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História Second Chance - Capítulo 3


Escrita por: Pongnamu

Notas do Autor


Aqui estou eu!! Hahahaha

Amoras e Amoros, muitoooo obrigada pelos favoritos e comentários! s2 Amoo vocês!

Era pra ser um "especial de Natal"... Mas, nn deu.. Enton: é um especial de Ano Novo! ehehehe
Feliz Natal atrasado e um ótimoo ano novo pra vcs!

Primeiramente, espero que gostem desse capítulo, cheiroso e saindo do forno para vcs!
Segundamente, capítuloo para comemorar o aniversário do UTT: Kim Taehyung, nosso alien, cheiroso, lindo e sedutor..
Não tem 3º, vou deixar vcs lerem! Cheiro, até as notas finais!

Capítulo 4 - Capítulo 3


Haviam se passado, apenas, dez minutos desde que entrei no carro de YoonGi, porém, já estava totalmente focado e entretido nos assuntos aleatórios do mesmo.

Um silêncio, totalmente confortável, pairou no ar enquanto esperávamos a luz verde do semáforo, logo a nossa frente, acender. Aproveitei este intervalo de tempo para apreciar o movimento de automóveis, ciclistas e pedestres por aquela grande avenida, a qual estávamos. 

Observei um grupo de jovens, provavelmente mais novos que eu, caminhar animadamente pela calçada larga, à minha direita; cada um trazia consigo uma lata média, de algo que deduzi ser bebida alcoólica. Por um momento, quis chamá-los de irresponsáveis e insolentes, eles eram praticamente crianças, não possuíam idade o suficiente para ingerir tal tipo de bebida! 

Policiei-me após segundos, ao perceber que pensava como um idoso do século XIV.

Ora, eu já estive na mesma situação que aqueles jovens, há menos de um ano, quando saía com alguns amigos de minha classe e com YoonGi-hyung! Não poderia nem pensar em julgar algum deles, mas sim agradecê-los por me recordarem de momentos que aparentavam nunca terem sido vividos! 

A partir daquelas observações, passei a agir como um garotinho de cinco anos de idade, apertando o botão da janela do carro, para que a mesma abaixasse e deixasse a mostra minha cabeleira avermelhada. Teria aproveitado eternamente o vento em meu rosto, se não fosse por um YoonGi, com os olhos vidrados no asfalto, me chamando:

– Você sabe que não é sempre que eu te chamo pra sair, né?! 

Espera... Como eu não havia percebido esse detalhe! 

É raro, extremamente raro, o hyung me chamar para ir a algum lugar com o mesmo. Talvez por conta de nossa falta de tempo, causada pelo último ano letivo no ensino médio, ou pelo sono inacabável dele!

Retirei, imediatamente, a cabeça de fora do veículo para observar o mais velho, o qual possuía uma feição um tanto quanto... Amedrontada?!

– Então, – prosseguiu. – tudo isso, é porque eu descobri uma boate nova...

– 'Tá, descobriu, e por que me trouxe? – disse afoito e curioso.

– Calma! – respondeu com um riso nasalado, segurando firme no volante do carro. – É-porque-a-JiYoon-me-chamou-para-sair-e-eu-estava-com-medo-de-ir-sozinho! 

Ele havia dito tudo tão rápido, que eu podia sentir as engrenagens da minha mente quase pifarem ao tentarem entender o que tinha saído daquela boca. Até que... 

– Ah, eu não acredito! Então é hoje que eu vou conhecer a ladra que roubou o coração do meu hyung?! – disse gritando, ou melhor: berrando! 

– HoSeok, para! Tá feio! As pessoas estão olhando pra gente, olha lá! – concluiu a fala apontando para as pessoas que andavam e dirigiam na mesma rota que nós, algumas nos observando, já outras cochichando e rindo da situação. 

– Todos necessitam saber que você está louco de paixão! – afirmei colocando a cabeça, novamente, pela janela a fora do automóvel.

– Não sou eu quem está louco aqui! – disse e logo depois virou a direção do carro para algo que eu chamaria de estacionamento. – Chegamos.

