1. Spirit Fanfics >
  2. Season's Call - little chapters of a minstrel >
  3. Chapter IV: Leimotiv

História Season's Call - little chapters of a minstrel - Chapter IV: Leimotiv


Escrita por: MimeFalk

Notas do Autor


Hej!!
Sei que demorei a postar, desculpem quanto a isso... Pode nej parecer, mas sou um tanto ocupado... XDDD Mesmo que apareça aqui no Spirit ocasionalmente...
O que posso dizer...? Bom, a primeira novidade é que, ao conversar com a Ana (Lisle), resolvemos fazer uma espécie de crossover de fanfics. "Como assim senhor Falk?" Calma, logo explico. XD Lisle está roteirando uma fanfic intitulada - por enquanto - "Alvorecer em Asgard" e, decidimos que será no mesmo universo de Season's Call. Ou seja, a fanfic de Ana contará a história fora da perspectiva de Mime, portanto, se querem saber de algumas curiosidades e detalhes, sugiro que acompanhem a Alvorecer que logo será iniciada. Assim que pronto, colocarei o link aqui.
Segunda novidade? A fanfic da Ana, oras... XDDDD Brincadeiras á parte; como mudei o projeto dessa fanfic, posso adiantar que: Sim! Terá hentai! Mas sob minha perspectiva, de Mime Falk! Calma [2], nej sou especialista em escrever nada, por isso nej esperem muito de mim nesse sentido. Apenas curtam a história, assim como eu curto escrevê-las...
Após esse longo discurso tack por acompanharem!
Ah! Um milhão de agradecimentos a Lisle por betar este capítulo..!! Kissas mitt liv!! <3
Hej da och vi ses...!!

Capítulo 4 - Chapter IV: Leimotiv


Fanfic / Fanfiction Season's Call - little chapters of a minstrel - Chapter IV: Leimotiv

Quarta-feira havia chegado. Vesti-me com um terno cinza escuro e amarrei meus cabelos de forma que não parecesse desleixado. Mesmo com a conversa com Hilda no dia anterior ter tirado uma parte do peso enorme de minhas costas, bailes e festas não me agradava. Nem um pouco. Entretanto, teria que comparecer. Seria uma desfeita muito grande se recusasse. E se princesa Hilda queria nossa presença, era para algo realmente importante.

— Bom, vamos lá... — Tomei coragem e segui em direção ao grande salão.

Hilda pediu para que nos hospedássemos em Valhalla no dia anterior. Meu quarto era o último do corredor, o que achei ótimo já que era extremamente reservado.

Andei até o salão, e numa grande mesa de carvalho estava apenas Alberich. Ele fez um sinal e me convidou para me sentar, tomando um gole de vinho tinto. Cumprimentei apertando sua mão e me sentei calmamente.

— Quem diria que voltaríamos a nos ver, não é Benetnasch? — Ele falou comigo com aquele sorriso irritante que já lhe era característico.

— Muito me surpreende que você esteja aqui... — Disse sorrindo sem fazer rodeios. Ele riu e continuou.

— Todos nós temos nossos pecados, não? — Ele pousou a taça de vinho quase vazia na mesa.

— Não posso negar. — Respondi pegando a garrafa de vinho. Derramei o líquido um pouco menos da metade da taça e balancei-a  para sentir o aroma frutado.

— Hahaha! Realmente nunca consegui lhe enganar! — Retrucou rindo pegando a garrafa de vinho. — Diga-me Mime, você era como eu, não era? Você não lutou por Asgard, você também era diferente dos outros guerreiros deuses.

— Está certo e errado.

— Como assim?

— Quando lutei contra os cavaleiros de Athena, eu realmente não lutei por Asgard, nisso está correto. Mas não posso concordar em dizer que eu era como você. — Sorvi o líquido, saboreando cada nota de acidez e doçura. Nem me lembro da última vez  que bebi um bom vinho. Acabei num sorriso ao sentir aquele sabor delicioso que até me dava nostalgia. — Todos nós temos nossos pecados, mas o meu pecado é diferente do seu. — Completei.

