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História Se você acreditar - A pior batalha é contra nossos medos (Soluço)


Escrita por: lunafairy92

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 39 - A pior batalha é contra nossos medos (Soluço)


Fanfic / Fanfiction Se você acreditar - A pior batalha é contra nossos medos (Soluço)

(Soluço) 

—Então eu tive que acabar com ela. Mas isso tudo foi culpa de vocês! E meu pesadelos estavam ansiosos pelo nosso encontro, eu disse a eles que poderiam fazer o que quisessem com vocês hoje, eu só quero ter o prazer de acabar com um de vocês pessoalmente. —O Breu falou aquilo olhando para a Rapunzel, estava muito claro para mim agora quais eram as intenções dele, sempre foram as mesmas, ele sempre ia direto para a Rapunzel, como não percebemos isso antes? Estávamos em posição de ataque, eu estava montando o Banguela que mostrava os dentes para o Breu, ansioso por atacar, mas antes que conseguíssemos pensar em um ataque direto ao Breu, os pesadelos dele começaram o ataque e nós só estávamos conseguindo nos defender, e cada vez apareciam mais pesadelos, se continuasse assim, eles nos venceriam no cansaço. Não podíamos deixar isso acontecer, me preparei para levantar voo com o Banguela e atingir o Breu de surpresa, torcendo para que os outros dessem conta dos pesadelos em quanto isso, mas não tive tempo de colocar meu plano em prática, tudo aconteceu muito rápido. 

—EI JACK! —Ouvi a Rapunzel chamando o Jack e instantaneamente o lugar se encheu de uma fumaça negra e tudo ficou quieto, aa batalha sessou e eu não conseguia enxergar mais nada. 

—Calma Banguela, está tudo bem. —Tentei acalmar o meu dragão, mas não estava dando muito certo, ele estava totalmente alerta e nervoso, então aos poucos a nevoa se dissipou e percebi que estávamos em uma pequena ilha totalmente isolada, não estava entendendo nada, onde estavam todos? Como fomos parar ali?  

—Bem amigão, vamos voar e tentar encontrar alguma coisa familiar aqui por perto. —Então levantamos voo e voamos por muito tempo, e não avistamos nada, nada, nada! Era só oceano para qualquer lado que fosse, quando íamos fazer a volta para retornar a ilha, percebemos que estávamos a cima da ilha. Isso não erra possível, havíamos voado por horas! 

—Tudo bem, vamos voar o mais alto que conseguirmos então, talvez a gente consiga avistar alguma coisa se estiver a certa altura. 

Então o Banguela se lançou com tudo em direção o céu, e subimos muito alto, tão alto que a ilha estava do tamanho de uma formiga, mas mesmo assim não havia nada, só o oceano e mais nada! O que iriamos fazer? Com certeza isso era algum plano do Breu, mas qual? 

—Tudo bem, não tem jeito, vamos descer devagar, estamos muito alto, é perigoso perder a consciência numa descida rápida dessa altura. —Falei para o Banguela e ele começou uma descida tranquila até a ilha, que ia aumentando de tamanho gradativamente, mas então uma coisa muito estranha aconteceu, o oceano que havia em volta da ilha começou a pegar fogo rapidamente, e esse fogo engolia toda a ilha e rapidamente se espalhou por toda parte, havia só um pedacinho de ilha a salvo naquele mar de fogo, e conforme nos aproximamos mais um pouco, percebi que havia uma pessoa nesse pedacinho de ilha, meu pai. 

—VAMOS BANGUELA, RÁPIDO! TEMOS QUE SALVAR MEU PAI! —O Banguela nem esperou minhas ordens e já estava voando a toda velocidade para onde meu pai estava. 

Estávamos quase no objetivo, quando comecei a ficar com a visão turva, por causa da descida muito rápida e do calor do fogo, senti que estava me soltando da cela, então comecei a cair em direção o fogo, o Banguela estava ficando para trás e eu ia a toda velocidade em direção a meu pai, que estava começando a pegar fogo também, então quando eu estava quase me entregando nos braços do meu pai, vi seu rosto, e não era meu pai, era o Breu, neste instante de lucidez o Banguela alcançou a minha perna de madeira  e a segurou pela boca, me jogando para cima da cela  novamente, o Breu ria lá em baixo no meio do fogo, me convidando para ir até ele, e meus instintos me diziam para ir até lá, seria mais fácil se entregar ao medo, mas não. Eu não ia fazer isso, eu tinha o Banguela comigo, minha família e amigos precisavam de mim, não sei qual era o jogo do Breu, mas não iria me entregar ao medo jamais, eu tinha motivos para lutar contra ele e era isso que eu faria


Notas Finais


Estou sem ideias para as notas finais, então comentem e até o próximo capítulo! :*


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