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História Scoperte! - Especial de natal


Escrita por: Tilikun

Notas do Autor


Lembrando que tudo isso é fictício!

Boa leitura
<3

Capítulo 15 - Especial de natal


Fanfic / Fanfiction Scoperte! - Especial de natal

"Wait on me
I know how to love you
And I wanna love you some more
Wait on me
Come a little closer
I wanna be the one to explore
A little trouble never hurt nobody
Oh, I wanna feel your body
Wait on me
I know how to love you
And I wanna love you some more

Take it, take it
I'll give my heart to you for free girl
Don't you break it, break it
Along with every piece of me
I'll go the distance
But not all of the way
Say what you mean to me
And mean what you say

I never wanna be your ex-man
I'll never make you feel ignored
You could go and find your next men
But I know what you're waiting for."

 


24 de dezembro de 2019 (Sexta)

Jimin's point of view

 Ajoelhei-me no pé da árvore sintática em forma de pinheiro e peguei a caixa ao meu lado, colocando-a em minha frente. Sentei-me no chão em forma de indiozinhos e comecei a tirar todos os enfeites que estavam dentro daquela caixa pequena.

  Eu e o Jungkook esquecemos de montar a árvore antes de chegar o natal, já que estávamos ocupados com outras coisas. Ele estava ocupado com o estúdio de tatuagem, parece que depois que ele reformou esse pequeno apartamento dele as pessoas começaram a se interessar ainda mais no espaço — ou elas apenas queriam a oportunidade de ser 'tocada' pelo Jungkook, já que ele é, realmente, muito lindo. Com isso, podemos notar que a maioria dos clientes de Jungkook são meninas; adolescentes de doze a dezoito anos e adultas de dezenove a quarenta, vou chutar até os quarenta e cinco. Alguns homens que aparecem aqui tem, mais ou menos, vinte anos ou mais. 

  Devo acrescentar que Taehyung também ajuda muito o Jungkook no estúdio, quando o Jungkook tinha que sair para fazer alguma coisa era o Tae que fazia as tatuagens das pessoas. Creio que essa também era mais uma das razões para que as mulheres viessem para cá quase todos os dias. E olha que eu não estou brincando, o Jungkook coloca o relógio para despertar às seis e meia da manhã e, eu sei que não é para me acordar para eu ir a faculdade, já que o horário de entrada mudou para as oito horas. Ele acorda àquela hora para poder abrir o estúdio, e fazer uma pequena limpeza nas coisas. 

  Acreditam que tem gente que acorda as sete horas da manhã para fazer uma tatuagem? É insano. Eu não levanto da cama as sete horas nem quando eu estou com fome ou com sede, imagina aquelas mulheres cheias de excitação pelo Jungkook vir aqui as sete da matina. Não, elas são retardadas!

  O Taehyung é o único que não reclama por terem mais clientes femininos que masculinos, não porque ele fica com elas, não, o Tae não é hétero. Ele só não reclama porque ele diz ser legal ouvir as mulheres dando em cima dele, e também porque ele gosta de se gabar e falar "Meus namorados também adoram meu cabelo", é, esse é o Taehyung que amamos e idolatramos.

  Eu ainda continuo fazendo faculdade, mas agora eu estou fazendo faculdade de música. Há alguns anos atrás, quando Jungkook me ajudou na rua, ele me ajudou a falar com meus pais para que eles concordassem em me deixar fazer uma faculdade que eu queira, claro, demorou muito tempo para que chegássemos a um acordo que beneficiasse os dois lados. Eu prometi ao meu pai que o ajudaria com os negócios da família, então ele me deixou seguir meu sonho. Confesso que eu estou muito feliz com isso, já é o meu segundo ano na faculdade de musica e eu acho que a minha vida não pode ficar melhor que isso. 

- O que está fazendo? — Olhei para a minha frente e encontrei as pernas nuas de Jungkook; levantei ainda mais meu olhar e o parei em seu rosto, ele havia acabado de sair do banho. Sua cintura estava enrolada com a toalha preta é confortável que eu lhe dei em alguma época do ano. Seus cabelos molhados estavam praticamente colados em seus olhos, sua maravilhosa boca estava entreaberta e seus olhos miravam os meus.

- Estou tirando as decorações da caixa, eu ia até já colocar na árvore agora, mas antes eu preciso que você a enfeite com o pisca-pisca. — retirei aquele um metro e meio de pisca-pisca de dentro da caixa e o coloquei ao lado de meu corpo. 

