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História Saving Lives - Heroes of labcoat part 2


Escrita por: mouncher

Notas do Autor


Boa Leitura!

Capítulo 3 - Heroes of labcoat part 2


Fanfic / Fanfiction Saving Lives - Heroes of labcoat part 2

 

Elis Montgomery, Seattle

Northwest Hospital

Encarando o monitor ao seu lado, Elis pode notar que além de esmagar o seu coraçãozinho, o bebê esperto também estava preso no cordão umbilical. Fechando os seus lindos olhos azul celeste, ela mentalizou toda a cirurgia e o procedimento que seria realizado em sua mente, Elis era perfeita no que fazia, e tinha um dom para a obstetrícia, e quando se via em uma situação difícil ela gostava de fechar seus olhos e imaginar o que ela poderia fazer ou não, e isso era o que a tornava especial e a melhor em sua profissão. Inspirando fundo, voltou toda a sua atenção para a paciente e para o seu ventre. E assim que olhou para as pernas de Katherine, Elis percebeu um sangramento impertinente que não deveria estar ali.

— Droga! – Resmungou nervosamente e teve a atenção de Justin sobre ela.

— O que houve? – Os olhos dele estavam calmos agora, sem o vigor antes em enfurecimento, como se abrir um corpo o trouxesse paz e calmaria.

— Preciso que pare o que está fazendo imediatamente – proferiu examinando ainda mais a vagina da paciente, e observado com atenção o que o ultrassom lhe mostrava, nesse momento o olhar dele se tornou fúnebre, como se fosse a matar.

Katherine estava tendo uma hemorragia devido o rompimento da placenta, e isso deveria ser resolvido a tempo, antes que o filho não sobrevivesse.

— Vamos fazer a cesariana neste exato momento, não podemos esperar mais – ela disse já com o bisturi em mãos para fazer a incisão – e preciso que alguma das enfermeiras aqui presentes vá buscar bolças de sangue para a transfusão, e que seja O-. Rápido! – Ordenou, vendo a enfermeira correr até a porta, sumindo logo em seguida através dela.

Para Justin aquilo era totalmente errado, jamais ele se auto intitularia para dar uma ordem como aquela Elis era apenas uma cirurgiã convidada e não tinha nenhum direito de mandar, sem a sua permissão, alguém lhe trazer algo.

— Dra. Montgomery essa mulher é miocárdica, e sua pressão está 160/100. Você não pode tocar na minha paciente – disse com a voz alterada, lhe lançando o olhar mais amedrontador que pode.

— Só corrigindo-o, essa é nossa paciente. E se eu não fizer essa cesariana agora, a criança não irá aguentar e não sobreviverá – Foi objetiva, não deixando brecha para discussões.

Justin não era tão mal assim, ao ponto de querer salvar a Sr. Stwart sem se importar com a criança que estava em seu ventre, no entanto estava preocupado que a mãe não sobrevivesse para poder ver o rostinho de seu bebê, pois o estado da mulher era grave naquelas circunstâncias. Mas protestar ali só os fariam perder mais tempo, portanto Justin decidiu se calar e deixar que ela fizesse o que fosse necessário, e estaria a postos caso algo saísse do controle.

Posicionando o bisturi no local a ser feito o corte, Elis fez logo acima dos pelos púbicos uma incisão de 10 cm transversal, utilizando logo em seguida o afastador para que ela pudesse ter melhor visão do que iria fazer e para que pudesse retirar a criança. Justin estava enfurecido, olhando a cada dois segundos para o monitor em que indicava a frequência cardíaca de sua paciente. Aquilo estava a deixando impaciente, e a concentração era exigida ao máximo naquele momento, em um ato de desespero Elis gritou chamando a atenção de todos os presentes.

— Pelo amor de Deus Dr. Bieber pare de olhar a cada dois segundos para esse bendito monitor, ou senão serei capaz de desliga-lo. Você está tirando a minha concentração, e eu preciso dela ao máximo para que consiga salvar Katherine e seu bebê, agora se o senhor não é capaz de se acalmar em momentos decisivos e apavorantes como esse, peço que se retire dessa sala e me deixe fazer o meu trabalho em paz.

