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História Say X - The Call


Escrita por: thesweetjb

Notas do Autor


Hey hey, voltei em, me enrolei bastante para escrever esse capítulo, precisava ter detalhes, falas suspeitas e atitudes estranhas, nem dá pra notar, mas vão fazer uma diferençazinha no enredo da história. APROVEITEM O CAP SZ

Capítulo 2 - The Call


Fanfic / Fanfiction Say X - The Call

Na manhã seguinte acordei com Blair me ligando, para me insultar, claro. Ela ficou boladinha porque não a esperei para virmos embora, até porque eu iria ficar ali à ponto de ser esfaqueada com os olhares que o novato me lançava. Só porque lhe ganhei no basquete? Não posso fazer nada se basquete é a minha praia, não me chame para outros esportes, mas para basquete me convide.

Nolan não iria para o colégio, pois havia brigado com sua namoradinha Brooklyn, então eu teria que ir sozinha, andando ainda por cima. Vesti roupas enormes, estavamos na terça, dia que sinto vontade de me jogar de escadarias, não espere muito de mim nas terças. Peguei meus fones e sai de casa comendo biscoitos ao som de one last time da Ariana G.

As aulas voaram e quando me dei conta  já estava na aula de teatro, único motivo de dar as caras no colégio as terças. Estávamos eu, Blair e Savannah nessa aula, Blair e eu demos a ideia de Savannah participar das aulas de teatro e ela concordou. O pessoal estava todo lá, agora que havia notado que Gardner participava das aulas de teatro também, sabia que já tinha o visto. Nunca percebo nada, inferno de menina burra.

- Galera não sei qual peça vamos fazer, na verdade, vocês que vão me dar sugestões - Falou Rodolf, nosso professor de teatro.

- Poderíamos fazer Shakespeare - Sugeriu Savannah.

- Ta de brincadeira? - Falei fazendo careta, não que eu tenha algo contra Shakespeare, mas o cara era um grande romântico maluco - Sem contar que já fizemos diversas peças de Shakespeare. Poderíamos fazer comedia ou algo relacionado à natureza.

- Eu gosto muito de Shakespeare, mas poderíamos fazer comédia - Falou sorridente - nunca fizemos nada desse gênero.

Enquanto o sr. Rodolf falava, Justin entrou correndo.

- Desculpe o atraso - Falou jogando suas coisas nas cadeiras que haviam ali e subiu no palco. Não sabia que ele gostava de teatro, não parecia do tipo que curte artes cênicas.

- Tudo bem, junte-se à nós - Chamou Rodolf.

Ficamos mais um tempo discutindo sobre a peça e decidimos que seria comédia.

- Tragam-me sugestões de peças do gênero escolhido na próxima aula - Falou ele.

- Tudo bem.

- Agora eu tenho uma surpresa para vocês, acredito que vão gostar - Disse sorrindo - No próximo bimestre vamos apresentar uma peça de suas autorias.

- O que quer dizer? - Perguntei confusa.

- Bem, vocês irão formar grupos de cinco integrantes e vão criar um roteiro para uma peça que irão inventar - Informou sorrindo entusiasmado. Os únicos que pareciam animados com a ideia era Gardner e eu - O melhor é que vamos escolher a melhor peça para vocês apresentarem para todo o colégio, vai valer metade da nota do bimestre. O que acharam? - Perguntou.

- Fantástico - Falou Gardner.

- Eu odiei, não sou bom em criar histórias - Reclamou um garoto, que só agora notei ser Harvey Turner.

- Você terá ajuda dos seus colegas - Disse Rodolfo - Agora formem seus grupos.

- Elas são minhas - Puxei Blair e Savannah.

- Também quero fazer parte desse grupo - Gardner veio para nosso lado.

- Ótimo, mais um garoto seria perfeito, que tal... Justin? - Falou procurando alguém, e quando viu Justin, sorriu.

- Tudo bem - Concordamos, e Justin nos acompanhou.