- Por que você já não fez isso? — Ele perguntou risonho e deu as costas, seguindo para o quarto e murmurando um 'vou trocar de roupa'.

- Eu não quero levar choque e, se for para ser, irá acontecer com você e não comigo. — Não querendo ser mesquinho, mas já sendo, eu estou dizendo isso por causa do natal do ano passado, eu estava colocando, ou tentando colocar, o pisca-pisca na árvore e quando o fui ligar na tomada eu levei um belo choque, aqueles que sua mão até treme e você fica tonto. Eu não quero mais ter uma experiência como essa.

- A SunHoe já vai chegar? — Acabei me esquecendo, SunHoe foi para uma viagem com seus amigos para os Estados Unidos, mais precisamente: Hollywood.

- Ela vai me ligar quando o avião pousar aqui — fiz uma pequena pausa e continuei: — Você vai comigo, né?

- Claro que eu vou, Moranguinho — Ele saiu do quarto já arrumado. Ele estava vestindo uma blusa qualquer branca, um paletó azul marinho e uma gravata de borboleta vermelha. Ele estava usando uma calça super apertada e preta. Ele também colocou um óculos redondo e sem grau. Eu fiquei com uma enorme vontade de rir do jeito que ele se vestiu, mas ele estava fodidamente bonito naquela roupa. Eu iria abrir a boca para falar mais alguma coisa para ele quando meu celular tocou, desviei minha atenção de Jungkook e olhei para o nome que estava piscando na tela. Sorri abertamente. — É a SunHoe?

- Ela mesma — Peguei meu celular e logo a atendi — Oi meu amor, você já chegou?

- Sim, o avião pousou faz alguns minutos, vocês vão vir? — A ligação estava péssima, conseguia ouvir o barulho que as pessoas faziam menos o que a minha garota falava.

- Estamos indo, o Jungkook acabou de sair do banho. — Levantei-me do chão e peguei meu tênis — Fique na frente da lanchonete principal, já chegamos. — ela concordou e logo desligou.

- Ela está lá faz muito tempo? — Jungkook pegou as chaves e o documento do carro.

- Não, disse que chegaram há alguns minutos atrás — Caminhamos até a porta do estúdio e ele a abriu, ainda temos que passar pelo estúdio para que possamos sair daqui. — Eu estou morrendo de saudade dela.

- Moranguinho, você falou com ela ontem pelo Skye — Ele passou o braço pelo meu pescoço e fomos em direção ao carro.

 

 

-XXX-

 

 

  Jungkook parou o carro em frente ao aeroporto e logo saímos do mesmo, ele trancou o carro e veio para o meu lado. Eu estava nervoso, fazia dois meses que eu não a via, estava com uma saudade infernal. Aposto que o Jungkook também está com saudade, ele só é muito acanhado para dizer com todas as palavras em público. 

  Entramos no aeroporto e eu já fiquei olhando em todos os lados para achar a minha pequena, fazia muito tempo desde a última vez que eu vim aqui, por isso, eu demorei alguns minutos para achar a lanchonete principal. Porém, SunHoe nos achou antes de qualquer coisa. Eu queria te-la achado antes, para ter um pouco mais de drama. Olhei para frente e a vi vindo correndo em nossa direção, os bracinhos abertos e um sorriso maravilhoso e fofo ao mesmo tempo no rosto. 

- Papais! — Ela gritou. Eu e Jungkook nos agachamos e abrimos os braços para recebe-la. — Que saudade de vocês! — A enrolei com meus dois braços enquanto Jungkook a enrolava com apenas um, o seu outro braço estava em volta das minhas costas, sua mão pousada bem na minha nuca, me fazendo um carinho gostoso. Sua cabeça estava pousada em cima da minha e de nossa filha.

  Adotamos SunHoe dois anos depois de termos começado a namorar, faz exatamente três anos desde que a temos em nossas vidas e dois anos que estávamos casados. Nos casamos no dia do aniversário de Jungkook, então quando comemoramos o aniversário dele também comemoramos nosso aniversário de casamento; ainda consigo lembrar da felicidade que estava — e ainda está — estampada no rosto e olhos dele, é uma coisa linda de se ver.