Ele arregalou os olhos, e então se manteve calado, abaixando o olhar e se mantendo quieto no lugar, mas Elis sabia que esse desacatado não sairia ileso. Por Justin ele a teria arrancado daquele centro cirúrgico à ponta pés, mas sabia que se o fizesse como imaginava teria a sua cabeça arrancada por Derrios, o mesmo que protegia Elis como se fosse a sua filha.

As bolças de sangue já haviam sido colocadas e a transfusão já estava sendo feita, e isso era ótimo, porque agora Elis daria toda a sua atenção para a hemorragia. E com compressas e a ajuda de um aspirador estancou o sangue, para que o local da hemorragia fosse resolvido. Horas se passaram desde que ela começou a cirurgia, e o bebê estava ali em seus braços agora, e nesse exato momento desenrolavam o cordão umbilical para que pudessem corta-lo e encerrar a cirurgia.

Justin já começava o seu procedimento na paciente, enquanto Elis trabalhava com perfeição na sutura de Katherine. O bebe havia sido levado por Masha, uma residente um tanto intrometida e que deveria ter algo a mais do que só profissionalismo com o Dr. Bieber, Elis pode perceber enquanto os observava como os dois se olhavam e como ele a privilegiava dentre outros residentes ali presentes.

A pressão de Katherine estava estabilizando assim que Justin introduziu um stent para que o sangue agora pudesse ser revascularizado corretamente, e suas veias estivessem totalmente limpas de qualquer resquício de gordura. Com a cirurgia encerrada, Justin deu permissão para que Masha, a residente que a encarava com desdém, pudesse levar a paciente para a sala de pós-operatório, e a observa-la até que a mesma acordasse e ela se certificasse de que a cirurgia havia sido um sucesso.

 

Correram para a sala ao lado onde agora começariam a cirurgia no bebe recém nascido, Justin colocaria seu coração para dentro de seu tórax e ligaria todos os seus vasos sanguíneos para que o mesmo pudesse ter uma vida saudável e ficasse estável. E Elis observava atentamente o monitor de frequência cardíaca para o caso de que se acontecesse alguma anormalidade, ela entrasse em ação. Ali era como um jogo de quebra-cabeça, as peças estavam todas espalhadas e eles precisavam uni-las para formar um desenho, mas isso só poderia ser feito com a ajuda de alguém, porque sozinho isso seria impossível. 

— Porque aceitou vir até Seattle para fazer esse procedimento? – Justin pegou Elis de surpresa com sua pergunta, enquanto estava concentrado no tórax do bebe, ela pode notar sua testa enrugada com o semblante sério enquanto se matinha atento ao que fazia. Ele era um espetáculo de homem ela pensou, mas tratou logo de se dispersar — Há algo de errado com a minha pergunta Dra. Montgomery? – Ele agora a olhou de relance arqueando uma sobrancelha, e ela quase caiu desmaiada com a perfeição que se instalou em seu rosto bem desenhado.

Saindo de seus devaneios, Elis pode notar um risinho frouxo querendo escapar de seus lábios, e então mantendo a sua pose e com o semblante sério se pôs a responder a pergunta dele.

— O Dr. Derrios é um velho amigo de minha família, e quando ele me contatou com esse caso, não pude negar a ele a minha vinda, já que tratei de um caso igual a esse, e estava devidamente preparada – o respondeu vendo-o retirar sua atenção do pequeno tórax e lhe lançar um olhar indecifrável, com um pequeno sorriso a mostra.

— Vejo que você não é nada modesta, não é mesmo? – a perguntou com um tom zombeteiro e irônico.

— Digamos que minha fama não me deixa dizer o contrário – sorriu sínica a ele, que balançou a cabeça em negativa com o sorrisinho mantido no rosto, voltando sua atenção ao pequeno bebe.