Os grupos já estavam formados e Rodolf agora interpretava Jerry de PS: Eu te Amo. Falando que devemos esquecer, completamente, quem somos e entrar no personagem, adquirir suas dores, medos e receios para então podermos interpreta-lo.

Até poderia concordar se soubesse quem sou, para ser honesta, nem sabemos quem somos de verdade, quando nos olhamos no espelho desejamos ser outras pessoas, desejamos ser diferentes, sem ao menos saber o que existe dentro de nós, na maioria das vezes nossas atitudes são surpresas até para nós próprios. Acredito que a pergunta mais difícil de ser respondida é "Quem sou eu?" Ninguém nunca saberá responder. A verdade é que, não passamos de reflexos indecifráveis.

A aula havia acabado e estávamos seguindo para o intervalo, pegamos nossos lanches e nos sentamos, com 'nos sentamos' quero dizer Savannah, Blair, Gardner e eu, pois Justin seguiu para o lado de fora do colégio.

- Onde está o Olly? - perguntei.

- O estranho de cabelos ruivos? - Perguntou Balir e eu lhe lancei um olhar de repreensão - Acho que não veio hoje.

- Então Gardner, quando entrou no colégio? - Perguntei curiosa.

- Entrei ontem mesmo, perdi uma semana de aula, porque estava me mudando.

- Veio de outra cidade? - Perguntou Savannah.

-Não, apenas mudei de casa, e como essa escola é mais perto tive que mudar de colégio - Falou dando de ombros.

- Está gostando? Fazendo amigos? - Agora foi a vez de Blair lhe fazer perguntas.

- Para falar a verdade, vocês são minhas primeiras amigas por aqui.

Aula de matemática, que maravilha, brincadeira, eu odeio matemática. Simplesmente não sou boa com números, eles me apavoram.

Adentrei a sala e me sentei, Gardner sentou-se ao meu lado direito, enquanto Blair se sentava em sua frente. Logo Justin entrou na sala e sentou-se em meu lado esquerdo.

- Abram a página 7 de seus livros e façam os exercícios que se pede, caso tenham dúvidas olhem no mesmo. Enquanto isso, vou corrigindo essas coisas - Falou a sr. Angeline, nossa professora de matemática.

Estava me descabelando para fazer aqueles monstros, que também podem ser chamados de contas, enquanto Justin fazia sem a menor dificuldade.

- É assim... - Justin pareceu ter percebido que estava nervosa com aqueles exercícios, porque me ajudou com eles.

- Obrigada - Sorri.

- Bieber e Ross, isso é individual - Reclamou a sr. Angeline, sem ao menos tirar os olhos de seus papéis.

- Ah professora, se a senhora não ajuda, nós temos que ajudar uns aos outros.

- Tudo bem Nina, tudo bem - Falou dando de ombros.

- Você é bem respondona - Cochichou Justin.

- Não, apenas digo coisas que todos sabem ser verdades.

- Talvez - Disse rindo.

Sai da aula sorridente, motivo: Eu havia conseguido fazer todas as questões, com ajuda, é claro.

- O que houve? Você costuma sair das aulas de matemática com dor de cabeça e irritada - Perguntou Blair.

- Consegui fazer a lição, me superei diz aí - Falei sorrindo e cutucando seu braço - Com ajuda de Justin, mas consegui. Estou até achando que vou me dar bem esse ano na matéria, vou grudar nele para fazer, claro.

- Interesseira.

- Nada disso, só acho que pessoas que são boas devem ajudar as que são ruins - Dei de ombros.

Estava saindo da escola, teria que ir fazer o trabalho da peça hoje, seria na casa de Blair, vamos nos encontrar todos lá.

Cheguei em casa e já fui me jogando no sofá. Mamãe deveria estar no trabalho, ela trabalhava como investigadora criminal. Nolan deve estar na foça por causa de Brooklyn, isso sempre acontece. Papai deve estar no trabalho também, ele é advogado, e bem, minha irmã Ava deve estar no colégio.

- Nolan, está ai? - Gritei subindo para o segundo andar.

- Estou aqui Nina - Gritou de seu quarto.

Segui para seu quarto e quando entrei ele se encontrava jogado em sua cama assistindo séries.