  Nos levantamos e Jungkook a pegou no colo, nossa menina tem quase 13 anos e ele continua a tratando como se fosse aquela menininha de 10 anos. Quando ela chegou em casa, Jungkook foi o que se apegou mais rápido a ela, me arrisco dizer que foi amor a primeira vista. E eu entendo perfeitamente o porque, nossa filha é facilmente apaixonante. Aquelas bochechas rechonchudas e rosadinhas, os longos cabelos loiros e os olhos em uma cor de mel tão lindo. Ela é a perfeição em pessoa. Eu até fico com ciúmes quando os meninos ficam olhando muito para o corpo dela, ou para o rosto. Eu não gosto, os meninos podem até parecer fofos, mas eu sei que eles a quer na cama, não para dormir somente.

- Como foi a viagem? — Jungkook a perguntou e eu aproveitei essa pequena distração para ir pegar as malas que ficaram para trás.

  Tinha uma pequena bolsa de mão e uma mala enorme. Se eu fosse ela teria pego duas malas, ai eu poderia comprar algumas coisas dos USA. Não que eu não tivesse feito isso, já que a lua de mel minha e de Jungkook também foi em um pais inglês, mas foi na Inglaterra, Londres. Eu amei aquele lugar, o quarto era enorme e os funcionários de lá eram um amor de pessoa. Eu só não gostei do fato de algumas mulheres ficaram dando em cima de mim e do Jungkook. Eu achei um absurdo, como elas não enxergaram nossas alianças?

  Voltei para perto da minha garota e do meu garoto com as malas em mãos.

- Claro que você pode, querida — Ouvi Jungkook dizer ao mesmo tempo em que SunHoe batia palmas com suas pequenas mãozinhas.

- Pode o que? — Perguntei parando e soltando a mala no chão. Jungkook tinha a mania de aceitar tudo que a nossa filha pedia, ele mima muito ela, e eu não o julgo, pelo que eu sei: ele não teve tanto carinho assim com a família dele. Mas também não é motivo para aceitar tudo.

- Enfeitar a árvore com a gente — ele riu soprado e envolveu um se seus braços em minha cintura, o outro ele usava para segurar a Sunny — Já achou que eu deixei ela fazer outra coisa né? - ele olhou para mim sorrindo.

- Claro, foi você quem deixou ela ir viajar! — O encarei também. Quando a Sunny voltou da escola com a folha que tínhamos que assinar em mãos, eu não aceitei, mas, como eu não consigo fazer a cabeça do Jungkook mudar, ele pegou a carta e assinou por si só. Naquele dia, eu o fiz dormir na sala, naquele sofá velho que eu odeio.

- Moranguinho — ele disse de uma forma manhosa e aproximou nossos rostos, ergui a sobrancelha e soltei uma risadinha quando ele começou a esfregar seu nariz na minha bochecha — Você tem que controlar esse seu ciúme dela.

- Como se você não fosse assim também — Virei-me um pouco mais meu rosto, fazendo com que seu nariz saísse de minha bochecha em uma trilha e se encostasse no meu nariz — Ainda me lembro quando você se comportou como um bebê para chamar atenção dela quando estávamos na casa dos meus pais.

- Ela estava ficando muito com aquele seu primo — senti um carinho em minha cintura e logo envolvi um de meus braços em volta de seu pescoço.

- Mas papai, ele só tinha cinco aninhos — Sunny se entrometeu na conversa e colocou a mãozinha entre os nossos rostos, nos separando e me causando uma crise de riso. — Vocês iam se beijar, eca!

 

 

-XXX- 

 

 

  Estávamos em casa, eu e Jungkook estávamos sentados no sofá, bom, quer dizer, Jungkook estava sentado no sofá, eu estava sentado no colo dele. Nossa filha estava correndo pelo apartamento junto de seus primos, minha mãe e meu pai estavam sentados na mesa, conversando com outras pessoas da família, o irmão mais velho de Jungkook também estava aqui, ele estava conversando com Taehyung, Hoseok e Yoongi. Ele queria saber como eles mantinham aquele relacionamento estranho e como era na hora do sexo, eu estava escutando até uma parte e... Bem, eu nunca me arrependi tanto em toda a minha vida.