Observei os arredores, ainda dentro do veículo, notando que ao lado do espaço onde estávamos, havia uma construção muito bonita e bem decorada. Janelas altas, grandes e aparentemente pesadas, revelavam, para quem estivesse do lado externo, as luzes coloridas e frenéticas que compunham o espaço interno, junto da música, extremamente, alta e abafada pelas paredes do ambiente. Senti um pequeno receio durante a breve caminhada até dois homens altos e magros, presentes em frente a uma porta, a qual acreditava que nos levaria para dentro da boate. Será que eu devia mesmo dar o braço a torcer, e aprender a me divertir? 

"Ah, HoSeok. Pelo amor! Você tem que viver sua vida. 
E é só hoje... 
Além do mais, tudo pelo YoonGi-hyung." 

Quando dei por mim, estava sendo encarado pelos homens e pelo Min. 

– Sério, desfaz essa cara! Você 'tá assustando todo mundo. – disse meu amigo, batendo em meu ombro, como se estivesse me dando o conselho do ano. – Pega logo a pulseira e vamos! 
Assenti com a cabeça, peguei o acessório verde e fiz uma breve reverência, indicando um pedido de desculpas aos dois homens. 

Entrei dentro da boate ao lado de YoonGi, cutucava seu braço a cada passo que dávamos. O local era muito mais bonito do lado de dentro; uma tinta da cor bordô decorava as paredes, fazendo com que a iluminação tornasse o ambiente da mesma cor. Haviam vários divãs pretos ao redor de mesas e alguns próximos do que eu afirmava ser a pista de dança. 

"Uau,
Simplesmente,
Uau!"

Mesmo sendo uma segunda-feira e não tão tarde da noite, o movimento dentro do local estava um tanto intenso. Mas, pelo menos, as pessoas aparentavam estar lúcidas, ainda!

Minutos depois, eu e o hyung, já nos encontrávamos com duas garotas, no meio da boate; provavelmente, uma delas fora a companhia de YoonGi durante o fim de semana. E, apesar de saber bem a minha opção sexual, tinha de admitir que ambas eram bastante bonitas. 

– HoSeok-ah, essa é a Park JiYoon, – disse ficando perto da menina, deixando um belo vácuo ao meu lado. – minha amiga. 

Contive o riso ao ouvir o modo como ele se referiu a ela.

'“Amiga”... Por enquanto!''

– Prazer, Jung HoSeok. – disse abrindo um sorriso e estendendo a mão para cumprimenta-la. 

Ela era como YoonGi descrevera: aparentemente bem educada, estatura baixa, cabelo curto com tonalidade castanha escura... O tipo ideal de garota, aos olhos do Min! Isso fez com que eu torcesse, ainda mais, para aquele futuro romance.

– Oh, essa é minha amiga Jeon Yujin. – disse JiYoon, direcionando seu olhar para a garota mais alta ao seu lado, fazendo com que YoonGi e eu a cumprimentássemos.

Aparentemente, não fora só o hyung que ficara com medo de ter um encontro sozinho.

Logo depois, nós quatro seguimos para o pequeno bar do local. Fazia um bom tempo que não encostava em minha boca o gosto amargo de alguma bebida alcoólica. Não que eu tivera alguma experiência ruim nas vezes que me embebedara, só não me sentia à vontade no momento. O que me fez recuar e rejeitar o líquido colorido oferecido pelo bartender

"Talvez mais tarde."

Na tentativa de deixar o novo casal conversarem a sós, sentei-me em algumas banquetas distantes, ao lado de YuJin. Não demorou muito tempo para que eu e ela nos tornássemos como velhos amigos. Tínhamos a mesma idade, mas ainda era seu oppa, por conta de dez dias; gostávamos dos mesmos estilos musicais e coreografias, principalmente as coreografias; e estávamos no mesmo ano do colegial, porém, neste mês de setembro seu colégio entrara em greve, a razão pela visita à sua família aqui em Seul. Nossa conversa foi interrompida pelos olhares maliciosos de JiYoon e YoonGi junto de um pigarreio, do mesmo.