Alberich deu um longo suspiro, encostou as costas na cadeira e continuou.

— Confesso que errei muito. Queria muito ter o poder absoluto, fui ganancioso e egoísta. Eu me sentia injustiçado e humilhado pela Hilda. Vou lhe dizer a verdade. Assim que desfaleci, recebi uma visita.

— Visita?

— Sim. Hel. — Ele pausou e tomou um gole de vinho, ficou calado durante alguns segundos, como se digerisse a própria informação —  Foi tudo muito esquisito. Eu senti um tremor dentro de mim, tive uma visão do pior dos infernos. Pode ter sido apenas uma alucinação, mas foi tão real... Eu nunca senti tanto temor e culpa. Então compreendi. Eu não queria aquele inferno para mim. Como guerreiro deus que fui designado, era uma afronta contra Odin ter pensamentos e desejos mesquinhos como eu tinha. Depois de compreender isso, acordei no hospital. E refleti tudo o que havia se passado. — Alberich confessou um pouco apreensivo. A seriedade em seu rosto era algo que testemunhei raríssimas vezes. Não sei o motivo dele falar aquilo tudo para mim. Talvez quisesse apenas aliviar a culpa que carregava, então deixei que falasse tudo o que quisesse. Eu não era menos pecador que ele.

— Hel veio lhe visitar? Nada mau...! — Acabei rindo, o que soou um pouco sarcástico. Alberich já estava acostumado com meu tipo de humor e riu também, tomando outro gole de vinho até esvaziar sua taça. — Eu não tive essa “honraria”, amigo. Não mesmo..!

— Não foi uma visita agradável, acredite! — Ele riu balançando a garrafa de vinho, conferindo se havia mais do líquido rubro. — Mas cá estamos nós, sendo perdoados por Odin e tomando um bom vinho... O que mais haveria de querer?

— Belas mulheres!

Uma voz ecoou no fundo do salão. Era Shido quem chegava. Aproximou-se da mesa e puxou uma cadeira, se acomodando rapidamente.

— Ótima resposta! Mal posso esperar para começar esse baile! — Alberich respondeu rindo maliciosamente.

— E você, Mime? Pretende caçar essa noite? — Shido riu e pediu uma garrafa de vinho.

— Não seria má idéia. — Devolvi o riso entregando uma garrafa de vinho lacrada. — Mas no momento não... Não quero dor de cabeça para o meu lado. — Fiz um gesto negativo com a mão.

— E quem falou em compromisso? Seria apenas uma noite para...

— Será que não possuem modos? — Hagen interrompeu Alberich, sorrindo e cumprimentando a todos. — Como podem dizer isso na frente das princesas? — Ele chegara acompanhado por Hilda e Freya, que logo trataram de ocupar seus lugares.

Freya entrou com a cara um pouco fechada, mas sorriu para nós, cumprimentando. Será que não havia gostado do teor da conversa? Shido se desculpou e pouco a pouco todos compareciam no salão. Fenrir, Thor e por último Siegfried. Todos sentaram calmamente, mas havia uma cadeira ainda vazia. Princesa Hilda nos cumprimentou elegantemente e nós, os guerreiros deuses, levantamos e fizemos uma pequena vênia. Ela se sentou na cadeira na ponta da mesa. De um lado da mesa estava Freya, e do outro Siegfried.

— Como devem ter percebido, ainda falta uma pessoa entre nós. — Hilda disse num sorriso. — Por favor, entre.

A expressão nos rostos de todos era de confusão e surpresa. Quem mais haveria de aparecer? Estava á mesa os sete guerreiros e as duas princesas. Não me lembrava de mais ninguém.

— Quero que cumprimentem Bado, irmão gêmeo de Shido. Ele também é um dos nossos.

— Bado? — Todos disseram surpresos, olhando a figura adentrar o salão.