- De novo Teen Wolf? Já descobriu que é apaixonado pelo Stiles?

- Engraçadinha.

- O que houve? Por que brigaram? - Perguntei, me referindo a sua briga com Brooklyn.

- Não sei o que houve, ela me ligou querendo terminar, não me deu explicações.

- Você precisa esquecer essa cretina, ela  não merece a pessoa incrível que você é - Falei nervosa, Brooklyn sempre fazia isso, quebrava o coração de Nolan e depois saia rindo.

- Eu não sei o que fazer.

- É simples: você não vai fazer nada - Lhe olhei óbvia - Que tal ir comigo até a casa de Blair, vamos fazer um roteiro para uma peça que o sr. Rodolf pediu. Você é ótimo em inventar histórias, poderia nos ajudar - Sugeri.

- Não sei Nina - Falou meio triste.

- Vai ser ótimo, pode esquecer tudo isso por um tempo.

- Então acho que tudo bem - Falou sorrindo - Vou me arrumar.

Enquanto Nolan tomava banho e se vestia, fui fazer o mesmo, corri para o meu quarto me aprontar. Vesti uma camiseta enorme roxa com desenhos de rosquinhas e uma calça comum, coloquei um all-star roxo, e fiz um coque de qualquer jeito

Sai do quarto e fui comer, cheguei na cozinha e me sentei na mesa. Esperei que Cristin terminasse o almoço, e ataquei aquela comida magnífica, assim que terminei Nolan chegou e me olhou assustado.

- Morta de fome.

- Acabei de chegar do colégio seu cretino, só porque você ficou a tarde toda se entupindo de besteiras.

Ele riu e foi por sua comida, sai da cozinha lascando um beijo em Cristin. Subi para escovar os dentes e voltei para chamar Nolan.

- Vamos?

- Deixa só eu escovar os dentes e pegar meu celular que nós vamos - Falou correndo escada à cima.

Esperei Nolan descer e seguimos de carro para casa de Blair, no caminho fomos cantando Rest your love de The vamps, sou fascinada por essa música, me lembra O Orfanato da srta. Peregrine para crianças peculiares, simplesmente, porque li o livro todo ouvindo essa música.

Cheguamos na casa de Blair, e enquanto meu irmão estacionava o carro fui tocando a campainha. A garota abriu a porta toda descabelada, quando olhei para dentro todos já estavam lá.

- Quando eles chegaram eu estava dormindo, ta legal? - Reclamou irritada.

- Mas eu não disse nada.

- Mas pensou.

- Não pensei, não - Falei me defendendo, garota agreciva - Trouxe Nolan para nos ajudar - No instante em que disse isso meu irmão apareceu ao meu lado acenando com a mão direita e sorrindo.

- Entrem - Abriu espaço para entrarmos na casa.

Gardner e Savannah estavam segurando o riso para não rirem do ataque de Blair, e Justin apenas ficou olhando para todo o acontecimento.

- E então, vamos logo com isso? - Perguntei.

- Vamos lá, o que acham de fazermos no jardim atrás da casa? ele é inspirador - Perguntou Blair.

- Eu acho ótimo - Savannah falou sorrindo.

- Tudo bem, podem ir indo para lá, vou pegar o notebook e já volto - Disse correndo para seu quarto

Seguimos todos para o Jardim de trás da casa de Blair. Ficamos conversando, mas logo a garota chegou, e tínhamos que fazer o trabalho.

- Vamos lá! - Falei. Estava sentada no gramado, com Justin e Savannah logo à minha frente, Nolan e Gardner ao meu lado, e quando Blair chegou e se sentou ao lado de Savannah.

- Qual será o gênero? - Perguntou Nolan.

- Ainda não sabemos - Justin deu de ombros, ele quase não falava.

- O que acham de fazerem romance? - Sugeriu Nolan.

- De novo isso - Revirei os olhos.

- Nina esta bolada porque Savannah sugeriu Shakespeare, e ela esta cansada de fazer peças dele - Explicou Gardner, pois viu a cara de confuso de Nolan.