– Bom, eu sei que você deve estar tendo a melhor sensação do universo, que é conhecer alguém como o HoSeok, YuJin... – disse com um semblante falso de pena, fazendo com que nós três ríssemos. – Porém, já faz meia hora que estão sentados ai! Levantem-se, vamos dançar, nos divertir. Agora! – concluiu puxando meu braço, enquanto o da Jeon era puxado pela Park. 

Parece que em um passe de mágica, a boate se encheu completamente, fazendo com que eu esbarrasse em todos que estivessem em meu caminho até a pista de dança. 

Provavelmente por conta da lucidez que eu ainda possuía, pela da falta de álcool, o cheiro de bebida preenchia cada vez mais forte o ambiente, me inebriando somente por respirar. As luzes piscavam freneticamente, agora, enquanto a música eletrônica ficava, incrivelmemte, mais alta, misturando cada melodia com os batimentos do meu coração, transformando-os em um só.

Comecei a mover meu corpo, fazendo com que YuJin, YoonGi e JiYoon me acompanhassem. A música guiava meus passos, envolvendo-me como se eu estivesse dentro de uma bolha de ar, preso junto das batidas. Até que, uma sede incontrolável se fez presente em minha garganta, sede de algo que não era água! 

"Só uma bebida, 
apenas...
Uma"

Segui com certa dificuldade, por conta do tumulto, até o bar. E o mesmo bartender do começo da festa, se dispôs a me atender.

– O que deseja? – perguntou, servindo uma cerveja ao jovem do meu lado.

– Bem... E-eu. – no momento, o nome de nenhuma bebida veio em minha mente, como se eu nunca tivesse ingerido alguma.

– Ok. Eu já sei de qual você vai gostar. – me interrompeu e virou-se para as várias garrafas dali. 

Não demorou muito para que eu pudesse ver seu rosto, enquanto o mesmo enchia um copo médio com um líquido amarelado.

– Experimenta. – disse e me entregou a bebida. – Esse copo é por conta da casa. – finalizou com uma piscadela.

Como o bom medroso que sou, encostei levemente o líquido a minha boca, levando apenas a ponta da língua no que ousasse escorregar para garganta. E... 

"Nossa!"

Aquela bebida era magnífica, esplêndida, deliciosa! Era ao mesmo tempo um tanto amarga quanto doce, e com um gosto familiar.

– Ei! – disse enquanto acenava para o bartender, que agora se encontrava distante de mim. – Como é o nome disso que você me serviu? – apontei para o copo.

– Sabia que você gostaria! Chamamos de Somek, é uma leve mistura de Mekju com Soju. – disse simplista. 

Está explicado o porquê de eu ter achado o gosto familiar.
Sorri, involuntariamente, ao lembrar que Mekju foi a primeira cerveja que eu bebi, obviamente, junto do YoonGi-hyung. 

Guiei meu olhar para a direção em que eu estava minutos antes, e encontrei JiYoon e Min dançando juntos como se fosse a última coisa que poderiam fazer durante toda essa noite. Quão gracioso é vê-lo apaixonado!

Quando dei por mim, havia ingerido todo o conteúdo de dentro do copo. Tinha prometido a mim mesmo, que seria apenas um copo; mas aquela bebida parecia ser tão leve que acabei por cair na tentação de pedir outro.

Com um breve aceno me afastei do bartender, indo em direção ao meio da pista de dança. Uma animação sobrenatural invadiu o meu ser, durante alguns minutos, e tudo o que eu desejava, naquele momento, era mover o meu corpo conforme o ritmo do som.

Antes mesmo que eu pudesse me pronunciar e avisar sobre minha presença, JiYoon virou em minha direção com um semblante curioso.

– HoSeok-oppa, a YuJin não estava com você?!

– N-não, eu acho que não. – ri um pouco nervoso ao perceber o olhar malicioso de YoonGi. – Eu tinha ido até o bar. – apontei para o copo em minha mão.

– Calma, JiYoon, ela sabe se cuidar. Daqui a pouco aparece por aqui. – disse Min, enquanto dava uma piscadela para a “namorada” e começava a guia-la em pequenos passos de dança.