Era mesmo o irmão gêmeo de Shido! Tirando alguns trejeitos, os dois eram exatamente iguais! Ele um guerreiro deus? Nunca ouvimos falar dele! Foi uma surpresa e tanto. A mesa ficou agitada, mas logo que ele se sentou, o silêncio predominou. Foi tudo muito rápido e estranho ao mesmo tempo.

Siegfried ficou sabendo sobre Bado um pouco antes, por isso não expressou surpresa. Shido e Hilda contaram sobre o oitavo guerreiro deus e da sua participação na última batalha. Bado estava visivelmente incomodado com tantos olhares sobre ele, mas logo Thor se manifestou e retirou todos os olhares dele. Thor era ótimo em deixar tudo mais leve e divertido. Embora estivesse sorridente, também tinha tristeza em seu olhar. Não me deixei levar por esta observação, afinal, era uma festa.

— Então que seja bem vindo guerreiro deus de Alcor!!! Vamos brindar! — Thor se levantou, pegou um pequeno copo já esperando nossa aprovação.

Todos concordaram rapidamente, enchemos nosso copo com akvavit e iniciamos o brinde. Assim que os copos estavam cheios começamos a cantoria típica de Asgard: Helam Går

Helan går

Sjung hopp faderallan lallan lej

Helan går

Sjung hopp faderallan lej

Och den som inte helan tar

Han heller inte halvan får

Helan går

Sjung hopp faderallan lej

Skål!

Brindamos e tomamos todo o líquido de uma vez, batendo o copo vazio na mesa e rimos. Era um dos raros momentos que nós, os asgardianos, tínhamos para relaxar e extravasar um pouco mais. Aos poucos as conversas paralelas apareciam na mesa. Senti um cutucão em meu braço. Era Shido quem chamara minha intenção e gesticulou com a cabeça em direção à Freya

— Mas o que foi? — Disse baixinho, quase num resmungo.

— Freya está estranha, não? Percebeu que ela permaneceu calada e com uma expressão descontente? Será que ficou brava com nossa conversa anterior? — Preocupou-se.

— Não. Não foi por causa disso, fique tranqüilo... — Siegfried inclinou-se em nossa direção e falou baixinho.

—Porra Sieg! Que susto cara! Aparece assim de repente! — Shido exclamou virando para trás. Realmente Siegfried apareceu como um fantasma atrás de nós. Nem percebemos que ele se levantara e veio em nossa direção.

— Perdão! Só vim para cumprimentá-los devidamente! — Ele se explicou encerrando logo o assunto. — Não há motivos para se preocuparem, pois o verdadeiro motivo desse descontentamento de Freya está logo ao lado dela, ali!— Sussurrou e pediu para disfarçarmos.

— O Hagen? Mas porque? — Perguntei. Não nego que fiquei curioso com a informação e nem tinha ideia do que estava acontecendo.

— Eu não sei direito o que ocorreu entre os dois, mas que isso é estranho, é sim! Eles sempre foram apegados desde criança. Pior, Hagen não abre a boca e fica com essa cara amarrada também... Hilda está preocupada com eles.

— As donzelas querem parar de fofocar? Assim não consigo comer! — Fenrir reclamou, passando um pedaço de carne para seu lobo.

— Ora! Por acaso não se preocupa com seus amigos? — Shido retrucou severamente.

— Não me confunda com um de vocês! Apenas os lobos, como Ging, são meus amigos! — Respondeu de forma seca e direta. — Acham mesmo que estou aqui por gostar da companhia de vocês?

— Seu...! E tinha que trazer esse pulguento até aqui? — Mizar respondeu perdendo a polidez que sempre o acompanhava.

— Retire o que disse! Ging faz parte de minha família! — O lupino levantou da cadeira querendo brigar com Shido, que nada disse.

— É assim que agradece a Hilda por recebê-lo? — Eu disse sorvendo o vinho. — Há comida e bebida pra todos, porque não aproveitamos e deixamos as desavenças de lado?

