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História Bad Company - Os anos se sacudiram!


Escrita por: MrKetch

Notas do Autor


Para aumentar a emoção, eu libero o segundo capítulo junto.
Enfim, espero que estejam gostando.
Boa leitura.

Capítulo 2 - Os anos se sacudiram!


Fanfic / Fanfiction Bad Company - Os anos se sacudiram!

               Ao ver aquele enorme pedaço de terra, saberia que daria minha resposta. Desde criança eu queria ver como era toda essa bagunça da cidade e parece que esse dia finalmente chegou, não vou mais viver como um isolado. Namorar, casar, emprego, viagens... Estou animado, tudo que eu sempre quis.

 

- Sempre seremos gratos por tudo! Mas piratas, mar, saquear? Isso não é para mim, e nem quero colocar minha irmã mais nova em perigo, tenho que cuidar dela. Vamos ficar na América. – eu dou minha resposta, bastante animado, quase pulando do navio.

- Então, pelos Deuses aquáticos, você vai ser um grande homem. HAHAHA! Tome cuidado com a cidade, existem sementes de guerras prontas para explodir em todo pedaço de asfalto. – Nate fala sério.

- Muito obrigada, gente! A todos, sério! Salvaram nossas vidas. Acho que, talvez, eu e o Mike ganhamos uma nova chance aqui, iremos cuidar um do outro. – Amara veio até mim e deu um bofete no meu ombro.

- AI! Doeu! – coloco uma careta.

- HAHAHA! – todos riem! – Eu falei que ela era mais esperta. Enfim, cavaleiros e dama, vamos desembarcar. – Nate bate palmas e começa a dar as ordens novamente.

 

                Meu coração pulsou bem mais rápido quando meus pés pisaram no chão. Era tudo diferente, havia prédios, asfalto, luzes, fios, muitas pessoas, lojas, celulares, motos. No começo, tudo estava me deixando confuso e enjoado, mas logo fui pegando o jeito.

 

- Está andando rolando, parecendo um pateta. – Amara disse me empurrado.

- Você não está vendo como isso é bonito, colorido, animado e feliz? 

- Cuidado, você está muito fascinado.

- Vamos jovens, iremos tomar café da manhã. – Nate passa seus braços por nós dois.

 

                Paramos em uma lanchonete bastante grande, porém, estava vazia. Ao sentamos, entrou uma família, que loucura! Todos pareciam bastante felizes, me lembrei da mamãe. Uma mulher veio e tinha um papel com seu nome. Ela parou perto de nós, mas eu não sei ler. Ela perguntou o queríamos, eu pedi um sanduíche, dois pães assados e um café com leite. Passamos boa parte da manhã ganhando conselhos do Nate, os outros marujos foram ajeitar o navio pra poderem continuar com a viagem. Tomamos mais café, porém sem leite. Falamos sobre sonhos e objetivos, que o meu sempre foi viver em paz na vila, mas que agora eu estava descobrindo coisas muito importantes. Dilan apareceu para falar com o Nate, mas, de repente, uma flecha entra pela janela de vidro e acerta seu pescoço. Seus olhos arregalam e ele percebe na hora que sua vida foi destroçada. Após segundos parado, suplicando por oxigênio, ele cai no chão.

 

- AHHHHHHHHAAAAAAAA! – grita Amara quando o sangue começa a sair por várias direções.

- Como isso? – Nate levanta assustado.

- Meu Deus! Ataque! Chamem a polícia. – grita alguém da família da outra mesa.

- Estamos sobre ataque de novo! São eles, as flechas são as mesmas. – eu digo dando passos pra trás.

- Vocês precisam sair pela porta dos fundos. Vão! – Nate fala baixo pra nós.

- Não! E você? Não podemos! – Amara pega na mão dele.

- Temos que ir, Amara! – pego em seu braço.

- Ouça seu irmão. Eu tenho certeza que alguma coisa está atrás de vocês. Sejam rápidos e discretos.

- Sim senhor! – respondo nervoso.

- Tá bom... Iremos. – ela fala toda desconsolada.

- PELO DEUS DA LOUCURA OCEANA, VOCÊS AINDA ESTÃO AQUI?! – ele pergunta sorrindo.

 

              Deixo um “obrigado” sair quase sem voz, seguro firme o braço da Amara e começamos a correr. Passamos pelo balcão, derrubamos algumas coisas, então todo mundo lá dentro da cozinha começa a correr. Flechas começam aparecer de todas as direções quebrando janelas, portas, telhados e novamente eu vejo mais mortes, sangue. Nós nos abaixamos pelas mesas nos fundos e Amara ficou encalhada em umas cordas. Quando tento tirá-la, uma flecha quase pega nela. Uso a flecha pra serrar a corda. Levantamos, olhamos para frente e vemos através da porta passando pelo balcão e alguns passos, uma flecha atravessar os olhos e quebrar o nariz do Nate.

 

- Não! Não, isso não é possível! – Amara fala chocada.