Minutos, ou talvez até horas, haviam se passado e eu estava totalmente animado e em meu quarto copo de Somek. Dancei junto de pessoas que nunca vi em minha vida, enquanto YoonGi e JiYoon se beijavam cada vez que sentiam-se próximos demais.

Não fora uma má ideia sair com meu amigo, eu não me divertia assim há anos, e estava, realmente, precisando!

Até que, involuntariamente, as pessoas começaram a se afastar, deixando um vão, com o formato circular, no meio da pista. Vão esse que fora preenchido por um garoto, o qual puxou a atenção de todos, inclusive a minha!

A iluminação avermelhada e escura deixava os movimentos do jovem cada vez mais certeiros e sensuais; ele provocava e instigava qualquer um que mantivesse o olhar sobre seu corpo.

Sabia o que fazia e como fazia!

Quando sua silhueta atravessou a parte mais iluminada da boate, meus olhos puderam analisar cada parte de seu corpo, rosto e cabelo, enquanto minha língua se perdia no gosto da cerveja.

Ele calçava um tênis casual preto, suas roupas eram escuras, porém era perceptível o listrado em sua calça e a facilidade com que a blusa grudava em seu abdômen e logo depois se soltava. Notei que uma jaqueta de couro escondia seus braços e parte de suas mãos. Bom, pelo menos até minutos antes de ser retirada brutalmente de seu corpo, e ser rodada no ar do mesmo modo.

Queria acreditar que era por conta do alto teor de álcool em meu sangue, que todas aquelas sensações passaram a surgir em meu corpo; eu tremia somente por ver o garoto jogar aquela bendita jaqueta para cima.

Tremi mais ainda ao vê-la cair em meus pés... Uma hora ele teria que pegá-la, mas eu não queria estar ali para encará-lo. 

Tarde demais!

Ele começou a fazer a volta por aquele círculo de pessoas, encarando-as com um sorriso brincalhão nos lábios. Antes que eu pudesse resgatar o ar que ousou sair de meus pulmões ao ver aquela cena, ele estacionou em minha frente, tombando a cabeça para o lado deixando com que toda aquela cabeleira lilás, desgrenhada, caísse sobre seu rosto.

Espera!

Cabelo Lilás?!

No mesmo instante, meu corpo pareceu petrificar-se; meus olhos focavam na cor daquele cabelo e na face de seu dono. 

Era ele mesmo! O garoto pelo qual faltei babar, durante a manhã, estava na minha frente.

De perto, pude perceber o quanto seus olhos brilhavam, provavelmente por conta de alguma bebida; como seus lábios formavam um quadrado perfeito, quando ele sorria; e a frequência com que meu coração se atrevia a pulsar. 

A partir do momento em que o garoto começou a se agachar para pegar sua jaqueta, bem na minha frente e com os olhos fixos nos meus, minha língua decidiu acordar o meu ser, passando entre os lábios, já secos. De algum modo, ele percebeu o quão nervoso e hipnotizado eu estava, pois se levantou soltando uma breve risada e chegou um pouco mais perto, até o pé do meu ouvido.

– Está tudo bem, HoSeok-hyung? 

"Estava! Até quando você começou a dançar"
Era isso o que eu queria falar, mas ao invés disso fechei os olhos e aprimorei todos meus sentidos para eu pudesse sentir aquela respiração que ousava chocar-se contra meu pescoço, e o timbre daquela voz, que ainda brincava nos meus ouvidos.

Poderia passar minutos, horas e anos  daquele jeito, porém, percebi algo que até então tinha se passado de despercebido: Ele sabia meu nome!

– Como? – pensei alto demais. – D-digo, como v-você sabe meu nome? 

Senti ele se afastar calmamente de mim, deixando em seu lugar o vento gélido que me causara arrepios. 

– Eu sei de tanta coisa. – disse enquanto vestia sua jaqueta. – Só você que não percebe as coisas! – finalizou deixando um beijo em minha bochecha e se retirando da pista de dança.

Eu tentava entender o que acabara de acontecer, mas nada tinha sentido, inclusive o que eu estava prestes a fazer.

– Espera! 