— Que raridade você abrir a boca, Mime! Achei que alguém tinha cortado sua língua fora! — Fenrir respondeu num tom sarcástico. Como sabia bem sobre o passado dele, nem me atentei a retrucar. Eu vivi isolado, sabia como era estar e me sentir só. Também havia perdido a confiança nas pessoas, passando a tratar a todos com indiferença. Se não fosse Ikki para me mostrar a verdade, compartilharia o ponto de vista de Fenrir. Todavia, havia muitas diferenças entre nós também. A diferença é que eu ainda tive a companhia de meu pai de tempos em tempos. Já Fenrir, restaram apenas os lobos. Era compreensível que não fosse nem um pouco sociável.

— Eu prefiro me reservar. Palavras são sagradas... — Disse sem dar muita atenção.

— Fenrir, tenha modos, por favor! Estamos numa confraternização, apenas seja sensato e evite brigas, em nome de nossas princesas Hilda e Freya!. — Siegfried encerrou a conversa por ali. Fenrir revirou os olhos e deu de ombros. Ao menos encerrava-se aquela discussão tola.

Alberich apenas ria com a situação. Ele se divertia vendo tudo de fora e disse:

— Pois eu sei o motivo da cara emburrada daqueles dois...

— Você? Ah, não pode ser! — Shido brincou não acreditando nas palavras de Alberich.

— Oras, e porque essa desconfiança? Ainda continuo sendo o cérebro de Asgard, quer você queira ou não; e logo terá a maior prova do que lhe digo, amigo. — Respondeu calmamente com o mesmo tom sarcástico de sempre. Shido respirou fundo revirando os olhos. Fitou Alberich esperando a explicação. Mal o ruivo abriu os lábios, Princesa Hilda interrompeu as conversas paralelas para se pronunciar.

— Queridos guerreiros deuses! Agradeço a vossa presença nesta pequena solenidade. Não sabem o quão feliz e satisfeita estou em vê-los novamente! Muito me emociona poder reunir-vos uma vez mais, os escolhidos e abençoados por nosso deus Odin!

A princesa ergueu a taça e, acompanhando-a, fizemos o brinde, cumprimentamos um ao outro olhando-o nos olhos e tomamos o hidromel, saudando a nossa nova vida. Logo após o brinde, Hilda tomou novamente a palavra.

— Já que estamos reunidos nessa confraternização, gostaria de aproveitar para anunciar algumas novidades. Após muito refletir cheguei á conclusão que precisará haver algumas mudanças em Asgard a fim de assegurar a felicidade de todos que aqui vivem…

Hilda contou para nós todos os detalhes com calma e paciência. A primeira mudança era banir de vez o costume da separação e sacrifício de irmãos gêmeos. Nós aplaudimos a decisão sábia de Hilda, não esperávamos menos de nossa querida princesa. Ela aproveitou e restituiu Fenrir com os títulos de sua nobre família, assim como suas posses que estavam sob a guarda de Asgard, já que antes não haviam herdeiros. Ele se mostrou satisfeito, tanto que até se permitiu dar um largo sorriso. Mas a grande novidade que mexeu com os ânimos dos asgardianos – e nós raramente nos permitimos exaltá-los-, estava por vir.

— Quero informar a todos que Alberich será nomeado conselheiro oficial de Asgard. — A bela princesa anunciou olhando docemente para Alberich que apenas concordou meneando sutilmente a cabeça. — Sei que sua sabedoria será de muita valia para nós, guerreiro de Megrez.

— Alberich conselheiro oficial? Deve ser alguma brincadeira! — Thor levantou o tom de sua voz, deixando-o ainda mais imponente devido sua altura.

Aquilo foi o suficiente para começar uma pequena discussão entre os presentes. Eu fiquei em silêncio, apenas escutando as conversas acaloradas. Confesso que odeio lugares barulhentos e a discussão estava tomando um tom exagerado. Apesar de um tanto irritado, continuei calado prestando atenção. Apenas Bado, Siegfried e eu ficamos neutros. Os mais exaltados eram Thor, Hagen e Fenrir. Shido, ás vezes tentava controlar os ânimos – em vão. Até que Siegfried tomou a palavra:

— Tenhamos calma! Não estamos aqui para discutir! — Prontificou-se em alta voz.

