Karol on
Vale: Anda Karol, fala o que aconteceu.
Karol: Nada – tinha me acalmado
Vale: Foi aquela peste ne? O que ela falou – eu tinha que desabafar com alguém e talvez a Valu fosse essa pessoa.
Karol: Vou te falar, mas você vai me prometer que não vai contar a ninguém, nem a o Ruggero – ela pareceu pensar.
Vale: Ta bom, prometo.
Karol: Então... – contei tudo que aconteceu para Valu.
Vale: EU VOU TORCER O PESCOÇO DESSA COBRA, ELA VAI APRENDER A NUNCA MAIS FALAR ASSIM COM VOCÊ – Valu levantou muito nervosa.
Karol: Valentina se acalma – peguei suas mãos e a guiei ate o sofá novamente
Vale: Você ta louca Karol? Ela fala esse tanto de merda e quer que me acalme? Devia é sentar a mão naquela vagabunda – seus olhos expressavam ódio, nunca a vi assim.
Karol: Valu se você fizer isso pode perder seu emprego, se acalme – ela suspirou e começou a acalmar.
Vale: È verdade, mas eu te amo muito e não aceito ninguém falando com você assim – deu um longo suspiro – mesmo que não saímos muito juntas, eu te considero mais que uma amiga Ka, uma irmã de alma e coração,quando fizer 18 e sua mãe soltar as rédeas vamos para todos os lugares e eu sei que todos aqui te amam também – ela me abraçou e novas lagrimas desceram pela minha face
Karol: Ai Valu obrigada por tudo, eu te amo tanto – ela saiu do abraço, me encarou e limpou minha lagrimas.
Vale: Mas pode ter certeza que isso não vai ficar assim, ela vai ter troco.
Karol: Valentina deixa isso para la.
Vale: Eu nunca deixo, confie em mim vai da tudo certo – sorriu para mim – mas agora Karol pode admitir você ta apaixonada pelo Ruggero ne?
Ruggero on
Rugge: Candelaria foi isso mesmo? Eu te conheço muito bem – a encarava
Cande: Meu amor é serio, eu tava andando por aqui e a vi chorando, cheguei para perguntar o que estava acontecendo e ela simplesmente me respondeu que não interessava só tentei ser amigável – falou com voz de decepção
Rugge: Karol nunca respondeu ninguém mal e por que você tava preocupada com ela? Que eu saiba não gosta dela.
Cande: Você ta achando que agora eu estou mentindo? - ela começou a chorar – esta me magoando com isso, melhor eu ir embora – dei um longo suspiro.
Rugge: Espera Cande, eu acredito em você, vem ca – lhe dei um abraço – eu só estou preocupado não quero que vocês briguem, me perdoa – sai do abraço e a encarei
Cande: Claro meu amor – selou nossos lábios
Rugge: Agora vou la procurar a Karol – ela bufou
Cande: Ruggero
Rugge: Candelaria não começa, ela agora precisa de mim – selei seus lábios – tchau.
Enquanto procurava Karol pelo set encontrei Agustin e fui falar com ele
Rugge: Oi amigo – fizemos um toque
Agus: Fala Rugge, como ta?
Rugge: De boa, você viu a Sevilla?
Agus: Só a vi mais cedo na gravação, depois disso não, por quê?
Rugge: Ahh... – expliquei tudo a ele
Agus: Candelaria se preocupando com a Karol?
Rugge: Também achei estranho
Agus: Muito estranho, fica de olho amigão – ele pareceu pensar – Se a Ka tava chorando ela ia querer um lugar mais reservado, pense nisso.
Rugge: Isso ai, o que eu faria sem você?
Agus: Nada – rimos, me despedi dele e sai em busca de Karol
Busquei ela por todos os lados, banheiros, quartinhos cheio tralhas e nada dela, então parei e pensei um pouco, como sou burro por que não pensei antes só faltava um lugar.
Karol on
Eu encarava Valentina sem ao menos ter o que responder, ela me pegou de surpresa, mas se eu não falasse nada eu estaria me entregando.
Karol: Claro que não, ta doida Valentina?
Vale: Karol não precisa fingir para mim, ta na cara que você ta apaixonada por ele - ela gargalhou – e cá para-nos, como os fãs dizem eu shippo muito Ruggarol – eu fiquei vermelha.
Karol: Valu que remédio é esse que você ta tomando? Ta te dando delírios, as gente só é amigo.
Vale: Amigos? Sei muito bem essa amizade que vocês têm – fez cara de maliciosa, tinha que sair rápido daquela conversa.
Karol: E o Mike? – vi seu sorriso fechar e ficar desconcertada
Vale: O que tem o Mike? – tentou não da importância
Karol: Você toda caidinha por ele, acha que não percebo, alem que já aconteceu... – ela me cortou
Vale: Nada haver, estávamos bêbados naquela festa e rolou, mas nada a mais que isso – fiz uma cara irônica – e não venha fugir do assunto que é o Ru... – a porta foi aberta brutalmente
Rugge: Graças a Deus eu te achei – ele correu ate mim e me puxou para ele me abraçando – rodei aqui tudo preocupado com você, nunca mais faz isso fiquei desesperado – não tinha reação, Valu passou por nos e deu uma piscadinha e logo foi embora fechando a porta – por que estava daquele jeito, me conta – rodeie meus braços em sua cintura e pus minha cabeça em seu peito, amava ouvir seu coração bater- Diga Algo.
Karol: Não foi nada – ele pegou suas mãos e levantou minha cabeça fazendo o encarar
Rugge: Ninguém chora daquele jeito por nada – ele se separou de mim sentando no sofá e me puxando para seu colo – sabe que pode me contar qualquer coisa, que eu sempre vou estar aqui para você – ele fazia carinho no meu rosto – eu te amo pequena – as lagrimas já desciam pelo meu rosto – não chora, isso parte meu coração, me fala o que aconteceu, juro que irei resolver só para te ver sorri novamente – me abracei mais a ele – eu não podia contar nada, nem sobre a cobra e nem que eu era apaixonada por ele, não gostava de esconder nada dele mas era necessário.
Karol: Eu não quero falar sobre isso agora, quando tiver pronta você será o primeiro, a saber – ele fazia carinho em meu cabelo e entrelaçou nossas mãos, um arrepio subiu pelo meu corpo.
Rugge: Eu espero o tempo que for pequena – e beijou o topo da minha cabeça
XX: Atrapalho?
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