a mais de meio ano, e meu bloquei criativo é profundo que doí no core.
Entendam ok? ♥
Aposto que já até esqueceram o que aconteceu no último cap né? Deixei um trechinho do final no começo deste :3
Enfim, explico tudo nas notas finais ;*
Boa Leitura ^^

Capítulo 15 - Presos pelo amor


Fanfic / Fanfiction Saved In The Stars - Presos pelo amor

Já de noite, Natsu me levou para meu apartamento.

Chegando lá me despedi e entrei no saguão, vi Capricorn conversando com uma pessoa que eu não esperava ver tão cedo... Não esperava e nem queria ver tão cedo.

- Ai está ela. – Sorriu ao me ver. – Como vai Blondie? – Eu apenas cerrei os olhos e desviei olhar.

- Sting! – Sussurrei seu nome friamente.

[PDV Autora]

 - OE! Blondie, ainda está chateada?

- Imagina! – Abri um sorriso amarelo.

- Sério? – Perguntou esperançoso.

- Não!

O loiro emburrou.

- Só por que te esqueci no meio de uma festa, onde só tinha estranhos e você ficou me procurando que nem louca e preocupada enquanto eu saia com umas meninas da festa?! – Falou como se fosse algo bem normal.

- SÓ POR ISSO! Você é meu primo, me pede para fazer companhia para você na festa de um amigo, e, além disso, ME ESQUECE LÁ, E EU AO MENOS SABIA O CAMINHO DE VOLTA!

- Desculpa LuLu!

- Não me venha com essa! Eu estou muito magoada.

Lucy já ia subir para seu apartamento e Sting puxa seu pulso.

- Blondie, isso foi a mais de dois meses, você é tão rancorosa, me perdoe meu docinho de coco.

- Desde quando você criou este apelido para mim, é muito meloso.

- Pensei que se usasse mais destes, você ficaria derretida por mim.

- Pois é não funcionou!

- Realmente é uma pena! – Ele a abraça.

- Não pensa que só por que está me abraçando vou te perdoar, NE?

- Penso sim.

- Então largue este pensamento.

- Não! – Ele a apertou mais.

- Prove que está arrependido mesmo, e eu te perdoarei.

- Hãn?! – Ele perguntou confuso.

- Prove que está arrependido priminho, e eu lhe perdoarei. – Ela disse por fim, subindo as escadas deixando um loiro em dúvida do que irá fazer.

- Não se preocupe loirinha, irei te surpreender. – Sussurrou Sting para si e logo saiu.

[...]

- Natsu!

Lucy gritou para o rosado que caminhava a sua frente em direção da escola. O mesmo se virou rapidamente e quando viu que a loira via correndo lhe abraçar, ele apenas abriu os braços e quando ela chegou pulou nos mesmos sorridente.

- O que aconteceu para a minha loira estar tão feliz? – Perguntou sorrindo curioso.

- O que é? Não posso acordar de bom humor? E desde quando sou sua? – Perguntou sorrindo e se soltando dos braços do Natsu.

- Isso é anormal, to com medo! – Ela lhe da um tapa na cabeça. – Ai! E sim, você é minha desde sempre!

- Não me lembro de ser sua propriedade.

- Não se lembra, pois foi há tanto tempo; desde que você nasceu.

- Ata! – Riu.

- Agora me conte o motivo da sua felicidade. Será que é por que me viu andando e seu dia começou a brilhar?

- Isso seria impossível. O motivo é Sting. – Natsu arregalou os olhos.

- Quando conversou com ele?

- Ontem, quando eu entrei, ele estava me esperando.

- E o que você disse?

- Perguntei do por que ele estar ali, e ele queria que eu o perdoasse, ele me abraçou e ficou insistindo. Então eu disse “Prove que está arrependido priminho, e eu lhe perdoarei”, subi as escadas e FIM!

- Linda história.

- Emocionante, não?

- Claro! Estou curioso com o que será que ele vai fazer para você.

- Também estou muito curiosa.

Ambos foram caminhando em direção da escola.

(...)

Em frente ao portão da escola, havia um certo grupinho de casais.

Levy, Gajeel, Gray, Juvia, Erza e Jellal estavam planejando algo para unir Natsu e Lucy logo.

- O que devemos fazer para que faça com que eles fiquem juntos? – Levy perguntou empolgante.

- Devemos fazer um bolo e dar pro Natsu e falar que a Lucy que fez, mas o bolo precisa ser de morango!  - Falou Erza empolgante.

- Isso seria muito óbvio. – Comenta Jellal.

- O bobalhão tem razão! – Gajeel disse concordando com o azulado.

- Por que se preocupam tanto com isso? Eles já estão próximos o suficiente para poderem assumir algo. – Diz Gray.

