História Second Chance for Love - Capítulo Único

Byun Baekhyun enxergava as coisas ao redor estranhamente turvas, tudo por conta das inúmeras lágrimas que escorriam de seus olhos pequenos, enquanto Sehun – agora, seu ex-namorado – tentava acalmá-lo com sua voz macia e firme. Mas nada parecia diminuir a decepção que crescia dentro de si, um tipo de decepção por não ter sido suficiente para Oh Sehun – de não ter sido o suficiente para impedi-lo de traí-lo com um chinês chamado Luhan. Ex-namorado de seu melhor amigo, Park Chanyeol.

Céus! Como Chanyeol devia estar? Talvez, em um estado pior que o Byun, visto que o mais alto além de muito demonstrar o seu amor por Luhan, sempre fora muito grudado neste. O Park era quase que obcecado pelo namorado chinês, e agora, tudo aquilo estava perdido.

Baekhyun afastou as mãos de veias evidentes do ex-namorado, e quase começara a chorar novamente ao chamá-lo desta maneira em pensamento, o carinho em suas costas estava gostoso, além de parcialmente confortá-lo – se não fosse ele o traído – contudo, o pequeno empurrou o corpo do loiro para longe de si, quanto menos contato existisse entre eles melhor, ou então, ele poderia cair no choro mais uma vez antes de sair à procura de Chanyeol.

Mas, não foi preciso nenhum movimento por parte do menor, uma vez que instantaneamente a campainha de seu apartamento tocou, e quem se revelou por trás da porta – aberta por Sehun – foi um Chanyeol de olhos inchados e vermelhos, além de estar com o corpo curvado, como se estivesse carregando um peso gigantesco nas costas. Quando o maior notou quem havia aberto a porta para si, fechou a mão direita em punho e acertou-a no rosto sério de Sehun, esse que caiu no chão devido o impacto do soco, sem saber como reagir, Baekhyun procurou ajudar o ex-namorado a levantar-se do solo e, com apenas um olhar provindo de Chanyeol, o loiro entendeu que o melhor que poderia fazer naquele momento era ir embora, precisaria dar um tempo para que os dois melhores amigos se acalmarem e recuperarem.

No momento em que Sehun saiu pela porta, Baekhyun se aproximou de Chanyeol, e sem perder tempo, o pequeno o empurrou para sentar no sofá. O maior, agindo de modo automático, apenas puxou o Byun para sentar em seu colo, sentindo os braços pequenos rodearem seu pescoço o puxando para mais próximo de si. Chanyeol encaixou sua cabeça na curva do pescoço do outro e passou a derramar suas lagrimas ali, levando o menor a liberar – também – todas que estavam guardadas dentro dele.

Após algum tempo parados naquela posição, o choro de ambos parou e os dois puderam se desgrudar e conversar sobre o que estava acontecendo e no como iriam superar tudo aquilo; ainda no colo de Chanyeol, Baekhyun tentava pensar no que faria agora que seu namoro havia findado, todavia, a cada vez que pensava nisso seus olhos brilhavam tristemente.

  Ao perceber que o estado do menor era pior que o seu, Chanyeol decidiu acalmá-lo:

– Não se preocupe Baekkie. – o maior proferiu, tentando tranquilizá-lo. – Eu sei que dói, por que tá doendo em mim também, mas, eu juro que isso vai passar. Eu vou fazer de tudo para que você esqueça o que aconteceu, ok? – tentou soar confiante.

– Na verdade, eu não estou assim por causa do nosso namoro. – o pequeno respondeu. – Pois eu sei que ele estava indo de mal à pior, mas, o que me deixou triste foi saber que eu irei perder a amizade deles por causa do que aconteceu. – Baekhyun fungou. – Eu sei que foi culpa deles ao nos trair, mas, eu não consigo sentir nada além dessa tristeza. – finalizou, apertando o peito angustiado.

