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História Savior - Unique; my savior


Escrita por: ilymoon

Notas do Autor


olá pessoal!
eu estou trazendo as oneshots que eu já escrevi lá no wattpad aqui pro spirit, essa yoonkook eu amo muito espero que vocês gostem.

~ fefa

Capítulo 1 - Unique; my savior


Eu não aguentava mais me mexer.


Minhas pernas finas me traíam de uma forma incrível. O cansaço tomava todo o meu corpo, minha energia já havia se esvaído a muito tempo. 


Minha respiração entrecortada e ferida fazia com que uma tosse rouca e dolorida saísse da minha garganta. Minha pele exposta parecia que estava sendo arrancada pelo vento forte acompanhada da chuva que caía grossa e sem piedade sobre meus ombros, fazendo minha pele esfriar pelas roupas já pesadas e molhadas, dificultando mais ainda aquela corrida sem sentido e fadada à derrota. 


É.


O fim da linha. 


Eu não queria desistir nesse momento. Mas meu corpo inútil, fraco e febril continuava me traindo. 


Logo eu não conseguia dar um passo. Meus joelhos fraquejaram e bateram no chão coberto de brita e cimento. 


Eu ouvia os gritos, passos e respirações deles atrás de mim. 


Eu ia morrer. 


Me ajoelhei no chão, caindo sobre minhas panturrilhas e colocando as mãos no rosto. Lágrimas quentes já desciam sobre ele. 


Eu não queria morrer. 


Me coloquei em posição fetal enquanto ouvia os passos cada vez mais perto. Coloquei as mãos sobre minha cabeça, esperando todos os chutes, socos e quaisquer coisas que fossem me atingir ou que estivessem por perto que pudesse ser usado para me machucar. 


– Eu disse que ele não tinha como fugir! – ouvi uma risada de escárnio.


O primeiro chute atingiu minhas costelas. O ar que sobrava nos meus pulmões foi praticamente expulsado para fora. 


O primeiro soco foi desferido na minha face direita, que apoiada junto com a minha mão, estalou meus dedos e a minha mandíbula, fazendo com que alguma coisa se quebrasse.


Desejando morrer logo, eu fechei os olhos e retirei minhas proteções, esperando logo o pior. 


Porém, a única coisa que aconteceu foi um som de alguma coisa se partindo. Um osso provavelmente. E não era meu. 


Abri meu olho esquerdo que ainda estava consideravelmente são e pude enxergar uma pessoa de capuz preto parado na minha frente. 


O outro homem que antes me perseguia estava no chão, os ombros largos do indivíduo apoiados no chão, e ele abraçava sua perna esquerda. Os outros dois olhavam para o de capuz com uma expressão assassina. 


Socos e chutes foram desferidos tão rápido que meu olho não conseguiu acompanhar. Eu não sabia quem estava perdendo ou ganhando até que os dois brutamontes que atacavam a pessoa de capuz estivessem no chão, um completamente inconsciente e o outro choramingando sobre seu próprio peito. 


Meu olho bom estava ficando cada vez mais fraco. Eu enxergava apenas a parte inferior do rosto da pessoa, que parecia ser um garoto. 


– Ei, você está...


Porém a frase não se fez completa. Uma imensa escuridão me invadiu, e o e rosto do meu salvador foi engolido junto ela. 



                          •••





Quando eu tentei abrir meus olhos, uma grande onda de dor se espalhou pelo meu rosto. Rapidamente levei minha mão ao rosto, sentindo mais dor debaixo do braço, se espalhando pela minha costela e cintura. 


– Acho melhor não fazer muito esforço físico, você levou um chute bem feio aí. – quase cai da superfície onde estava, que parecia uma cama, ao escutar uma voz que parecia ter vindo do além. 


Ou não, porque de qualquer jeito eu não estava enxergando nada. 


– Q-quem é você? – eu disse tomando um susto ao ver a face do ser humano que havia falado. 


Ele era um garoto alto, de cabelos negros, pele pálida, olhos castanhos e dentes grandes, lembrando um coelho. Sua beleza contrastava com as roupas pretas que ele usava, uma beleza quase exótica. 