Horas haviam se passado e desde o pequeno diálogo dos dois, ninguém mais dirigiu a palavra um ao outro naquele centro cirúrgico. O silêncio se instalou na sala e só se podia ouvir o som dos equipamentos ligados, bisturis, e a respiração de todos os presentes. Elis estava entediada, ficar olhando aquele monitor sem se quer poder tocar no paciente era cansativo, mas deveria estar feliz, já que Justin estava se mostrando um excelente cirurgião, muito mais do que sua própria reputação dizia.

A cirurgia havia sido um sucesso, Justin a concluíra com aprumo, e tudo saíra bem. A maca com o bebe foi levada até a ala da pediatria, onde o mesmo ficaria em uma incubadora, até terem a total certeza de que tudo ocorrera bem e que o mesmo estaria bem.

Assim que saíram do centro cirúrgico um ao lado do outro, Elis viu Masha correndo na direção de Bieber, como uma criança que acabava de rever seu pai pela primeira vez depois de sua partida. Ela o selou os lábios subitamente e Elis pode concluir as suas suspeitas, e sem querer deixou escapar um risinho incontido tendo a atenção dos dois.

Eles a observaram como se ela fosse algo de outro mundo, fazendo Elis se sentir envergonhada e ruborizar timidamente, contendo o riso e os olhando séria.

— Justin, Katherine está estável e passa muito bem – a residente periguete pronunciou com os olhos brilhando. Pelo menos ficava feliz em saber que o estado de um paciente era estável, pensou Elis rindo internamente, ela achava aquilo uma besteira, e não conseguia se conformar que um médico como Justin pudesse ter um relacionamento.

— Ótimo, mas quero que passe a noite aqui a observando, e caso algo se agrave quero que me bipe imediatamente, fui claro? – Seu tom era ameaçador fazendo Masha fechar seu rosto pálido em uma carranca.

— Pensei que iriamos passar a noite juntos hoje, até comprei vinho para nós – ela sibilou algo baixinho logo em seguida, que Elis não pode compreender, mas teve a total certeza de que era algo impróprio, pelo sorrisinho dado por Justin.

— Fui claro Dra. Dornellas? – Seu semblante mudou imediatamente para sério e a residente por um segundo estremeceu na base.

— Claro Dr. Bieber – proferiu entre dentes se virando e seguindo seu caminho.

Elis se mantinha lá parada, e tentando entender como Justin pode se interessar por uma magricela, pálida, com o rosto fino e comprido, uma mulher nem um pouco atraente, mas que deveria ser ótima no que fazia entre quatro paredes, para conseguir um homem como Justin Bieber, com aquele físico estupendo.

Esbofeteou-se mentalmente por estar tendo aquele tipo de pensamento e só então percebeu que Justin lhe encarava impassível. Endireitando-se ela o encarei de volta, prevendo algo que já sabia que aconteceria.

— Nunca mais dirija-se a mim da forma como hoje, você não tem o direito de jogar palavras rudes sobre mim enquanto estiver dentro de um centro cirúrgico perante outras pessoas que convivem comigo. Você não é nada minha, nem mesmo minha amiga, para me desacatar daquela maneira, portanto espero ter sido bem claro sobre isso, e outra coisa, enquanto estiver aos meus comandos não ordene nada sem que eu autorize primeiro – assim que finalizou seu discurso opressivo, esbravejando enquanto os ouvidos da pobre Elis doíam, ele se virou caminhando triunfalmente com seu belo físico másculo e grande para fora do hospital.

Haviam sido 18 horas de cirurgia, Elis estava exausta, mas com uma vontade imensa de mandar para dentro uma garrafa de tequila inteira. Não há nada melhor para um cirurgião fazer depois de uma exaustiva cirurgia do que sair para beber com os amigos. O problema era que ela não tinha amigos ali, mas conhecia o dono do bar em frente ao hospital, o que já era um bom começo, pelo menos isso teria que ser bom no seu desastroso dia, já que o mesmo foi cansativo e estressante.