– Eu te entendo, baixinho. Meu namoro com Luhan também já não era mais igual a quando nós começamos a sair. E, pelo o que ele me falou, ele e Sehun se conheceram no trabalho, já que os dois escrevem letras para a SM. – gesticulou, limpando algumas lágrimas que insistiam em manchar os olhos do outro.

– Nós iremos superar isso, Channie? – Baekhyun perguntou, segurando na mão maior que a sua.

– Vamos sim, Baekkie. Juntos, ok? – o maior enlaçou os dedos finos nos seus.

– Ok! – respondeu mais confiante ao saber que não estava sozinho.

[...]

Conforme os dias foram passando, Bakehyun e Chanyeol sentiam-se menos atingidos ao cruzarem com Sehun ou Luhan pela faculdade, ou em algum outro lugar da cidade, visto que todos moravam perto um do outro. E, depois do término, Sehun decidira deixar o apartamento que dividia com o Byun para mudar-se para o apartamento de Luhan, este que morava em frente à casa de Chanyeol. O estranho era que toda vez que o Park encontrava-se com o novo casal, ele procurava uma maneira de manter-se perto de Baekhyun, seja andando de mãos dadas, ou algo mais ousado; como rodear o corpo pequeno do Byun com seus braços longos.

Todavia, mesmo que Baekhyun não entendendo o real motivo dos toques recentes, o pequeno decidira não comentar nada sobre isso. Já Chanyeol, bem, este sabia exatamente o que estava fazendo, quer dizer, se provocar o ex-namorado do seu melhor amigo e o seu atual ex-namorado – eita coisa complicada – fosse saber o que estava fazendo, Chanyeol, com certeza sabia o que fazia. Contudo, quem iria culpá-lo? Quer dizer, o grandão estava apenas querendo mostrar a Luhan e Sehun o que ambos haviam perdido ao terminarem com ele e Baekhyun.

Por este motivo, Chanyeol achava interessante deslizar os dedos pela face pequena, ou abraçar Baekhyun todas as vezes que via o Oh com seu novo parceiro perto de si, todavia tentava não transparecer em seu rosto as suas reais intenções, dado que Baekhyun ainda se encontrava fragilizado pelo ocorrido e não havia superado completamente a perda de Sehun.

O ruivo – Chanyeol – praticamente morava com Baekhyun, já que no primeiro dia após o término do namoro, o baixinho o ligou durante a madrugada chorando desesperado depois de um pesadelo horrível, fazendo Chanyeol sair de sua cama quentinha para ir acalmá-lo. Depois de algumas semanas sendo acordado quase todas as madrugadas para ir acudir o pequeno Byun, o Park decidiu que era melhor morarem juntos, o que realmente deu certo.

Passado um mês morando juntos, uma rotina entre os dois se formou: todos os dias Chanyeol desperta primeiro, faz o café da manhã e em seguida acorda o baixinho, os dois comem juntos e vão para a faculdade juntos, logo depois o ruivo vai para o estágio e o Byun volta para casa, ficando a tarde inteira sozinho, na hora do jantar, quando Chanyeol chega, a comida está pronta e Bakhyun permanece o esperando somente para quem ambos façam a refeição juntos.

Hoje, os dois haviam combinado em irem para uma boate, com o objetivo de procurar alguém para passar a noite – nenhum deles se importava de levar o acompanhante para o apartamento que dividiam. Ao chegarem em casa – após um dia corrido – passaram a se organizar para sair, Baekhyun vestiu a sua adorada calça skinny de cor escura e seus coturnos personalizados, vestiu também uma camiseta branca e para completar, uma jaqueta de couro preta – passou seu amado delineador e depois de quase uma hora se arrumando, sentiu-se confiante para sair. Chanyeol, mais casual, colocou somente uma calça jeans, uma camisa preta e um all star; logo após, encontrou com o pequeno na sala de estar para saírem juntos.