– Não devia agradecer antes por ter te salvado? – ele disse suspirando e jogando os cabelos pra trás com a mão, o qual voltou exatamente para o lugar onde estava antes. Eu olhei pra ele inseguro. Não ia agradecer nada para um estranho! 


Encarei ele por um tempo de olhos semicerrados. Quando ele viu finalmente que eu não ia falar nada. 


– Ok. Garoto ingrato. Você sabe muito bem que você ia morrer se eu não tivesse aparecido, não é? – ele diz olhando para as próprias mãos. 


– E se eu quisesse morrer? – eu disse com meu lábio inferior tremendo. 


– Você não esperaria um bando de traficantes virem te espancar até a morte pra isso. – ele disse me encarando como se soubesse todos os meus pecados. Que afinal, eram muitos. 


– C-como sabe que são traficantes? – eu disse. Que fora! Talvez ele só tenha dado um tiro no escuro, não? 


– Eu conheço aqueles malucos. Infelizmente. – ele resmungou com uma expressão pesada no rosto, não transparecendo nada. Mal sabia eu que havia muito mais mistérios para descobrir sobre aquele sujeito.


Fiquei completamente calado até ele se pronunciar novamente. 


– Qual seu nome? – disse voltando a me encarar, completamente inexpressivo. 


– Eu deveria te falar? – digo cruzando os braços, sentindo uma leve dor me incomodar na costela novamente. Ele levantou uma sobrancelha. 


– Eu te salvei de um monte de brutamontes que queriam te matar, te carreguei até a minha casa e cuidei dos seus ferimentos, acho que mereço saber seu nome, não? – ele falou e senti minhas bochechas corarem. Eu não estava sabendo da história inteira. 


– Min Yoongi. – eu disse levantando minha mão. Ele a pegou e pela primeira vez o vi dar um sorriso de lado. 


– Jeon Jungkook.


O toque de sua mão era quente e macia, diferentemente da minha mão fria e áspera, cheia de cicatrizes e queimaduras de pontas de cigarro. 


– E então, Min Yoongi. – ele deu ênfase no meu nome enquanto soltava minha mão, e eu nem havia percebido que enquanto ele a segurava, uma aura boa me rondou, o que acabou quando ele a soltou. – O que você fez pra eles te quererem morto? 


– E-eu... – abaixei a cabeça. Porque estava sendo tão fraco? 


A vergonha e o julgamento me impediam de falar. Como eu iria falar que havia deixado de pagar dezoito mil reais em cocaína?


– Aish, tudo bem, não precisa me falar. – Jeon disse revirando os olhos. – Seja o que for eu não ia te julgar. – ele disse enquanto levantava e atravessava o quarto em direção á porta. – Tome um banho e venha comer alguma coisa. Parece que você está a dias sem fazer nenhuma das duas. 


E a porta se fechou. O silêncio que o cômodo tomou acabou me prendendo e me deixando pensativo e levemente assustado. 


Os barulhos no lugar que eu vivia eram sempre constantes. Alguma coisa se quebrava. Gritos. Choro. O som da velha televisão fazendo um barulho estranho enquanto tentava pegar algum canal fracassadamente. O zum-zum-zum daquelas moscas imprestáveis. Sempre tinha alguma coisa. 


E o maior tempo que eu passava dentro da minha casa, passava dopado de cocaína, então sem excessão, sempre havia barulho, nem que fosse da minha mente confusa. 


Eu ainda estava com as mesmas roupas. Minha blusa azul escura e branca listrada de gola alta, com um casaco de snowboard verde escuro por cima, calças justas e rasgadas. Porém, minhas botas de couro falso havia sumido. 


Havia um curativo branco preso por um band-aid na minha bochecha e um perto do meu olho machucado. Levantei minha blusa e percebi que o machucado em minhas costelas havia sido envolto por uma bandagem branca. Jeon havia sido realmente cuidadoso comigo. Quase me senti culpado de tê-lo tratado aquele jeito. 


Quase. 


Levantei-me devagar, derrubando os cobertores no chão enquanto mancava até a suíte existente dentro do quarto.