- Mas poderíamos fazer diferente, um romance moderno - Nolan disse rindo.

- Romances são sempre as mesmas coisas - Reclamou Blair.

- Poderia falar sobre amor entre melhores amigos - Disse Justin.

- Pode dar certo Justin - Falei animada ao pensar na ideia - Podemos fazer um musical - Joguei a ideia, arregalei os olhos e imaginei como seria.

Todos se olharam espantados como se tivessem visto fantasmas.

- Claro Nina, ninguém vai pensar nisso, é muito pouco provável que alguém tenha essa ideia - Gritou Gardner se levantando.

- Eu acho uma ótima ideia, mas não sei cantar muito bem - Disse Savannah.

- Isso é o de menos, Nina e Blair cantam muito bem - Afirmou Nolan.

- Contamos uma história por trás da música - Disse Gardner.

Ficamos mais ou menos uma hora discutindo como seria feita a peça, e no final, decidimos que contaria a historia de melhores amigos que se apaixonam e blá blá blá. Precisávamos ver os papeis e estava a maior confusão.

- Gardner e Justin, vocês gostam ou sabem cantar? - Perguntou Blair.

- Gostar todo mundo gosta, agora cantar bem... - Gardner parou no meio da frase.

- Eu componho, posso escrever a música que vamos apresentar - Falou Justin dando de ombros.

- Seria ótimo - Falei sorrindo.

- Nina pode ser a persogem principal, ela é ótima em atuar e canta perfeitamente bem, eu e Savannah podemos fazer o couro - Disse Blair sorrindo com a ideia.

-Poderíamos fazer uma peça gay, eu me apaixono por uma garota e tal - Disse, eles riram achando que estava brincando, mas era sério.

- Ta bom Nina, incrível - Riu Blair.

- Estou falando sério - Falei indignada - Seria incrível, para mostrar que peças gays também são possíveis.

- Seria legal, mas vamos deixar para a próxima, ninguém aqui esta disposta a te dar uns beijos - Zombou Savannah.

- Cretinas!

- Gardner pode ser o principal, ele parece gostar e, bem, é homem - Fala Nolan.

- Hã... Eu sou gay - Gardner ficou meio tímido e completamente corado.

Fiquei espantada, não só eu, como todo mundo que estava ali. Paramos e olhamos perplexos para Gardner.

- Que incrível - Gritei e comecei a dançar uma dança maluca.

- Como? - Perguntou o garoto.

- Eu disse, que incrível, não entende como isso é fantástico? completamente, absolutamente, incrivelmente magnífico. - Gritei de alegria, não consigo explicar meu ataque de felicidade, pessoas gays são absolutamente esplêndidas e belas. Elas me surpreendem - Eu admiro tanto isso, e vocês, seus cretinos, querendo dar um de homofóbicos aqui, eu rodo a mão na cara de cada um de vocês.

- Por que toda essa alegria Nina? - todos me olharam confusos, exceto por Nolan e Blair que já sabiam o amor que eu tinha por gays.

- Eu amo gays, eles sao legais e engraçados, como Tiny Cooper de Will & Will.

- Oh tudo bem - Gardner riu.

- Então Justin vai ser o personagem principal, juntamente com Nina - Savannah disse.

- Por mim tudo bem - Deu de ombros.

- Concordo também.

- Então eu acho que era só isso, amanhã podemos começar a escrever, preciso ir embora - Savannah fala se levantando.

- Tudo bem, eu vou ficar aqui - Falei me deitando na grama.

- E quem te convidou? - Blair soa debochada.

- Não preciso de convites - Disse de olhos fechados.

- Também vou ficar - Gardner se deita ao meu lado.

- Vocês são muito abusados, agora vamos entrar e ver um filme ou alguma coisa - Blair sugere.

Todos seguimos ela para dentro da casa, exceto por Savannah que se despede de nós e segue para a saída. Me jogo no sofá e os outros se sentam, talvez por estarem ainda tímidos, Nolan se deita no chão e puxa minha almofada para acomodar sua cabeça. Enquanto procuramos algum filme, Blair vai para a cozinha pegar besteiras para comermos.

