História Scream School - Interativa - Ninfomaníaca

*POV GARY*

Carla estava triste e eu sabia o porque, ela tinha brigado com a Anna... Por mais que a Carla seja só una distração enquanto eu não tenho Anna para mim, vê-la mal me deixa um pouco... Impactado? Talvez.

–Não fica assim, amor... Ela só ta fazendo drama– Digo tentando conforta-la. Anna tinha razão e a Cara era uma doida ninfomaníaca, não é a mesma de quando eu conheci.

–É, você tem razão! Ela sempre foi dramática.– Ela diz confiante, ela sentou no meu colo e me beijou, ela começou a rebolar e eu já estava ficando excitado.

–Carla, não!– Digo a afastando

–O que foi agora, Gary?! Brochou? Ah não, deve estar pensando na Anna de novo! Quer saber? Esquece!– Ela diz e sai. Fiquei triste por um lado, mas por outro eu tava: Foda-se

Saio andando por ai até que vejo Anna, vou até ela conversar. Ela estava concentrada no celular então aproveitei para assusta-la.

–BUU!– Grito pulando perto dela e a mesma só me olha rasteiro e solta um “Hm”–Ei, ta tudo bem?– Perguntei

–Ta sim, só to preocupada com o Luke, não vi ele o dia inteiro e ele não atende minhas ligações ou responde minhas mensagens.– Diz em ton preocupado.

–Ei, relaxa, ele só deve estar ocupado–Falo e a abraço, sendo retribuído.

–Tudo bem então, vou sair pra comprar uma pizza, quer vir?– Ela pergunta, eu aceitaria mas tenho que me resolver com a ninfomaníaca.

–Não, quem sabe outra hora–Digo e solto um sorriso, a mesma se despede e sai e a vejo andando.

Saio andando por ai perguntando se alguém tinha visto a Carla e todos negam dizendo que não vêem ela faz um tempo.

Entro em uma lojinha qualquer pra ver o que tem lá não encontrando muita coisa interessante.

Entro no banheiro e me deparo com um casal se agarrado lá dentro.

–Oh, me desculpem... Não queria...–Digo isso e os dois me olham, reparo em um rosto familiar– Carla?!

–G-Gary, não é isso que você está pensando...–Ela diz

–Cale a boca e venha comigo.–Digo ríspido e não muito alto.

–Não!–Ela diz autoritária e eu a olho com uma cara de: Quando a gente chegar em casa você me paga!

Pego ela pelo pulso e saio puxando em direção a minha casa que não era muito longe dali.

Ela tenta se soltar mas isso não funciona, acho que isso só vai piorar tudo e fazer seu braço doer, mas eu não vou pensar nisso agora.

~Quebra de tempo~

Chegamos ao meu quarto onde eu jogo a mesma na minha cama e pego umas algemas que eu tinha.

Prendo os braços dela na cabeceira da cama e deixo ela lá.

–Não fuja–Digo rindo.–Como se tivesse escolha...– Falo e saio pela porta trancando a mesma.

*POV Assassino*

Estava andando por ai normalmente quanto vejo uma morena alta, de corpo escultural, cabelos na altura da cintura e olhos verdes claros.

–Já faz um tempo que não mato ninguém...–Solto um sorriso de lado.

A rua estava deserta então não seria muito difícil fazer as coisas sorrateiramente.

–Hey! Você!– Disse e a morena olhou pra mim e apontou o indicador para si mesmo.

–Pois não?– Ela diz... Que voz é essa...

–Meu carro deu prego, eu sou novo (a) na cidade e não conheço nada... Poderia me ajudar?–  Pergunto

–Claro que sim, posso te levar a mecânica mais próxima, vou só pegar a chave do meu carro!– Ela diz e eu afirmo com a cabeça.

Procuro algo com que eu possa acertar a cabeça dela e acabo achando um pedaço de madeira.

Pego e escondo-o atrás de mim para que ela não veja

Assim que ela sai andando na minha frente acerto o pedaço de pau na sua cabeça e a mesma cai que nem um saco de batatas desacordada.

Pego o corpo dela rapidamente e saio andando rápido em direção a cabana no meio da floresta.

Amarro a mesma em uma cadeira, coloco uma mordaça em sua boca e fico de frente pra mesma esperando que acorde.

Quando a mesma acorda me olha assustada e começa a soltar gritos abafados por conta da mordaça. Ela se remexia na tentativa obviamente falha de se soltar e talvez correr que nem uma louca em busca de ajuda.

Pego minha faca e a mesma me olha tremendamente assustada.

–Não se preocupe, baby... Você jajá vai sair...– Digo e começo a rir.

Corto o pescoço da mesma e a observo agonizar em seus últimos segundos de vida.

Morta...

–Ótimo...– Digo limpando minha faca–Agora eu posso ir...

*POV Gary*

Eu tava tão puto com a Carla, com aquela vadia pode me trair?

–Desgraçada!– Soco uma das árvores da floresta. Sim... Eu estava na floresta, é pra ela que eu venho quando estou com muita raiva e quero alivia-la

Escuto o barulho de galhos secos e folhas quebrando.

Tem alguém aqui... Eu tinha certeza de estar sozinho.

Olho ao redor sem ver nada até que meus olhos se deparam com uma pessoa vestida de preto e uma máscara cirúrgica.

–Que porra é essa?– Pergunto a mim mesmo

Saio correndo entre as árvores sem me importar com os arranhões que os galhos secos me proporcionariam.

Quando saio da floresta chegado ao asfalto percebo não estar mais sendo seguido.

–Melhor não bobear...– Digo e saio correndo em direção a minha casa.

Lembro que Carla estava lá e que talvez tenha se machucado.

Corro até a porta do quarto e a destranco, entrando rapidamente em seguida.

Vejo Carla com uma cara de nojo, coberta de sangue somente de lingerie.

Sinto algo pingar em minha testa, passo a mão para ver o que era e percebo que era sangue.

Quando olho para cima vejo o corpo de minha prima pendurado com a garganta cortada, e ao seu lado ali no teto escrito: “Você pediu por isso”