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História Say Something - Fifteen


Escrita por: RLS

Notas do Autor


Boaaaaa noiteee
Desculpa qualquer erro
E obrigado pelos comentários, favoritos e aos que acompanham

Capítulo 15 - Fifteen


Fanfic / Fanfiction Say Something - Fifteen

Ruggero on

Eu não acreditava, só podia ta pagando todos meus pecados, ninguém me dava sossego com a Karol. A encarei e na sua cara tinha um misto de alivio e decepção, não dava para entender, mas nem esperei para descobrir e a beijei, mas novamente fomos interrompidos.

XX: TEM ALGUEM AI? – reconheci a voz do Agus – A luz ta acessa e to ouvindo barulho do chuveiro. È você Ruggero? –bufei e Karol desceu do meu colo e abriu o boxe

Rugge: Sou eu sim, o que quer? – Karol se enrolou na minha toalha e eu desliguei o chuveiro

Agus: Queria saber se poderia da carona para mim e Carol?– estava puto, queria esgana-lo, mas ele na verdade não sabia o que tava acontecendo ali não podia culpa-lo.

Rugge: Posso sim

Agus: Então estamos te esperando no carro, se puder não demora – era folgado mesmo.

Rugge: Ta bom, não vou demorar – Karol estava escorada na parede, tava vermelha de vergonha

Agus: Ahhh... você viu a Karol? – meu corpo congelou e Ka arregalou os olhos

Rugge: Err...nã não, por que? – que merda gaguejei

Agus: A mãe dela ta atrás dela para ir embora - a baixinha sussurrou um  “Ai senhor, to ferrada” – vou te esperar la fora amigo

Rugge: Ta – ouvi ele se distanciando

Karol: O que eu vou fazer, minha mãe vai me matar – fui para perto dela.

Rugge: Calma, ela não vai te matar, fala que se atrasou em algo – sabia que ela não ia falar que eu e ela estávamos quase transando no banheiro.

Karol: E como vou explicar ela minha roupa toda molhada? – ela me encarou – e da para você se cobrir? – falou virando o rosto

Rugge: Você ta com minha toalha – ela pareceu procurar algo

Karol: Se eu achar meu sutiã eu te devolvo a toalha – ela entrou no Box – que merda, ele ta ensopado, não da para usar – saiu com sutiã pingando água – como eu vou assim embora? Minha blusa é meio que transparente e minha calcinha vai molhar meu short que nem aqui ta, ai senhor to ferrada – ela falava sem parar, então peguei ela pelos ombros

Rugge: Calma, vamos da um jeito, onde esta sua roupa?

Karol: No camarim, mas só tem calcinha, short e blusa, sutiã não.

Rugge: Eu vou la e pego e você se veste

Karol: Mas como eu vou sair sem sutiã se eu vim com um? Alem que a blusa vai mostrar – apontou pros seios, me controlei para não arrancar aquela toalha.

Rugge: Pega meu moletom e vai com ele, a única solução – a vi bufar.

Karol: Melhor que nada

Rugge: Só me deixa tomar um banho gelado ali – olhei pro meu membro que ainda estava duro, ela acompanhou meu olhar.

Karol: Err.... então vai logo – ela virou de costas para mim e eu dei uma risadinha antes de entrar no Box e tomar um banho frio

Quando já estava terminando Karol perguntou se o moletom era uma cinza, confirmei. Quando sai ela já o vestia, era um vestido nela, ela fez um coque em seu cabelo, estava mais linda que o normal. Ela me entregou a toalha e eu me enxuguei, vesti minha roupa e me segurei para não agarra-la outra vez, mas juntei forças e sai dali ate o camarim pegando sua mochila e voltei para o banheiro.

Rugge: Aqui Srt. Sevilla – entreguei a mochila, ela rapidamente pegou.

Karol: Obrigada – ela começou a se vesti, infelizmente não dava para ver nada já que a blusa era bem grande nela – pronta, quem vai primeiro?

Rugge: Pode ir, sua mãe ta preocupada – ela já ia sair pela porta – mas antes quero isso – a puxei colando nossos corpos, ela me olhou assustada, mas antes que ela falasse algo, selei nossos lábios em um beijo intenso, pedi passagem e ela logo cedeu, nossas línguas pareciam dançar uma bela melodia, minhas mãos estavam na sua cintura e as delas em meu pescoço, aquela mesma sensação de quando a beijava voltou, era algo que eu só sentia com ela, era como se fizessem cosquinhas no estomago, as pernas ficassem bambas e o mundo desaparecesse, era o melhor beijo da minha vida, eu a amava e com certeza não era pouco, terminei o beijo com selinhos e ela saiu dali o mais rápido possível, juntei minhas coisas e fui embora.

Karol on

E novamente eu quase transei com Ruggero no banheiro, eu com certeza já tinha perdido toda minha razão, eu estava ficando doida tanto que achei que o ultimo beijo que ele me deu foi tão profundo e com paixão que podia falar que ele me beijava com amor mas ele não me amava, como isso era possível? Eu só podia estar regulando mal da cabeça. Quando cheguei ao carro minha mãe começou a bombardear de perguntas e eu falei que me atrasei por que decidi tomar um banho já que tinha derrubado suco na minha roupa e no meu corpo, isso explicava a demora e o cabelo molhado, mas não o moletom e ela quis saber de quem era, falei que não sabia que tinha pegado no camarim que devolveria a pessoa depois, ela não pareceu acreditar muito, mas não falou mais nada.

Cheguei em casa subi pro meu quarto e tomei outro banho, troquei de roupa mas pus o moletom do Rugge que trazia seu aroma, o cheirei enquanto ia para sala e sorri mas com isso lembrei de tudo que tinha acontecido no banheiro e o por que deu ter entrado no mesmo, eu estava sendo enganada pelos meus amigos e pelo o que percebi por Aldama também já que ela que veio com essa historia de namoro fake, sentiu seus olhos arderem,  não queria chorar mais era inevitável, todos me enganaram, sabiam que nunca aceitaria aquela ideia de louco.

Mae: Karol – balançou a mão na frente da minha cara – minha filha o que aconteceu?

Karol: Ham? – demorei a perceber minha mãe ali

Mãe: Você ai paralisada, chorando o que houve?

Karol: E que descobri uma coisa hoje – suspirei, sentei no sofá e contei tudo a ela.

Mãe: Er...entã minha filha – eu não acredito

Karol: Eu não acredito que você sabia disso – ela abaixou a cabeça – não precisa nem responder, como concordou com isso?

Mãe: Filha, você e o Rugge se – a interrompi.

Karol: Não precisa nem continuar – prendi meu cabelo num coque – eu preciso de um tempo

Mãe: Ta bom, mais tarde conversamos.

Karol: Não desse tempo que eu estou falando – ela me olhou confusa – eu preciso de um tempo de tudo e todos, preciso sair de Buenos Aires

Mãe: O que? Isso não é possível, você ta gravando minha filha e não pode viajar assim sozinha.

Karol: Não to nem ai com a novela, preciso de um tempo para mim – senti as lagrimas desceram pela minha face – todos que eu confiava me traíram, ate você – ela ficou triste- preciso colocar as coisas no lugar, eu preciso disso entenda, se for preciso sair da novela eu vou.


Notas Finais


Comentem, favoritem e acompanhem


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