Tomei um rápido banho e me enrolei na toalha. Eu nunca havia gostado de tomar banho. 


Só que... não havia outra roupa. Minha roupa, bem, ela estava aos trapos e suja de sangue. 


Quer dizer, não é que eu não fosse acostumado a vestir trapos, mas aquilo estava horrível. 


Enrolei a toalha mais forte no corpo e saí do quarto em que estava na casa de Jeon. Olhei para os dois lados para ter certeza de que não tinha mais ninguém ali e desci as escadas. 


A casa dele era extremamente bonita. As paredes brancas e algumas de cor creme deixavam o ar leve e chique, acompanhado de móveis brancos e outros de madeira, e ainda tinha um lustre de cristais pendurado sobre o sofá, que continha uma TV de tela plana, um DVD e um videogame. 


Meus olhos deveriam estar brilhando naquele momento. Minha casa era uma casinha rústica e mal construída naqueles finais de uma rua meio deserta, com cômodos apertados e visitantes indesejados, como baratas e ratos. 


Afinal, meu pai e minha mãe estavam mais preocupados com beber, brigar, bater em mim e trair um ao outro com qualquer pessoa que aparecesse do que cuidar da casa. 


– Procurando alguma coisa? – ouvi a voz de Jeon bem perto do meu ouvido e dei um salto. Por pouco, a toalha não caiu. 


Me virei para encará-lo. Ele havia trocado de roupa. Estava com uma blusa creme de lado, que deixava a pele de sua clavícula á mostra. Usava calças de moletom pretas e pantufas do Darth Vader. 


Ele me analisou dos cabelos verdes molhados até minhas pernas brancas e com marcas de hematomas. Senti todo meu corpo se arrepiar. 


– Belo físico, Min. – ele disse olhando diretamente para a área do meu pescoço. 


– Não me olhe. Eu sou horrível. – eu disse abaixando a cabeça, deixando apenas feixes de visão do meu cabelo. 


– Pra mim você é lindo. – Jeon disse abrindo um leve sorriso. O olhei por um instante e senti minhas bochechas corando. – Toma. – ele falou depois de um curto espaço de tempo e vi três peças de roupa no ar e estendi a mão, fazendo elas caírem nas mesmas. 


– Obrigado. – Murmurei e entrei no primeiro banheiro que vi, colocando as roupas.


Saí bocejando. Havia dois dias que não dormia, e aquela roupa quentinha e extremamente larga estava me dando sono. 


Antigamente eu costumava dormir bastante. Até eu começar a usar drogas. Eu não tinha ânimo pra comer, estudar, dormir, me divertir, namorar, sair... Não tinha ânimo nem motivo para viver. 


– Você está muito fofo, Min. – disse Jeon novamente, aparecendo atrás de mim, me dando um susto novamente. 


– Você poderia parar de brotar assim do nada? – eu disse colocando a mão na boca.


– Já devia ter se acostumado. – Ele sorriu. Isso sim é uma coisa a qual eu podia me acostumar. O sorriso de Jeon parecia um oásis no meio do deserto. Uma luz no fim do túnel. Bom, ele realmente era... Diante da minha morte. – Gosta de comida chinesa? – ele disse passando a mão pelos cabelos de novo. Parecia algum tipo de mania. 


Balancei a cabeça afirmativamente. 


Ele pegou uma das caixinhas e serviu num prato, fazendo sinal pra eu me sentar. 


A blusa azul clara que ele havia me dado ficava extremamente grande em mim, e as mangas ultrapassavam minhas mãos, e eu brincava com elas embaixo da mesa, tentando me distrair do constrangedor silêncio que tomava o cômodo. 


– Jeon... – eu disse sentindo meu lábio inferior tremer. Ele se virou pra mim. 


– Pode me chamar de Jungkook, se quiser. – ele disse dando de ombros. – Posso te chamar de Yoongi? 


Eu concordei com a cabeça. 


– Yoongi hyung. – ele disse sorrindo enquanto se sentava na cadeira de frente pra mim. 