  Namjoon e seu namorado Corey estavam conversando com meu melhor amigo: SeokJin. Seokjin foi a pessoa que mais me ajudou na vida, quando eu estava na faculdade era ele quem me ajudava a estudar para poder dar orgulho a minha família. Ele agora é o grande administrador de uma dos melhores estúdios de tatuagem de Seul e Gyeongju. Ele disse que poderia deixar Jungkook comandar um desses estúdios, mas meu marido preferiu ficar nesse daqui, ele disse que aqui tem um valor muito sentimental para ele.

- Muito obrigado mesmo, Jin — Ele sorriu terno e colocou a mão no ombro do amigo. — Mas eu não quero deixar esse lugar, ele é muito especial para mim, sabe?

- Eu entendo, você ralou muito para conseguir isto. — Jin deu uma pequena olhada no lugar.

- Não só isso, eu construi minhas memórias aqui — ele mordeu seu lábio inferior e olhou para mim — Foi aqui que eu 'conheci' meu marido e criamos nossa menininha, eu não vou deixar isto nunca.

  Admito que eu não esperava que ele dissesse essas coisas — eu esperava que ele recusasse, mas não que falaria essas coisas melosas e fofas. Ele nunca foi o tipo de pessoa que falava o porque me amar, ele só falou isso quando começamos a namorar e quando nos casamos, ele nunca disse alguma coisa como 'eu sempre quero olhar para aquela porta e me lembrar de entrar por ela segurando as mãos de Jimin', é, ele também disse isso.

  Eu fico impressionado, Jungkook evolui a cada ano, seus pensamentos ficam focados e límpidos, ele diz frases maravilhosas e sabe como me ajudar nos piores momentos; e o melhor de tudo: ele sabe lidar com nossa filha, sabe o que fazer e quando tem que fazer. Ele é um anjo para mim.

- Você está bem? — Jungkook me tirou de meu transe momentâneo, uma de suas mãos me acariciava na cintura e a outra colocava minha franja para trás. Nossos rostos estavam próximos o suficiente para nos beijarmos e seus olhos me encaravam com aquele brilho que eu tanto amo.

- Eu só estava pensando — encostei nossas testas e abracei seu pescoço, coloquei minha destra sobre suas madeixas castanho-claro e comecei a fazer carinho, vezes brincava com seus fios e vezes fazia movimentos circulares pelo seu couro cabeludo.

- Você nunca muda, huh? — sua mão, que estava em minha franja, se abaixou para minha bochecha, onde ele começou a alisar. — Todo natal você fica um pouco aéreo assim, às vezes eu penso que você tem um botão para se desligar. — ele fala brincalhão e eu solto uma risadinha, me sinto sortudo por ser a única pessoa que tem exclusividade de ver as ruguinhas no canto dos olhos dele, quando ele sorri, tão de perto.

- Eu gosto de, no natal, lembrar de como foi o nosso ano — ele me encarou atentamente e eu não consegui desviar a atenção dos seus olhos, é tão bom olhar para os olhos dele — lembrar de tudo que passamos — aproximei nossos lábios —, lembrar do nosso...

- Casamento — ele me cortou, nossas bocas ainda próximas, já conseguia sentir um pouco da pele macia de seus lábios se encostando nos meus — é, meu gordinho, eu também gosto de lembrar do nosso casamento.

  Soltei uma risada alta. Mesmo sendo um momento totalmente romântico, eu não pude me segurar. Jungkook é a única pessoa que eu conheço que gosta de ficar apelidando as pessoas, antes ele só ficava me chamando de moranguinho, agora ele me chama de: Moranguinho, gordinho e pedrita — mas só quando ele quer me provocar. Admito que o único que eu 'gostei' foi o gordinho, não sei, eu gostei do jeito que essa palavra sai na boca dele. 

  Antes eu odiava esse apelidos, dizia que era ridículo e que não podia se dar apelido como 'moranguinho' para um homem, mas ele só ria da minha cara e dizia 'Que homem?', admito que eu ficava furioso com a audácia daquele moleque. Mas, agora eu apenas me sinto feliz quando ele me chama de um desse apelidos, eu me sinto especial e único. Eu sou especial e único para ele, assim como ele é para mim também. Eu que não consigo achar um apelido que combine com ele, ainda bem que ele não liga para isso.