- Calma! Fica quieta aí. Temos que sair daqui, rápido! – a puxo para baixo.

- Mas o Nate! NÃO! – ela fala querendo correr para salvá-lo.

- Amara, escuta! Temos que sobreviver. – a puxo pra correr.

 

              Saímos pela porta dos fundos, corremos por becos que pareciam um labirinto, passamos por uma porta grande de onde vinha muito barulho. Demos de cara com uma feira de frutas, carnes e peixes. Muitas pessoas! Gritei para a Amara segurar firme minha mão e corremos por uma ladeira. Estava muito empresado, derrubamos algumas pessoas e pulamos carroças. Subimos por ladeiras e ladeiras, saímos da feira e continuamos subindo, tinham poucas pessoas por perto. Corremos, corremos, corremos e paramos em um beco. Ficamos atrás de um muro que era protegido por árvores, dava para ver os navios.

 

- Mataram o Nate! O navio! – chorando Amara apontou o dedo.

- O navio ainda está lá. Cadê o Max e o Ruffos? – pergunto e então Dino aparece latindo e mordendo minha calça para segui-lo.

- Dino? – Amara fala com um peso a menos.

- Amara! Tem alguma coisa atrás de nós dois. Temos que correr e sobreviver. Precisamos nos esconder em algum lugar, rápido e coloque a outra alça da sua mochila. Sabe e-

 

BOUMMMMMMMMMM!

 

               Uma grande explosão no mar. O navio do Nate explodiu, uma grande chama aparece e começo a sentir uma onda de choque vindo e junto com ela vêem pessoas voando, paus, telhas e inúmeras barracas de feiras. Gritei para ela se abaixar e pegar o Dino. Então, o impacto nos pegou! Voamos com mais outros dois impactos! Mais e mais explosão do nada, os outros barcos e navios também explodiu, toda costa... O impacto nos derrubou e devastou tudo, a poeira atrapalhava a visão e uma grande fumava começou a escurecer a cidade, parecia o fim do mundo.

 

- Cof Cof! – Amara saiu das cinzas. – Você está bem? Mike! MIKE! MIKE! Ei. Se essa fumaça nos pegar, será o fim. Veja o fogo está vindo também, levanta Mike.

- Cof! Cof! Cof! Eu tô bem! Não quero morrer sem ar, mexe essas pernas! – corremos para bem longe e nos escondemos debaixo de uma ponte quase fora da cidade.

 

[...]

 

               Depois de dois dias dormindo na rua e passando fome, conseguimos um lugar para morar. Uma velhinha chamada Rose morava sozinha e queria criados para cuidar de seu jardim e sua fazenda. Conhecemos ela em um bar no meio da estrada, não sei o que ela fazia lá. Agora estamos começando a fazer nossa vida, mas claro, ainda estou traumatizado com o que aconteceu.

 

2006

15 de janeiro: Estamos bastante bem.

20 de março: Começamos a fazer amigos.

25 de abril: Começamos a estudar.

02 de novembro: Acendemos velas para nossos entes.

 

2007

04 de Fevereiro: Fizemos uma festa para o Dino.

07 de maio: Aproveitamos que Rose foi para a igreja, para ver o que tanto ela esconde dentro de um armário embutido na parede. Hum... Agora eu sei o que ela fazia no bar que conhecemos ela, uma coleção de garrafas de bebidas, secas!

05 de agosto: Ganhei uma bicicleta.

09 de setembro: Fui pro hospital, desloquei o braço esquerdo. Caí da bicicleta!

 

2011

 

27 de junho: Já estamos morando sozinhos.

13 de setembro: Amara está trabalhando em outro lugar. E eu não tive tanta sorte.

20 de dezembro: Bem perto do natal, Rose nos deixou. Amara chorou muito, tudo ficou para nós, menos sua casa por causa de políticas da cidade.

 

2014

 

30 de abril: Estou me saindo bem na escola.

17 de maio: Fiz meu primeiro Best Friend.

06 de outubro: Conheci mulheres, fiz coisas e agora consegui o Jorge que me quer como seu funcionário. Um trabalho.

20 de dezembro: Três anos que Rose nos deixou.

2015

 

O ano foi calmo, continuamos nossas vidas. Dino faleceu de velhice, dessa vez eu chorei muito. E temos planos para no natal nos mudarmos para outra cidade. A Amara conheceu alguém e vai ter trabalho lá para nós dois lá.

 

2016

 

O ano começou com pé direito. Estamos com uma nova casa bonita e grande. Amara está namorando e eu estou pegando uma garota de outro bairro, seu nome é Luna. Fizemos grande progresso nos estudos, quase terminando o ensino médio, estamos empregados. Parece que tudo finalmente se encaixou nos eixos, conseguimos depois de muita luta o que tantos pedimos: a paz.  Agora vamos cultivá-la.

 

- Mais cerveja? – Amara joga uma na minha direção e senta no sofá.