– Como sabe que eu sou mais velho que você? – eu disse levantando uma sobrancelha. 


– Eu tenho dezenove anos. – ele disse dando de ombros, ao que parece, Jungkook tinha várias manias. – E cá entre nós, talvez eu tenha mexido na sua carteira e visto sua identidade. 


– Você é tão... Forte, e grande. Achei que fosse mais velho. – eu me expliquei, com certa careta pela última parte da história e ele sorriu. 


– Pelo menos alguém reconhece que a academia está dando certo. – Jungkook disse enquanto dava a primeira garfada na comida. Fiz o mesmo. 


Suspirei. Eu nem me lembrava de quando eu tinha comido alguma coisa gostosa e bem feita. 


Sem perceber, uma lágrima já escorria pelo meu rosto, seguido de várias outras que mesmo eu não querendo, teimavam em descer. 


– Ei, hyung? – Jungkook levantou rapidamente e se abaixou ao meu lado. – Porque está chorando? 


Quando percebi já estava soluçando e chorando alto. Bem alto. 


– Minha vida já está acabada, Jungkook. – eu disse dentre os soluços e o catarro. 


– Porque, hyung, o que aconteceu? – ele disse colocando a mão no meu braço. 


– Minha família é uma desgraça, se eu voltar pra lá provavelmente meus pais me matarão com suas próprias mãos, não tenho amigos, nem parentes, eu devo sete milhões de wons de cocaína pra aquele bastardo e não faço ideia como vou pagar! – eu gritei e o grito se dissolveu em lágrimas novamente. – Eu agradeço por você ter me salvado, mas eu sou um caso perdido... Irei morrer a qualquer segundo... 


Alguns segundos se passaram até que alguma coisa acontecesse além do som do meu choro. 


Senti uma mão pelo meu pescoço e me assustei, me virando para o lado bruscamente. 


E o que recebi foram lábios de encontro aos meus. Arregalei os olhos por um segundo ao ver Jungkook na minha frente, com seus lábios colados aos meus. Eram extremamente macios e tinham um gosto exótico que eu não sabia descrever. 


Ele se separou com dificuldade, pendendo para frente. 


– Me desculpe. – ele disse com as bochechas coradas e claramente envergonhado pelo que tinha feito. 


– Jungkook... – eu disse ainda surpreso.


Eu não era... Sabe. Porém... Essa tinha sido a melhor sensação da minha vida, eu precisava admitir que era bem melhor do que cocaína. 


– Me desculpa, hyung, eu não... – antes que ele pudesse completar a frase, eu puxei ele pelos cabelos, colando nossos lábios de novo. 


Mas dessa vez, eu fechei os olhos. 


Jungkook me levantou da cadeira, me pegando pelas pernas, e me fazendo enroscar as mesmas em sua cintura. Eu puxava seu cabelo enquanto ele distribua beijos pelo meu pescoço, deixando uma trilha quente e me fazendo ficar cada vez mais excitado. 


Ele me jogou no sofá, subindo em cima de mim e levantando minha blusa – a blusa dele no caso – e trilhando beijos pelo meu abdômen, bem devagar, deixando saliva por ele, fazendo eu me contorcer por baixo do mais novo.


Jungkook agarrou minha cintura e me puxou para mais perto dele, eu coloquei minhas pernas envolta da cintura dele, pressionando minha ereção contra a sua. Ele soltou um gemido baixo. 


Ele se colocou em cima de mim, selando meus lábios novamente. 


– Você é doce, Min. – ele disse em meio a sua respiração ofegante. – Como açúcar. 


Ele tirou a própria blusa que foi parar em qualquer lado da sala. Jungkook agarrou a barra da minha calça de moletom e a retirou bem devagar, puxando pela minhas pernas. 


– Jungkook-ah... Isso é tortura. – eu disse arranhando suas costas. 


Ele sorriu, um sorriso safado, bem diferente de seu sorriso doce. Eu gostava muito dos dois. 


Ele terminou de tirar minha bermuda e a jogou no chão. Se abaixou perto do meu ouvido. 