— Não tenho nada contra Megrez, apenas acredito que ele não merece ser conselheiro! É um cargo de suma importância, Siegfried! — Thor contestou batendo sua mão na mesa.

— Não o julgo por seus erros passados, afinal, ninguém nesta mesa é santo! — Hagen continuou. Neste momento percebi que Freya o olhou com certo desdém, o que será que pensou? — Mas Alberich?!

— E porque não eu...? — Alberich replicou, com uma seriedade que nunca vi em seu rosto.

— Jovens guerreiros, mantenham a calma! — Hilda se levantou e pediu. — Sei que parece precipitado, mas não! Nada foi decidido sem antes muito pensar. A família de Alberich sempre foi de grande valia em Valhalla! Essa não é a primeira vez que um dos Alberich ocupam este cargo em Asgard. Além disso... — todos ficaram em silêncio, aguardando o término de senhorita Hilda —... alguém se opõe aos conselhos de Skuld, sob a graça de Odin...?

— Um recado das nornas? — Bado perguntou surpreso, assim como todos nós. Não era comum receber recados da deusa do destino. Se isso realmente ocorreu, algo de muito importante foi dito a Hilda. A partir daquele momento, todos se calaram. Ninguém mais questionou a decisão da princesa. O guerreiro de Megrez ficou calado, sua expressão era de seriedade. Normalmente ele daria aquele sorriso cínico e se gabaria de sua inteligência, mas não. Parecia que outra coisa ocupava sua mente.

— Teremos tempo hábil para conversarmos melhor e decidirmos outros assuntos com calma. Hoje é dia de festa, quero que aproveitem e... Deixo a próxima novidade para o baile... — Comunicou num sorrisinho. Hilda costumava ser polida, mas ás vezes, confesso, ela assustava com aquelas brincadeiras. Nunca se sabia o que se passava na cabeça dela. Olhei para Siegfried e este sorria se divertindo com a situação.

“O que será que estão aprontando?” Pensei levando minha mão a testa coçando, como se quisesse tirar alguma solução desta.

— O jeito é esperar esse baile começar. ­— Disse por alto, levantando e seguindo com os outros até o salão de bailes. Mal sabia que a partir daquele momento, minha vida viraria do avesso.

 


Notas Finais


Hel: Também conhecida como Hell/Hela/Halja é a deusa da morte e soberana de Helheim, o submundo nórdico. Filha de Loki com a gigante Angrboda.

Helan går: É um costume da Suécia, onde se serve akvavit (aquavit) e canta-se a música, normalmente em festas como o Natal. Pode-se ter várias interpretações e uma delas se encontra a seguir:
Aqui está a primeira
Cante "hup fol-de-rol la la la la"
Aqui está a primeira
Cante "hup fol-de-rol la la"
Aquele que não bebe o primeiro
Nunca, nunca deve saciar sua sede
Aqui está a primeira
Cante "hup fol-de-rol la la"

Leitmotiv - Do alemão, "motivo condutor". Técnica desenvolvida por Wagner de associar à cada personagem de uma ópera, um tema musical específico, que, ainda que com variações, permanece reconhecível por toda a obra. Usada inclusive na obra “O anel dos Nibelungos”.

Nornas: deusas da mitologia nórdica cuja função é controlar o destino, a sorte, o azar e a providência, dos homens e dos deuses. São representadas pela virgem, a mãe e a anciã. Urð (passado), Verðandi (presente) e finalmente Skuld (futuro).

Skål: Após o brinde, na Suécia é o equivale ao nosso "Saúde!" Sim, o som é próximo daquela conhecidíssima marca de cerveja... XDDD

Inicialmente iria deixar as capas com o mesmo tema, perdão mas, infelizmente, eu nej sei editar imagem e nada que o valha. Eram amigos que ajudavam, portanto, se contentem com isso mesmo por enquanto. Cada um se vira como pode, eller hur? (Não é mesmo?)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...