Assim que abriu a porta gigantesca de vidro e madeira maciça do bar do Bily, avistou um banco vazio a frente do balcão, um lugar privilegiado para que ela pudesse se deliciar com várias bebidas, sem precisar estressar-se com pedidos aos garçons e demoras impertinentes.

— Não acredito! Elis, Elis Montgomery, é você querida? – Ouviu o homem a sua frente dizer eufórico, enquanto ela se sentava no banco desmanchando-se pelo cansaço.

— Sou eu Bily, a elegantérrima Montgomery – riu descente, tentando não demonstrar sua exaustão e passar a ele o mesmo entusiasmo. 

— Você está péssima querida, quando sua mãe frequentava esse bar, e se sentava neste mesmo banco, e aparentava o mesmo que você, boas doses de tequila a reanimavam – ele foi gentil e certeiro, lhe lançando um sorriso doce.

— Oh Bily, você está realmente certo, preciso de boas doses de tequila – sorriu largamente, o vendo abrir ainda mais seu sorriso, preparando imediatamente a sua dose.

— E como está Addison? E sua carreira anda a todo o vapor como antigamente? Ela era a melhor cirurgiã do Northwest, todos aqui a conheciam e a veneravam – jogou sobre ela perguntas e fatos que Elis conhecia de cor e salteado, enquanto lhe passava a bebida.

— Mamãe aposentou-se, depois que ganhou o premio Harper Avery pela quinta vez, ela decidiu que estava na hora de parar e se dedicar a família. Mas está ótima como sempre, com uma saúde de ferro e uma feição revitalizante de dar inveja, quem a olha agora fica abismado em como ela se parece à mesma de vinte anos atrás, como se não houvesse envelhecido. – Proferiu enquanto apreciava em apenas uma golada todo o líquido do pequeno copinho, que desceu rasgando pela sua estreita garganta, mas sendo revigorante.

 

Sentia alguém lhe observando um pouco mais a frente, mas não se deu ao trabalho de olhar, dando a sua total atenção a Bily, que sorria fascinado e feliz pela presença da jovem mulher, como se ela fosse algo extremamente valioso e apreciativo, que poucos tinham a chance de ver.

— Mas vejo que você está seguindo os mesmos passos de sua mãe. Richard esteve aqui no bar alguns dias antes de sua chegada, dizendo o quanto você havia se tornado a copia fiel de sua mãe, tanto na beleza quanto na profissional excelente que ela foi. E ele não estava errado, pesquisei sobre você na internet e vi que está indicada a um premio Harper Avery, o seu primeiro, e que também é mundialmente conhecida por ser a melhor Obstetra neonatal já vista em anos – ele dizia sorrindo venerando Elis, enquanto passava-a um novo copo de tequila.

Ela por si estava meio desconfortável com toda aquela atenção que ele estava lhe dando, e por estar dizendo coisas sobre ela para que todo o bar escutasse. A sensação de que alguém estava a observando não passava, mas mesmo assim não olhou para ter a certeza, apenas devolveu um sorriso doce a Bily mandando seu outro copo de tequila garganta a baixo.

— Mas me diga o que aconteceu hoje para que esteja nesse estado? – Perguntou a Elis apoiando sua cabeça em suas grandes mãos.

— Fiz uma cirurgia de 18 horas, juntamente com um cirurgião ranzinza e que pareceu não gostar muito de minha presença. Sem contar que ele arrogante e narcisista, um cheio de si, que só tem olhos para si mesmo e para sua residente periguete, que de bonita não tem nada. Além de ser um pé no saco, frívolo, e muitas outras coisas que não poderei dizer, pois sou uma dama – rimos juntos — ele me deu uma bronca por ter chamado sua atenção na frente de todo mundo, simplesmente pelo fato de não querer ser desacatado por outras pessoas ou por não aceitar que outros ordenem coisas sem a sua autorização, pois sua reputação não permite isso. Mas veja bem Billy, olha quem eu sou, sou uma Montgomery! E ele quem é? Apenas um egoísta que não intende que me atrasei um pouco por conta de uma vida que estava salvando. Sou ótima no que faço, e ficarei honrada em infernizar a vida dele de agora em diante – desabafou vendo Bily rir do que ela acabava de despejar sobre ele.