Não vi quando, nem como, eu consegui alcança-lo e ainda puxar seu braço.

– Você não me disse o seu nome... – Estávamos em uma área pouco iluminada da boate, o que impossibilitava meu olhos de enxergarem o ser em minha frente.

– Me chame de TaeTae.

TaeTae... 

Certamente era um apelido, mas eu não pressionaria tanto pra saber o nome do garoto, acabamos de nos "conhecer". 

Para piorar a minha desconcentração, algumas pessoas decidiram, naquele instante, passar por de trás de mim dançando e levantando as mãos. O que resultou em um brusco empurrão para frente, juntando ainda mais o meu corpo com o do jovem de madeixas cor lilás.  

Por sermos quase da mesma altura, nossos narizes roçavam com facilidade e eu já conseguia sentir o cheiro de bebida que vinha de sua boca.

Ah, aquela boca era como um imã, igualmente seus olhos, agora. Ele parecia ler minha mente e decifra-la com apenas um olhar, me fazendo ficar, mais uma vez, hipnotizado!

Segundos depois pude sentir seus braços rodearem meu pescoço, nos aproximando mais, até que nossos lábios roçaram um no outro e tive a oportunidade de sussurrar:

– TaeTae.

Senti meus olhos se fecharem e nossas bocas, finalmente, se juntarem. Um breve arrepio percorreu por todo meu corpo, trazendo consigo uma sensação que nunca tive. Era impossível acreditar que aquele garoto, do nada, bagunçou todo o meu psicológico e corpo, mas naquele momento, eu não queria entender, nem acreditar...

Eu só queria senti-lo.

Nosso ósculo estava calmo e, pela minha parte, inseguro, porém, muito bom. Às vezes, sentia sua língua passar por entre meus lábios, dando um falso indício de que aprofundaria o beijo; meus dentes raspavam de fininho seus lábios, trazendo o gosto da bebida que ele tomara mais cedo, para os meus.

Aqueles selares começavam a ser uma tentação para mim, e logo tratei de segurar sua cintura, indicando que eu queria mais, queria realmente beija-lo e poder senti-lo completamente. Porém, antes que eu pudesse toma-lo de novo para meus braços, ele se afastou, lançando-me um sorriso ladino e sussurrando: 

"Eu preciso ir." 

Ok! 
Além de sentir um frio imenso por não tê-lo em meus braços, como segundos atrás, tinha de ver minha Cinderela ir embora, do nada.

Meu cenho se franzia a cada passo que ele dava em direção à porta, onde um garoto mais baixo o esperava.

"Era o namorado dele?"
             "Eu beijei um cara compromissado?"

Antes que eu pudesse ter um colapso mental com estes pensamentos, YoonGi, YuJin e JiYoon, simplesmente transportaram-se para o meu lado.

– Que lindo! – disse YuJin totalmente histérica. – Você beijou o amigo do meu futuro namorado! – finalizou com uma semblante apaixonado, recebendo o olhar debochado de YoonGi.

– Iludida... Só porque beijou aquele anãozinho de jardim, acha que vai se casar com ele. – disse Min, recebendo um tapa de JiYoon. – Ai! 

Eu estava parado, sem reação, olhando para a face de cada um, sem entender, absolutamente, nada.

– HoSeok, vem aqui. – meu amigo puxou meu braço e nos distanciou das duas garotas. – Dá pra você me explicar o que foi que aconteceu? – arqueou a sobrancelha.

– Eu... E-eu n-não sei.

E realmente não sabia!

As coisas aconteceram rápido, um minuto estava dançado, em outro hipnotizado pelo garoto e depois o beijando. 

"O que me deu?!"  
             "Eu nunca agi assim..."

Uma pontada de culpa surgiu na minha mente, eu precisava me desculpar por ter agido daquele modo: o beijado sem autorização e sem nem saber direito o seu nome.

Eu sou um tremendo idiota!
 

 


Notas Finais


Eu espero muitooo, mas muitoo mesmo, que vocês tenham gostado!

Me desculpeem pelos erros, e não desistam de miim!

:* Beeijos de Chicletee!


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