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História Say Something - Nunca vou permitir


Escrita por: RLS

Notas do Autor


Boa Noiteeeeeee seus lindos
A fanfic ja esta acabando </3
Obrigada pelos comentarios, favoritos e aos que acompanham

Capítulo 27 - Nunca vou permitir


Fanfic / Fanfiction Say Something - Nunca vou permitir

Karol on

Acho que Candelária tinha se arrependido e nos deixaria em paz, estava bem melhor depois de ter botado tudo para fora, necessitava daquilo. Fui ate o Ruggero o mesmo parecia tenso, estava com o rosto entre as mãos e sua perna balançava freneticamente.

Karol: Meu amor – ele levantou me encarando

Rugge: Eae como foi? Estava preocupado

Karol: Foi tudo bem, falei umas verdades para ela e acho que ela enfim entendeu tudo e deve nos deixar em paz – sorri de lado.

Rugge: Sera? Não sei, não confiaria totalmente assim.

Karol: Algo me diz que sim, mas vamos esperar para confirmar.

Rugge: Ta bom – ele ainda estava desconfiado – vou la pagar a consulta

Karol: Não vai vê-la?

Rugge: Não quero, quem sabe mais para frente, não acho que esteja com paciência para isso – ele suspirou pesado – acreditava que ele era um tipo de pessoa e ver que estava errado meio que... – ele não conseguia falar

Karol: Te machucou ne? Eu sei que não é fácil, mas vai passar – dei um selinho nele – eu estou aqui com você

Rugge: Eu te amo tanto que nem imagina minha mexicana – ele acariciava minha face me causando arrepios

Karol: Eu também meu italiano – rocei nossos narizes

XX: Desculpa interromper de novo – viramos era o Doutor de mais cedo

Rugge: Sem problemas Dr. Hernandez

Dr: Então daqui uma hora a paciente recebera alta, vão espera-la? – encarei Rugge – E só Fabio, por favor.

Rugge: Então Dr...Fabio, eu no momento não estou com humor para vê-la mas posso deixar o dinheiro do taxi

Dr: Eu entendo, mas pode deixar já esta acabando meu expediente e qualquer coisa a deixo em caso – Eu e Rugge nos encaramos sorrindo.

 Rugge: Ta bom então – sorriu para ele – onde eu pago a consulta?

Dr: Pode me passar – então Rugge entregou o dinheiro ao mesmo

Rugge: Então vamos indo, obrigada – apertou a mão do Fabio – Tchau.

Dr: Tchau Ruggero e... – estendeu a mão para mim

Karol: Karol – sorri e apertei sua mão – Tchau

Eu e Rugge saímos em direção ao carro e quando entramos o mesmo teve uma crise de risos.

Karol: O que?

Rugge: O Dr. Tava interessado na Candelária ne?

Karol: Muito

Rugge: Sera que rola? Ou ela não vai querer?

Karol: Boba se ela não quiser, ele é muito bonito – vi Ruggero fechar a cara e eu ri.

O Doutor Fabio era jovem e muito bonito não tinha como negar, tinha cabelos pretos, pele clara e olhos azuis, um corpo bem atlético, deixaria qualquer mulher aos seus pés menos eu que já era apaixonada por um certo Italiano.

Rugge: Ta rindo do que?

Karol: Desse ciúmes seu – ele fez bico

Rugge: “Boba se ela não quiser, ele é muito bonito” – falou com desdém imitando minha voz.

Karol: Bobo eu gosto só de você – dei um selinho em seu bico e quando ele desmanchou o mesmo o beijei intensamente

Candelaria on

Eu estava arrependida de tudo que fiz, estava ficando doida, mas as palavras de Karol me fizeram acordar para vida e ver a burrada que estava cometendo. Doeu? Claro mas era necessário. Passaram-se uns 10 e eu ainda chorava, o medico entrou pela porta e sorriu para mim, tinha que admitir que ele era lindo e seu sorrindo encantador

Dr: Tudo bem?

Cande: Fisicamente sim

Dr: Eu sei que não tenho nada haver com sua vida – ele se sentou na beirada da minha cama – mas uma menina tão jovem e bonita (Autora: não a acho bonita, mas sou uma pessoa boa kkk) – eu corei – pode fazer isso tudo por alguém que não gosta de você?

Cande: Eu sei, estava cega, mas Karol me fez enxergar coisas que minha inveja e orgulho não deixavam – lagrimas começaram a cair dos meus olhos – eu não o amava como homem e sim estava acomodada. Como sempre tive o que quis, vendo que alguém podia roubar algo que era “meu” não quis aceitar.

Dr: Eu entendo como é, mas parece que agora você esta aceitando.

Cande: Sim, eu vi o quanto eles se amam de verdade, eu só queria um dia encontrar um amor como deles – abaixei a cabeça, ele se aproximou e levantou minha cabeça.

Dr: Talvez você ate já encontrou – me perdi em uma imensidão de azul e sorri e ele sorriu de volta

 

No outro dia...

Karol on

Era sábado e eu estava sentada no sofá, estava tremendo e as palavras tinham fugido e meu pai estava na minha frente me encarando.

Pai: Então minha filha o que você queria falar? – minha mãe que estava ao meu lado apertou minha mão me dando forças

Karol: E...Então.. é  queestounamorando – falei rápido

Pai: Fala mais devagar minha filha

Karol: Eu estou namorando – abaixei a cabeça

Pai: Namorando? Você não acha que não esta com idade para isso? – o encarei

Mãe: Ela já vai fazer 17 anos, não tem problema.

Pai: Com quem é?

Karol: Só quero que entenda que eu o amo

Pai: Amar? Com essa idade?

Karol: Pai o amor não tem idade – ele gargalhou e meus olhos encheram de água

Pai: Fala logo quem é

Karol: É...È...- eu gaguejava e ele me encarava – o Ruggero

Pai: RUGGERO? RUGGERO PASQUARELLI QUE TRABALHA COM VOCÊ? – Ele parecia surpreso e nervoso, seus gritos nos assustaram.  

Mãe: Ele mesmo, por que essa gritaria?

Pai: Por quê? Você sabia disso ne?

Mãe: Sim, sempre soube.

Pai: Eu não acredito que você permitiu essa palhaçada

Mãe: Claro, eles se amam.

Karol: Isso quer dizer que..? – não consegui terminar a frase

Pai: Amam? – ele gargalhou – Sim isso quer dizer que nunca vou permitir que essa loucura aconteça.


Notas Finais


Comentem, favoritem e acompanhem


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