- Escolheram o filme? - Pergunta saindo da cozinha com as mãos cheias de coisas, vejo o fini e pulo em seu pescoço para pegar - Calma sua louca.

- Me da meu fini - peguei de seus braços todos os fini's que ela trazia, corri e me sentei ao lado de Justin.

- Vamos assistir A Volta dos que Não Foram? - Perguntou Nolan

- Quero assistir A Ponte para Terabítia - Gritei com a boca cheia de fini.

- Você já assistiu esse filme mais de mil vezes Nina - Nolan reclamou me olhando com tédio.

- E dai?

- E dai que não aguento mais, vamos assistir O Chamado - Diz se lavantando e tentando pegar um dos meus pacotinhos de fini, empurrei-o e fiz cara feia - Egoísta.

- Defina a palavra egoísta? - O desafiei.

- O egoísta é aquele indivíduo que demonstra egoísmo, que tem amor excessivo ao bem próprio, sem buscar compartilhar - Falou olhando em meus olhos como se buscasse se lembrar de algo.

- Ta ficando inteligênte garotão, ta aprendendo com quem? - Perguntei sorrindo irônica para ele, enquanto os outros gargalhavam, Nolan me olhou bravo.

- Cala a boca.

No final resolvemos assistir O Chamado, claro que eu queria assistir outras coisas, como filmes policiais ou Harry Potter, mas Nolan fez a cabeça de todos para assistirmos terror, e olha que sempre fui boa de persuasão no Colégio. Eu amo terror, mas gosto mais de filmes de Bruxas, mágicos ou até assassinos matando por diversão.

Me deitei em um sofá sozinha, enquando Gardner, Nolan e Justin sentaram no chão encostados no sofá que eu estava, não quis deixa-los sentar no meu, e Blair ocupou o outro, sempre fazíamos isso.

- Que filme tedioso - Olhava entediada para a TV. Já estávamos na metade do filme, Blair dormia largada no sofá e os garotos estavam morrendo de medo da garota do filme - Imaginem quando sair o filme de A Rainha Vermelha, vou assistir todos os dias - Falei sorrindo, os garotos me olharam com cara feia por eu estar falando no filme - Qual é gente? não é como se fantasmas fossem aparecer aqui - Me sentei no sofá olhando-os indignada. No instante em que disse isso ouvimos um estrondo vindo da cozinha. Os garotos deram um pulo se levantando do chão, nos entreolhamos assustados.

- O que foi isso? - Perguntou Nolan.

- Vamos até lá - Justin disse baixo olhando para a cozinha.

- Ta maluco? e se for um fantasma? Fantasmas são piores do que assassinos sanguinários - Cochichei.

- Precisamos ver o que é.

Me levantei e os garotos me olharam praticamente assustados sem saber o que poderia ser aquele barulho. Seguimos para a cozinha na ponta dos pés para não fazermos barulho e seja lá quem for não nos ouvir chegar. Chegamos no cômodo e estava um silêncio assustadoramente estranho, lancei um olhar para Justin como se lhe fizesse uma pergunta, ele entendeu e começou a se movimentar pelo cômodo á procura de algo que lhe parecesse estranho ou fora do lugar.

Uma claridade atingiu a cozinha fazendo todos nós nos assustarmos com o relâmpago repentino, abri a janela que havia na cozinha e vi que estava chovendo. Continuei a olhar para ver se via algo naquele jardim, que agora me parecia de uma cena de filme de suspense, olhei por mais uns dois segundos quando vi uma sombra se movimentar na parte de trás da casa, parecia tentar se esconder, a porta de trás da cozinha foi aberta e olhei rápido. Não podia acreditar no que via, fiquei boquiaberta com o que estava em minha frente, mais um relâmpago clareou o cômodo e tive plena certeza que aquilo não era uma alucinação.


Notas Finais


E então? Notaram algo estranho? hm. Espero que tenham gostado e tchau KKKKKKKK. Volto logo, beijos 🌼


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