– Estou querendo te foder desde que apareceu de toalha na minha frente. – ele disse e senti meu corpo todo se arrepiar. Eu coloquei meus braços envolta de seu pescoço e aproximei meus lábios do ouvido dele. 


– Eu nunca fiz isso com um homem. – eu falei sentindo minhas bochechas ficarem escarlate. 


– Fica tranquilo, baby. – ele disse. 


Será que cada palavra que Jeon dizia ia sempre me provocar essas sensações esquisitas? 


Jungkook começou a massagear meu membro por cima da cueca, enquanto sua outra mão apertava minha bunda, tentando não me machucar com os toques ese esquivando dos hematomas. Não pude conter um genido baixo tanto pelo prazer quanto pela dor corporal. 


Decidi que também deveria fazer alguma coisa. Eu não conseguia ficar nenhum segundo sem soltar algum gemido. Deus, as mãos desse garoto eram milagrosas. 


Passei as minhas mãos pela sua bunda também, e beijei sua clavícula. Meu deus, aquela clavícula. 


Ah, cara. Eu sou gay. 


Senti as mãos dele adentrarem a minha cueca e agarrarem meu membro, fazendo eu soltar um gemido rouco e alto. 


Meu deus, eu sou totalmente gay. 


Imitei-o e coloquei minhas mãos dentro do seu short por trás, enquanto ele masturbava lentamente o meu membro. 


– Anda logo. – eu disse enquanto contorcia minhas pernas. 


– Eu disse pra ficar tranquilo. – ele disse enquanto beijava meu pescoço, fazendo a minha excitação ficar cada vez pior e pulsar em sua mão. 


Jeon retirou minha cueca, agora rápido. Seu olhar transbordava luxúria e desejo, sua íris parecia ficar levemente arroxeada. 


Ele foi mais para trás, fazendo minhas mãos saírem de dentro das suas calças. Ele jogou os cabelos para trás e aproximou a boca do meu membro, me fazendo sentir sua respiração ofegante nele. 


Jungkook olhou pra mim, como um pedido, e eu balancei a cabeça afirmativamente. Ele sorriu novamente, enquanto passava as mãos pelo mesmo, fazendo uma masturbação lenta. 


– Jeon... ah! Por favor! – eu disse agarrando seus cabelos e pressionando sua cabeça pra baixo. 


Senti sua língua quente tocar minha glande, e eu reprimi um gemido. Ele rodeou a ponta do meu membro com sua língua, olhando fixamente para mim. Eu tentava não gemer com cada toque dele, mas isso era quase impossível. 


– Geme pra mim, hyung... – ele disse enquanto colocava e tirava sua boca da minha glande. 


Minha respiração estava cada vez mais pesada, e eu não conseguia controlar os gestos, gemidos e espasmos que eu tinha enquanto Jungkook chupava e lambia meu membro em todos os lugares possíveis. 


Eu não ia aguentar segurar por muito tempo... Eu não ia... 


Senti meu membro aliviar enquanto a boca de Jungkook era preenchida pelo meu líquido. Me senti totalmente envergonhado por fazer aquilo. Eu deveria ter segurado mais. 


Mas para minha surpresa ele engoliu. E sorriu pra mim. 


Ele se aproximou novamente de mim com o mesmo sorriso safado. 


– Como eu havia dito, Min – ele disse enquanto me dava selinhos demorados. – Você é doce como açúcar. 


Ele voltou a me beijar intensamente, enquanto ainda empurrava sua ereção na minha barriga, fazendo meu interior revirar. 


Estava pedindo por ele. 


As dores que antes me incomodavam pareciam ter sumido. Era ele. Jungkook era o meu remédio. Era dele que eu precisava. 


– Jungkook-ah... por favor... – eu pedia miseravelmente, ignorando todo o meu orgulho. Ele parou por cima de mim e olhou diretamente para o meu rosto. E novamente sorriu. Doce. Terno. Aconchegante. 


Ele passou a mão pelo meu rosto, acariciando a pele da minha bochecha. 


Ele colocou seus dois dedos indicadores na boca, e depois a colocou na minha. 