Chegando à tal balada, por terem convide VIP, tiveram acesso ao local sem precisar enfrentar a fila que dava a volta no quarteirão; logo de primeira, os dois pegaram uma bebida para cada de um garçom que passava por ali e se sentaram em uma mesa, enquanto analisavam as pessoas ao redor, tentando decidir se alguém valia à pena naquela noite.

Depois de beberem mais dois copos de uma bebida doce – mas, muito boa – os dois cansaram de esperar e decidiram ir até a pista de dança, visando atrair alguma presa para levarem ao apartamento. Durante a dança ambos continuaram a pedir por mais doses daquela bebida estranhamente deliciosa, ficando, portanto, alegres demais para pensarem antes de cometer algum ato. E, foi exatamente por isso que, quando viram Sehun e Luhan nesta mesma balada – e nessa mesma pista de dança – os dois decidiram tacar o foda-se e passaram a se pegar.

As mãos afoitas do ruivo passaram a apertar as gordurinhas extras da cintura de Baekhyun, enquanto este puxava os fios rubros do maior, as línguas não perderam tempo e se entrelaçarem no mesmo momento em que saliva escorria pelo queixo dos dois. Separaram os rostos vermelhos somente para recuperar o fôlego e, enquanto isso, Chanyeol desceu os lábios carnudos para o pescoço branquinho do Byun – um de seus pontos fracos. Os beijos e mordidas partindo do mais novo – Chanyeol – em sua pele flamejante estavam levando Baekhyun à loucura, por isso, em um ato de coragem, o baixinho resolveu dar um passo a frente e virou-se de costas para o corpo grande, colando os corpos de uma maneira completamente erótica, e deixando suas nádegas roçarem na ereção do Park.

Voltando à realidade, os dois escutaram a próxima música começar e, para a surpresa de ambos, era a música preferida dos dois; naquele momento, do outro lado da pista de dança, Sehun e Luhan, finalmente, avistaram os ex-namorados dançando coladinhos, enquanto trocavam beijos e outras carícias, preocupado, Sehun decidiu se pronunciar.

– Você está vendo o mesmo que eu? – perguntou, chocado com o que via.

– Sim! – respondeu Luhan, estranhamente animado.

  – Será que vai ficar tudo bem amanhã quando eles acordarem? Porque mesmo não parecendo, Baekhyun é muito sensível e, caso o Park esteja fazendo isso para nos atingir, eu não quero que o Baek saia machucado. Já não basta o que eu fiz para ele. – Sehun falou, apesar de estar longe do ex-companheiro, o loiro ainda preocupava-se com o Byun.

– Não se preocupe Hunnie. – o chinês procurou tranquilizá-lo. – Tenho certeza que o Baek sabe se cuidar e, se eu bem o conheço, se Chanyeol realmente for filho da puta desse jeito, o Baek vai saber o que fazer com o grandão. – deu um selinho no loiro. – Agora, vamos deixar eles de lado e vamos curtir nossa noite, ok?

– Ok. – Respondeu, puxando o corpo menor que o seu para mais perto, tomando os lábios do outro com vigor e com sede.

No dia seguinte, Baekhyun acordou com uma enorme dor de cabeça, além da incômoda sensação da luz do sol entrando pela sua janela – essa que ele havia se esquecido de fechar na noite anterior. Tentando se lembrar do que havia acontecido na noite anterior, o baixinho começou a ter alguns flashbacks inusitados, ele estava dançando com alguém na pista durante trocava beijos e amassos com um cara que não lembrava o rosto. E só, não conseguia recordar de nenhuma maneira a face desse desconhecido.

Algo se mexeu atrás de si e, tomando coragem, o Byun se virou, dando de cara com um Chanyeol de cara amassada e com o troco nu, do mesmo jeito que o próprio Baekhyun tinha acordado; assustado com o que estava acontecendo, Baekhyun olhou por baixo do lençol e se aliviou ao ver que estava com suas típicas calças de moletom para dormir.