  Mas eu sei de uma palavra que faz os olhos dele brilharem como uma luz quando eu falo ou quando eu o chamo: marido. Ele disse que adora quando eu o chamo assim, pode ser estranho para algumas pessoas ficarem 'oi marido' ou 'marido, vem cá' é muito estranho, tenho que concordar. Mas eu não o chamo assim para coisas do dia, eu falo em uma frase como essa: - Eu vou te ajudar no estúdio hoje, você está tão cansado ultimamente, não gosto de ver meu marido assim. Viu, coisas simples e não tão ridículas.

- Eu adoro quando você me chama assim — inclino mais minha cabeça e  roço a carne de nossos lábios um no outro, como se fosse um selinho. Ele fecha os olhos e escorrega a mão que estava em minha bochecha para meu pescoço — Meu marido nunca se esquece desses apelidos, não é? — ele nega com a cabeça e, consequentemente, faz nossos lábios esfregarem um no outro.

- Eu amo te ouvir me chamar de marido — ele desce a mão que estava em minha cintura para o começo da minha nádega direita e vai apertando o local, me fazendo abrir os lábios para soltar um suspiro. — e amo mais ainda quando ouço-te gemendo meu nome — ele coloca as duas mãos em minha bunda e a aperta com força.

- Jungkook... — o chamo em meio de um suspiro e um gemido. Ele inclina a cabeça e toma meus lábios, sua língua adentra a minha boca e logo toca na ponta da minha, começando a fazer movimentos circulares enquanto suas mãos faziam meu traseiro se mexer sobre seu colo, estava sentindo o pênis de Jungkook começando a dar sinal que ficaria ereto a poucos segundos. Eu também estava no mesmo estado. Nós dois estávamos quase ganhando uma ereção.

  Mas como sempre tem que ter um estraga prazeres, eu senti uma mão ser enfiada no meio do meu beijo com Jungkook, nos fazendo abrir os olhos e olhar para aquele filho da puta com raiva.

- Sempre a mesma coisa né? — ele retirou a mão na nossa cara e a colocou na cintura — Todo natal é esse porno de vocês ao vivo, eu sei que eu amo porno, mas não o porno dos meus amigos!

  Ri juntamente de Jungkook e de todos naquela festa, Taehyung conseguia ser bem sutil às vezes. 

  Voltei meu olhar para Jungkook e o encontrei sorrindo para mim, enquanto erguia uma se suas mãos e a colocava na parte detrás da minha cabeça, emaranhando seus dedos em meus fios pretos e puxando minha cabeça para perto da dele. Ele voltou a encostar nossas testas e me beijou no nariz, e depois me deu um pequeno selinho.

- Eu te amo, Moranguinho — ele me olhou no fundo dos olhos.

- Eu te amo, marido — Sorri e voltei a beijá-lo, agora sem ser somente um selinho. Pedi passagem com a língua e ele sedeu. 

  Ficamos nos beijando por alguns minutos e, eu conseguia ouvir Taehyung reclamar sobre o quanto éramos grudados, Yoongi falava que finalmente deixamos de fazer cu doce e era para Taehyung deixar que nos beijasse a vontade, Hoseok era o único que gritava 'VAI TER UM SEXO GOSTOSO DEPOIS DISSO', e, bom, não posso negar a verdade.

 
  Esse vai ser, definitivamente, o melhor natal de todos.

 

 

 

 

 

 

Espera em mim. Eu sei como te amar, e eu quero te amar um pouco mais. Espera em mim. Venha um pouco mais perto, eu quero ser o único a explorar. Um pequeno problema nunca fez mal a ninguém. Oh, eu quero sentir o seu corpo. Espera em mim. Eu sei como te amar e eu quero te amar um pouco mais.

Tomá-lo, levá-la. Vou dar meu coração de graça para você, garoto, não o quebre, o quebre, junto com cada pedaço de mim. Eu vou a distância, mas nem todos do caminho. Diga o que você significa para mim e dizer o que disse.

Eu nunca quero ser seu ex-homem. Eu nunca vou fazer você se sentir ignorado. Você poderia ir e encontrar os seus próximos homens. Mas eu sei o que você está esperando...

 

 

 

 

 


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É isso ai.
Gostaram?
Assustei vocês? Ahusah
Desculpa, se eu assustei com o 'oi meu amor' para a Sunny, foi minha intenção. Hehe

Que todas vocês tenham um feliz natal e um ÓTIMO ano novo também. Eu só vou voltar em fevereiro ou janeiro, não sei ao certo. 
Espero que tenham gostado desse capítulo
!



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