A porta abriu-se abruptamente revelando dois corpos que se chocavam contra tudo pelo quarto escuro, dois corpos suados e colados um ao outro, presos por beijos e mãos possessivas que a toda hora mapeavam uma a outra.
— Marcy... — Bonnie tentava escapar das investidas da outra. — Espera... F-fecha a porta.
Marceline finalmente teve consciência da porta escancarada atrás de si, qualquer um que passasse por lá veria claramente o que acontecia no quarto. Apressadamente a vampira trancou a porta e virou-se para a princesa com um sorriso malicioso.
— Você sabe que precisamos ser rápidas. — a vermelhidão no rosto da princesa era visível, Marceline mordeu o lábio achando aquilo sexy.
— As rapidinhas são as melhores. — a voz rouca da vampira causou arrepio na menor, que acabou por dar alguns passos para trás até cair sobre a cama.
— Que pressa, Bonnie. — a vampira soltou uma risadinha pela cara fechada que a outra fez.
A maior voou com força até alcançar Bonnie e em seguida começou a distribuir beijos pelo pescoço da menor que se contorcia embaixo de si. As mãos da princesa logo alcançaram os cabelos negros da vampira e começam a puxar com um pouco de força. Marceline tomando aquilo como incentivo levou suas mãos ao fecho do vestido da outra e começou a tira-lo, ela sabia que realmente as duas não tinham muito tempo e pretendia ser bem rápida.
— Mais rápido, Marcy, logo os guardas bananas irão me procurar.
Marceline começou a beijar por toda a pele rosada enquanto descia o vestido da princesa o máximo que podia, observou seu sutiã também rosa e rolou os olhos por ela gostar tanto daquela cor feia — segundo Marceline — e em seguida retirou o sutiã da princesa com ajuda da mesma. Sua boca salivou assim que ela pousou o olhar para os seios fartos e rosados a sua frente, não levou nem dois segundos para que sua boca explorasse o seio esquerdo e para que sua mão mapeasse o direito. A princesa soltou um baixo gemido ao sentir os dentes da vampira se cravarem em sua pele.
— Vai com calma... — murmurou, pois seu seio já começava a doer.
A vampira — só por implicância, pois elas ainda eram inimigas mesmo que transassem vez ou outra — mordeu ainda mais forte, arrancando um gemido de dor da menor. Bonnie nem teve tempo de protestar, pois a maior empurrou dois de seus dedos na boca pequena da princesa.
— Chupa e fica caladinha. — Marceline sussurrou, mas sua voz saíra com autoridade.
Vendo que a princesa obedeceu e começou a chupar seus dedos — ato que causava excitação na vampira — Marceline começou a descer com suas mordidas e beijos pelo corpo delicado embaixo de si, mesmo com o vestido atrapalhando e com uma de suas mãos ocupadas, a vampira ainda conseguiu retirar a calcinha de Bonnie. Usou os dedos da outra mão para alisar a intimidade da princesa, sentindo o quão molhada ela estava.
— Você sempre está pronta pra dar pra mim. — sorriu maliciosamente até sentir os dentes de Bonnie morderem seus dedos com força. — Ai, calma, era brincadeira.
Marceline passou seu dedo pelo clitóris da menor que tremeu com o ato, a vampira sorriu e começou um vai e vem com seus dedos dentro da boca da princesa que estava com o rosto vermelho. Sem a princesa esperar a vampira afundou dois de seus outros dedos em sua intimidade, fazendo-a soltar um gemido alto.
— Huum, você está tão apertadinha, Bonnie. — a vampira falou enquanto retirava seus dedos de dentro da princesa só para enfia-los com mais força.
— Ohh, Marcy...
Bonnie levou suas mãos para os cabelos da vampira assim que sentiu Marcelina bombeá-la com força, os gemidos que saiam de sua boca eram contidos, mas não menos prazerosos para Marceline.
— Mais rápido, baby... — a princesa disse em meio ao êxtase do momento.
Era comum que ela chamasse Marceline por aquele apelido enquanto estavam naqueles momentos, e a vampira adorava, não dizia em voz alta, mas adorava.
Não demorou muito mais para que a princesa se desfizesse nos dedos da vampira, no fim estavam ambas suadas e ofegantes. Com certa pressa a princesa começou a arrumar seu vestido, porém ela não alcançava o fecho do vestido.
— Marceline, ajude-me. — pediu já que a outra apenas a observava se vestir.
A vampira girou os olhos e ajudou a outra a se arrumar devidamente, viu ainda a princesa se dirigir até a porta do quarto e antes de sair olha-la fixamente. Ela não iria embora sem ouvir aquilo.
— Prometo não contar para ninguém para não estragar sua imagem de puritana do Reino Doce e blá blá blá.
— Ótimo... Passar bem, Marceline. — a princesa saiu do quarto sem olhar para trás.
— EU TAMBEM AMO VOCÊ! — gritou para que a outra ouvisse.
Já sozinha no quarto a vampira olhou para a cama bagunçada em que estava deitada e suspirou tristemente.
— Amo até demais.
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