Ao seu lado, Chanyeol despertou de vez e se assustou ao ver seu melhor amigo sentando ao seu lado, tentando entender o que havia acontecido, o ruivo forçou sua mente a lembrar do o que tinham feito na noite anterior e, felizmente, pelo o que pode se lembrar, os dois apenas tinham trocado alguns beijos e algumas carícias mais intimas, e mais nada, além disso.

O Park se levantou sem se importar com sua quase nudez – usava apenas uma calça – e foi até o banheiro, onde fez sua higiene matinal, logo em seguida, foi para a cozinha, lugar em que o melhor amigo fazia um café forte para os dois; quando pronto, Chanyeol buscou pelo pacote de torradas e o seu querido pote de nutella – que estava na geladeira – e colocou na mesa para os dois comerem. Após o café, os dois aproveitaram que era sábado e foram colocar suas séries em dia; e foi assim que o fim de semana dos dois passou, e logo veio segunda-feira novamente.

[...]

Meses se passaram desde o dia da boate – no qual haviam se pegado. Depois disso, nenhum dos dois comentou algo sobre isso, e muito menos tentaram repetir o programa, os únicos lugares que passaram a visitar era o shopping da cidade e alguns restaurantes ao redor do prédio deles. O engraçado é que, em todos os lugares que iam, Sehun e Luhan estavam também, Chanyeol e Baekhyun poderiam achar que os dois estavam os seguindo – se esta possibilidade não fosse ridícula. E, sempre que o ruivo avistava o outro casal, procurava um jeito de tocar no Byun, por estarem mais íntimos as caricias passaram a ser algo natural entre ambos.

Baekhyun estava se sentindo estranho desde o dia da balada, e, a cada toque que Chanyeol dava em seu corpo, era um choque e um arrepio que se espalhava por todas as suas terminações nervosas; o Byun não sabia como aceitar o que estava sentindo, não quando ele havia, finalmente, esquecido do quanto Sehun o machucou e de toda a traição por parte de seu ex. Baekhyun não queria viver tudo aquilo novamente.

Chanyeol achava estranho o modo como seu coração acelerava todas as vezes em que abraçava o moreno visando provocar Sehun, também achava esquisito a maneira que seus pelos se arrepiavam quando o Byun retribuía seus abraços súbitos no meio da rua. É claro que o Park já sabia o que estava acontecendo consigo, entretanto não conseguia aceitar que tudo estava acontecendo tão rápido, ainda lembrava, como se fosse ontem, do dia em que Luhan confessara sua traição, e, acima de tudo, não sentia que já havia se passado semanas desde que se mudou para o mesmo apartamento que Baekhyun.

Com o decorrer dos dias aqueles sentimentos tão bem conhecidos por ambos passaram a intrigar cada um e, por mais que tudo isso os consumisse, nenhum deles passou a tratar o outro de modo diferente. As caricias continuaram, assim como os toques excessivos e desnecessários, contudo nenhum dos dois negava-se em retribuir tal gesto de amor.

Rapidamente, o fim do ano chegou e, com ele, a formatura de Chanyeol e Baekhyun, independentemente de fazerem cursos distintos, as turmas tinham decido em montar uma única festa. Claro que o ruivo havia convidado o amigo para ser seu par, todavia ambos foram surpreendidos quando um Kyungsoo completamente corado convidou o Park para ir ao baile com ele, e para total desespero do pequeno Byun; o dumbo aceitou na mesma hora.

Sentindo-se sozinho e triste com o que acontecera, Baekhyun decidiu passear pelo parque que havia dentro do campus da universidade, e por pouco não deu de cara com Jongin – um veterano do curso de dança – e, um dos caras mais populares da faculdade. Buscando uma forma de iniciar algum dialogo, Jongin perguntou se o menor estaria livre no dia do baile, visto que este ansiava convidá-lo; e, por ainda estar chateado com Chanyeol, o pequeno aceitou quase que no mesmo instante o convite.