- Silêncio Gray! – Todos dizem ao mesmo tempo assustando o moreno, que ficou agachado com as mãos no ouvido pela altura das vozes.

- Querem me deixar surdo. – Sussurra o moreno.

- Gray-sama! – Juvia se aproxima. – Está bem? Desculpe! – Ela riu.

- Tudo bem! – Sorriu para a azulada.

Mirajane se aproxima discretamente após ouvir tudo.

- Eu sei do que eles precisam! – Ela fala.

- AAAAAAH! – Gritou Gray pulando nos braços do Gajeel. – Mira, você me assustou. – Falou ofegante.

- Qual é gelinho, ta parecendo uma mulher! – Gajeel diz soltando o mesmo, deixando-o cair de bunda no chão.

Todos riam da cena.

- Então, Mira, qual é sua idéia? – Levy pergunta.

- Tudo que eles precisam é ficar sozinhos, sem saída, apenas sozinhos, por mais que briguem, eles não poderão sair, até se declararem. – Mira sorriu maligna.

- Isso não é um pouco forçado? – Pergunta Erza.

- Juvia está com medo da Mira-san!

- PERFEITO! – Levy grita. – Mira, você é brilhante, vamos ser parceiras em juntar casais! – Levy passa o braço por seu ombro e faz uma linha no ar com a mão. Ambas com olhos perversos.

- Levy-san e Mira-san irão botar o terror! – Todos riram com a fala de Juvia.

Quando avistaram o rosado e a loira se aproximando pararam de conversar.

- Decidimos o resto do plano depois. – Mira diz e sai andando. – Olá Natsu, Lucy! – Cumprimenta os dois ao passar por eles.

- Olá Mira-san! – Ambos a cumprimentam.

(...)

No término das aulas, Lucy é chamada pelas meninas, separando-a de Natsu.

- Lucy, você poderia me ajudar em algo? – Pede Levy.

- Claro Levy-chan, e o que é? – Pergunta à loira.

- Poderia levar estas caixas para o porão da escola? – Levy estendeu duas caixas.

-Espera, a escola tem um porão?

- Sim, fica no último corredor, última porta a direita.

- Ok!

- É que hoje estou com um pouco de pressa. Obrigada Lu-chan! – Se despediu da amiga e correu para fora da escola.

Ao chegar lá,Lucy coloca as caixas e um canto e suspira, vê o Natsu em um canto deprimido.

- Natsu?! O que faz aqui? – Pergunta ela confusa e ele a olha.

- Gray disse que tinha comida de graça aqui. – Falou bravo.

- Ei! Espera! Será que isso não é um tipo de armadilha?! – Lucy correu para a porta que estava trancada. – Malditos!

Natsu riu.

- Quer dizer que eles queriam nos deixar sozinhos. – Sorriu malicioso.

Lucy bufou.

- Natsu, sem gracinhas. Eles devem estar nos ouvindo agora, sei que não perderiam isso! – Lucy exclamou sorrindo. – SEUS IDIOTAS, MATO VOCÊS QUANDO SAIR DAQUI! – Lucy saiu andando, encostou-se à parede e arrastou as costas até ficar sentada no chão apoiada na parede, Natsu se sentou ao seu lado.

- Não fique nervosa, eles apenas sabem que sou o melhor partido para você e o único.

- Um pateta que veio por causa de comida? Claro, o melhor partido. – Riu.

- Já pensou Luce? Nós dois, morando em uma linda casa, casados, com dois filhos? – Natsu viajava.

- Ei! Você sonha demais. – Lucy sorriu.

- Luce... – Natsu estava sério. – Meu último pedido, antes que nosso acordo acabe...

- Espera! – Lucy o parou. – Ouviu isso?

- O que?

Lucy levantou-se rapidamente e pôs o ouvido na porta.

- Droga. – Murmurou. – EIIIIIII! – Gritou. – TEM ALGUÉM AI?! – Bufou e voltou a sentar-se ao lado do rosado derrotada. – Pensei ter ouvido passos. Enfim, o que estava dizendo?

- Hãn? Ah! Não é nada. – Lucy o olhou não acreditando.

- Sério... Você estava dizendo que queria fazer seu último pedido antes que nosso acordo acabasse não é? – Pergunta ela.

- Ah! Não é importante. Aliás, tenho até amanhã para isso! – Ele sorriu.

- Então ta né...

Passaram-se algumas horas, a escola estava vazia, Lucy pegou no sono e dormiu no ombro do rosado, enquanto ele ficava a espera de algum sinal de vida, e também, pensando no que estava dizendo.

Ele acaba pegando no sono e dormindo com sua cabeça apoiada na da loira que estava em seu ombro.