— Você é mesmo idêntica a sua mãe em todos os quesitos. E acho que você deve estar se referindo de Justin, não é? – Ele perguntou a Elis enquanto dirigia seu olhar para alguém mais ao lado, um pouco afastado dela.

Os olhos da morena se arregalaram quando os mesmo se encontraram com a íris mel que a encarava um pouco mais a frente, ele mantinha um sorriso cafajeste no rosto, e no momento se aproximava para se sentar logo em seguida no banco que tinha ao lado de Elis, o mesmo que acabava de ser deixado vazio pelo homem que estava sentando nele.

Elis praguejou sem dó nem piedade o homem, pela maldita hora em que ele decidiu se levantar.

— Olá Bily, traga duas doses de tequila, por favor, uma para mim e uma para nossa amiguinha aqui – deu um tapinha na costa dela – pois parece que está precisando – ele sorriu ainda mais, lançando-a uma piscadela.

A ousadia de Justin deixou Elis exasperada, não conseguia entender as fases de humor do mesmo, ou até mesmo compreender seu sarcasmo puro e sua linha de raciocínio, ela estava se sentindo uma idiota por ainda pensar que existia um lado bom em Justin, mas estava se dando conta de que só podia piorar a deixando extremamente frustrada.

— Então ficará honrada em infernizar a minha vida de agora em diante Dra. Montgomery? – Ele proferiu demonstrando que havia escutado todo o desabafo de Elis para Billy, e ela se sentiu constrangido diante as suas palavras.

A vontade de Elis naquele momento era abrir um buraco no chão e se enterrar lá pela eternidade, juntamente com seu vexame e constrangimento, nada do que ela estava fazendo naquele dia era coisa de Elis Montgomery, e praguejou mais uma vez por ser tão ridícula, mas sem deixar transparecer, tratou logo de responde-lo.

— Foi isso mesmo que escutou Dr. Bieber – Lhe lançou seu melhor sorriso, o desmanchando de imediato.

— Então pretende ficar no Northwest? – Perguntou a encarando.

— Sim. Richard fez-me um pedido irrecusável, portanto agora sou oficialmente a Chefe de cirurgia da ala de obstetrícia neonatal – ele ainda a encarava com aqueles olhos transbordando luxuria e isso estava deixando Elis constrangida e incomodada.

— Fico feliz por você, mas não ache que isso seja um pedido de desculpas ou que vamos ser amigos – ele piscou e ela se derreteu em seu acento.

O que é que estava havendo com Elis, nem ela sabia ao certo, mas Justin estava mexendo de mais com seu psicológico, e aquilo não era nada bom.

— Não acho – sorriu amargamente, o vendo soltar uma risada – bom Bily, acho que minha noite se encerra por aqui, há companhias desagradáveis que quero evitar – ela o olhou e então levou o copo contendo a tequila até a boca e o ingerindo de uma só vez.

— Será só por essa noite querida, logo mais nos encontraremos de novo – ele levou o copo ao alto, como se estivesse brindando algo, e Elis lhe lançou um olhar furioso que arrancou dele uma gargalhada contagiosa.

— Tchau Bily, até mais – sorriu docemente para o homem que nesse momento sorria balançando a cabeça, como se já houvesse presenciado aquilo outras vezes.

— Tchau Elis, tenha uma boa noite – Elis sorriu gentil enquanto agradecia Billy e lhe desejava o mesmo.

Abrindo a porta do bar, ela se retirou do mesmo indo até o seu carro para que pudesse voltar para o seu hotel e tentar encerrar aquela noite um pouco melhor do que realmente poderia acontecer, e com um pingo de dignidade que ainda lhe restava.


Notas Finais


⊱✿O que será que Elis irá aprontar? Cenas no próximo capítulo ♡
♡ No final tudo deu certo, graças a Deus.

♡ Um super beijo da tia Nella ♡


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