Na universidade de Seul ir acompanhado para o baile era uma tradição, por isso quando os alunos souberam do convite de Kyungsoo e Jongin não ficaram surpresos, assim como não foi nenhuma novidade notar o casal apaixonado – Sehun e Luhan – juntos na festa. Durante a segunda música, Chanyeol não cansou de lançar olhares de ódio para a direção de Baekhyun dançava com o parceiro, e percebendo o desgosto estampado na cara do ruivo, Jongin decidira enlaçar a cintura do menor de forma mais ousada – da mesma maneira que o Park costumava fazer nos dias de frio.

Enquanto isso, Baekhyun mirava com certa melancolia o local onde Chanyeol conversava com Kyungsoo, as cadeiras estavam tão próximas uma da outra que os braços se roçavam a cada mínimo movimento. O pequeno conseguia vislumbrar os olhares apaixonados que o Do lançava à Chanyeol, lembrava-se que eram os mesmos que o próprio costumava dedicar exclusivamente ao ruivo.

Conforme as horas corriam, o ciúme entre Chanyeol e Baekhyun também aumentava. Seja pela aproximação extrema dos corpos, ou pela conversa que parecia nunca findar, por este motivo, quando a festa já estava prestes do fim, ambos decidiram pegar ar fresco e, coincidentemente, saíram em direção ao mesmo lugar: os fundos da faculdade, local que os dois costumavam matar aula quando calouros.

Sem notar a presença um do outro, ambos alcançaram o banco que havia ali e, no momento em que se viram foi inevitável não sorrir – principalmente pelos ataques de ciúmes de outrora. Sentaram-se lado a lado e, com medo de se encararem novamente, passaram a olhar para qualquer outra coisa ao redor; após alguns minutos em silêncio, Baekhyun reuniu toda a sua pouca coragem para iniciar um dialogo:

– Chanyeol. – Baekhyun chamou, ficando bobo ao notar o brilho provindo da luz da lua nos olhos do outro. – Eu sei que depois do que o Luhan fez, você talvez esteja mais fechado para novas aproximações desse tipo. – o pequeno sussurrou. – Mas, durante os dias em que estivemos juntos você tem cuidado de mim de uma maneira que o Sehun nunca conseguiu por mais que tentasse. – confessou, rindo baixinho quando Chanyeol enrugou o cenho em desgosto por causa de sua última frase. – Talvez eu esteja imaginando tudo isso, e você não se sinta do mesmo jeito que eu, mas, Park Chanyeol, eu queria dizer que me apaixonei por você e por tudo o que você fez por mim, por favor, aceite meus sentimentos. – Baekhyun aumentou o tom, sinal que estava muito nervoso.

Chanyeol era um cara lento para processas as coisas, por isso, não foi nenhuma surpresa o silêncio estranho que se instalou no lugar – fazendo então, o pequeno suar frio e não conseguir controlar mais as lágrimas.

Todavia, ao compreender as palavras ditas pelo moreno, Chanyeol não conseguiu se controlar e puxou o baixinho para sentar em seu colo, tomando os lábios finos em um beijo profundo e repleto de sentimentos contidos; sem conseguir segurar a felicidade, Baekhyun deixou que algumas lágrimas escorressem pelo seu rosto – este já completamente vermelho. Ao findar do beijo, o ruivo passou a depositar vários selinhos na face gordinha, secando também as gotas que não paravam de cair do pequeno.

– Você está mesmo duvidando de mim? – Chanyeol perguntou. – Eu estou plenamente apaixonado por Byun Baekhyun, o cara mais lindo desta faculdade. – confessou, tendo em troca o sorriso retangular típico do Byun.

E, escondidos a alguns metros de distâncias, estavam Sehun e Luhan sorrindo um para o outro ao contemplar seus ex-namorados trocando beijos e declarações amorosas.

– Finalmente eles se acertaram. – o chinês murmurou para o maior.

Agora, depois de tudo, todos poderiam descansar sossegados sem se sentirem culpados.