– Chupe pra mim, baby. – ele disse. Eu molhei seus dedos com a minha saliva, que foi retirado rapidamente da minha boca. 


Eu senti o primeiro dedo entrando. Doía. Doía muito. A saliva ajudava, mas minha entrada queria de todo jeito expulsar o dedo de Jeon. 


Ele colocou o segundo, e eu soltei um gemido de dor. A essa altura, lágrimas escorriam de meus olhos. 


Senti eles saindo e minha entrada relaxando. Olhei para Jungkook assustado. 


– Vamos fazer isso devagar. – ele disse enquanto continuava rondando a pele do lugar com seus dedos. 


Tomou meus lábios de uma forma desesperada, e novamente adentrou com os dois dedos, me fazendo arfar em meio ao beijo. 


– Relaxa, a dor vai passar. – ele disse e eu gritei quando senti o terceiro dedo entrar, mas ele o abafou segurando meu rosto enquanto me beijava, tentando distrair-me de todas as formas possíveis da dor em meu ventre. 


Ele parou e olhou para o meu rosto. Seus olhos pediam. 


Eu respondi com um sim silencioso, mesmo que as lágrimas ainda rolassem em meu rosto e eu não estivesse nada preparado para o que viria. 


Jungkook se livrou rapidamente de seu short e sua cueca, fazendo eu ver meio embaçado seu membro grande e totalmente ereto. 


Os três dedos rapidamente foram tirados, sendo substituídos por uma coisa bem maior. 


Senti a ponta do membro de Jungkook me penetrar bem devagar, eu soltei um grito desesperado, e a cada vez que eu sentia o maior se movimentar mais um pouco, era uma série de gritos e mais lágrimas que caíam do meu rosto. 


Ele se retirou de dentro de mim, voltando a me beijar.


– Concentre-se em outra coisa, hyung. Feche os olhos. – ele dizia enquanto segurava meu rosto. Eu balancei a cabeça concordando e ele voltou a me penetrar devagar, e eu tentei imaginar outra coisa que não fosse a dor. 


– Eu vou me movimentar, ok? Se eu ficar parado vai ser pior. – ele disse e eu concordei novamente, ainda entre soluços e gemidos de dor. 


Ele começou com estocadas lentas, que logo começaram a ser mais fortes. Jeon ia para frente e para trás, enquanto tentava de todo jeito parar de me fazer sentir dor. 


De repente eu soltei um gemido. Dessa vez realmente um gemido. De prazer. Seguido de outro, outro e outro. 


– J-j-jungkook-k... – eu gemia enquanto sentia parte da dor que domava meu corpo se esvaindo. 


– Isso, baby, isso... – ele disse enquanto entrava e saía mais vezes seguidas. 


As mãos de Jeon foram nas minhas costas, me puxando para cima. Ele saiu de dentro de mim, me colocando sentado em seu colo, e então voltou a me invadir. 


Eu segurei em seu pescoço enquanto abafava meus gritos em seu pescoço, fazendo movimentos de sobe e desce enquanto cravava minhas unhas em suas costas. 


– Yoongi... Eu... A qualquer momento... – ele ofegou soltando sua respiração quente na minha clavícula. 


Nós dois chegamos ao nosso limite, ele gozou deliberadamente dentro de mim, e eu em nossos abdômens - novamente. 


Jungkook suspirou pesadamente, seu rosto estava extremamente sexy, suado e com uma expressão de satisfação. 


Ele jogou seus braços envolta do meu corpo, me abraçando e me trazendo junto com ele enquanto deitava no sofá. 


Eu estava totalmente exausto. Meu corpo estava fervendo e parecia que iria explodir a qualquer momento. 


Eu nunca havia sentido nada tão bom. 


Jungkook me aconchegou em seu peito, beijando o topo da minha cabeça. 


– Não se preocupe, Yoongi. – ele disse com a voz rouca. – Daqui pra frente, eu cuidarei de você. 


Notas Finais


espero que tenham gostado shsuhsus

eu voltarei com mais oneshots depois se tiverem sugestões de couples pra mim eu também vou aceitar 💜
~ fefa


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