Ao acordarem, ainda estavam no mesmo lugar e na mesma situação.

- Estou com fome. – Reclama Natsu.

- Você sempre está.

- Mas eu não como nada desde o intervalo.

- Apesar de ter repetido, e ainda ter comido metade do meu lanche.

- Aquilo era apenas um tira-gosto.

- Natsu, não seja guloso.

- Estou brincando.

- Que tédio! – Lucy bufa e Natsu concorda com a loira. – Vamos arranjar algo para fazer.

- Tipo o que? – Lucy pensou um pouco.

- Vamos procurar algo, deve ter alguma coisa por aqui. – No mesmo instante ela se lembra das caixas que Levy a entregou e levantou-se rapidamente. Abriu as caixas e sorriu. – Ao menos não passaremos fome e nem sede.

- Como assim? – O rosado se levantou e foi em direção da loira. – OOW! Comida! – Os olhos do rosado brilharam.

- Calma, divida comigo.

(...)

Depois de comerem , procuraram algo para fazer.

- Ei! – Natsu chamou a atenção da loira. – Aquele jogo que a Erza havia achado e me dado.

Lucy correu em sua direção.

- Aquele jogo maluco e estranho? – Perguntou.

- Não é um jogo estranho, só é fora do comum! VAMOS JOGAR!

- Nem pensar. Isso já está ficando chato.

- Mas só jogamos uma vez. – Fez biquinho.

- E aquela vez já basta.

- Arg! Vou procurar outra coisa. – Bufou. – ACHEI! – Gritou.

- Não grite, não sou surda! – Reclamou a loira. – O que você achou?

- Cartas... – O rosado abre e começa a ler uma. Logo fica corado e as joga dentro da caixa. – AHAHA! São cartas bobas, não são importantes!

- Natsu... Está escondendo algo de mim? – Perguntou receosa.

- Claro que não! – Riu forçado.

Lucy se aproximou tentando pegar uma das cartas, mas é impedida por Natsu, ela tenta novamente, mas ele a impede novamente, sem paciência ela pula em cima dele tentando tirar a carta que ele segurava.

- Deixe-me ver NATSU! Se não são importantes por que está me impedindo?!

Ambos caem no chão, Natsu deitado e Lucy sobre seu corpo, seus rostos perto o suficiente para sentirem o hálito refrescante um do outro, a loira e o rosado estavam de olhos arregalados, não conseguiam se mover de tanta vergonha. Suas bochechas estavam mais vermelhas do que um tomate.

Natsu selou seus lábios em um doce beijo, doce e profundo. No começo Lucy ficou surpresa, mas não resistiu. E continuaram se beijando ali, até a falta do oxigênio. Separaram-se ofegantes.

Lucy pegou a carta da mão do rosado e se levanta rapidamente, correndo para um canto. Natsu a deixou. Então ela começou a ler a carta.

“Lucy,

Não sei como dizer isso, mas desde que nos conhecemos, fiquei encantado, desde sua personalidade, até sua beleza. Tudo em você era belo. Não sei outra forma de me expressar, então escolhi em forma de cartas.

Você sempre foi minha melhor amiga, e nunca vou me esquecer de tudo que fez por mim, das palhaçadas, das risadas, das tristezas, das alegrias, de tudo. Tudo isso e mais, você sempre esteve ao meu lado.

Eu te amo!

- Natsu”

Ao terminar de ler a carta, Lucy ficou com um sorriso bobo estampado em seu rosto.

- Até que o guloso consegue ser romântico às vezes. – Riu olhando para o rosado que ainda estava deitado no chão.

- Tsc! Eu tinha 12 anos. – Bufou Natsu.

Lucy ficou olhando a carta.

- Todas aquelas cartas, eram suas? – Perguntou se referindo ao monte de cartas que tentava pegar antes de caírem.

- Sim... Não sei como elas vieram parar aqui, eu sempre as deixava na lixeira, pois desistia de dá-las a você. Acho que alguém viu e guardou.

- Natsu, você era tão apaixonante e romântico. – Riu.

- Isso não significa que eu ainda não seja.

- Duvido muito disso.

Natsu levantou e foi em direção da loira, a virou e a abraçou.

- Tem certeza de que duvida?

Lucy retribuiu o abraço e afundou seu rosto em seu peito.

- Não.


Notas Finais


Isso tudo deles ficarem presos foi ideia de uma leitora do Nyah, Luby Heartfilia ♥
Espero que tenham gostado, eu gostei bastante de escrever esse cap.
E me perdoem pela longa demora.
Desculpe qualquer erro.
Eu escrevi com pressa e as coisas aconteceram bem rápido :/
Kisses ;*


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