- Valeu! O que foi? Seu namorado deu outro pé na sua bunda? – perguntei abrindo a cerva.

- Num enche! Ele vem me buscar as nove. E por que ao invés de ficar deitado não vai investir na Luna? – pergunta soltando um beijinho.

- Hum! – solto um bufo. – Não sei se quero algo sério com ela. Às vezes, eu tenho medo. – falo mexendo na cerveja e com a cabeça baixa. – Todos que eu amei se foram. Sempre dói perder alguém, tendo medo de que ela acabe saindo da minha vida.

- Ei, Mike! Não é assim. – ela sentou mais perto de mim.

- Aliás, eu quero esperar mais um pouco! – dei um pulo do sofá. – Por enquanto eu quero só transar! Hahaha. – Então saí pra cozinha.

- Espera aí! – Amara se levanta e me segue. – Está com ela só para brincar? – arqueou as sobrancelhas.

- Não! Por isso disse desde começo que não queria nada sério, e nem investiria. – usei as mãos para simbolizar uma resposta obvia. Girei e abri a geladeira.

- Não acredito que você se tornou alguém assim. Quando cheguei aqui, a primeira coisa que percebi, e que eles nunca respeitavam o amor. Hummmmmm... Se for fazer pão assado, eu também quero! Muito queijo.

- Vou colocar muito cebolas, seu namoradozinho vai adorar! – mostro a cebola e mostro a língua.

- RA! RA! Muito engraçado. O mês está arrochado, né. Vou tentar pegar um trampo à noite. – ela deu um super gole.

- Não precisa se esforça tanto. Precisa estudar também. Nossa! Você consegue entra para a faculdade.

- Você está muito desligado, falando nisso! Se saiu bem, mas ainda falta fazer muita coisa.

- Eu sei mana, não precisa se preocupar. Tudo está do jeito que eu quero. Eu vou tentar trabalhar também. Estou quase sem dinheiro. Precisamos pagar o conserto do carro, nossa muito caro as coisas hoje em dia! – começo a passa manteiga no pão.

- HAHAHA! Me lembro como se fosse ainda agora! Quando tudo era barato. – Amara vira toda a cerveja. E joga a garrafa no lixo.

- Pois é, muitas coisas aconteceram. – respiro fundo.

- Ainda tenho pensamentos malucos, ainda não sei como sobrevivemos? – ela abre a geladeira e pega outra cerveja.

- Conseguimos sair da ilha, sobrevivemos a dois ataques. E nossa segunda mãe, nos deixou tudo. Eu tava pensando, já que seu namorado é o nosso patrão e você vai herdar tudo isso. Por que não pede para irmos a nossa chácara. Relaxar, refletir e dar um tempo nessa loucura. – coloco o queijo e o presunto nos pães. – Olha, chegamos e fizemos tudo certo e sabe aquela nossa segunda chance? Foi o lance, mas ainda não descansamos nada. Nós dois lutamos dia após dia pra trabalhar, estudar, cuidar da fazenda e o jardim, acho que está na hora de sentar e olha tudo o que já fizemos para construir os próximos passos, não vou morar com você pra sempre. HAHA! – coloco os pães na sanduíche-ira e corro pra trás da mesa.

- IDIOTA! Socorro... Jamais vou viver pra sempre com você. Ainda bem que tocou no assunto, vamos entrar de férias e pensar em planos diferentes. Hahaha. Sabe que não consigo ficar longe de você. – ela solta um sorriso e pega uma fatia de queijo na mão, e se delicia.

- Aí... Pega o suco na geladeira. – peço da sala sentando no sofá.

-Ué, por que não pegou antes? – ela se vira pra trás irritada.

- Faz FAVOR! AMARA! – Grito com sarcasmo.

- Sabe, você nunca aprendeu educação né?

- Espera! Está com duas garrafas nas mãos? Vai ficar bem bêbada, cuidado pra ele não te levar pro motel, a não ser que queira que eu saia? Eu saio, também quero transar hoje. – falo totalmente deitado.

- Não seja nojento. ECA! TE ODEIO. – ela senta no sofá, e dar um super gole na cerva.

- Cuidado, cuidado! Hahah. – dou um gole no suco.

- Não seja louco. Vai se engasgar.

- Amara, você passa o dia me enchendo. – falo sentando. Aí o celular toca.

- É o seu. – ela faz um tchin-tchin com a garrafa e dar outro gole. – Adoro. “O controladinho”. “Onde você está agora?”. “Calma Luna, estou apenas acessando o face.” HAHA!

- Muito engraçado. – falo chateado e corro as escadas.

 

               Dou outro gole no suco, chego ao corredor, passo pelo banheiro, passo pelo quarto da Amara e entro no meu. Vou até a cama e pego meu celular. É minha garota. Coloco o copo na bancada.

- Oi! – falo.

- “oi amor” – Amara aparece na porta sorrindo e mostrando a língua.

- Sai daqui! P-r-i-v-a-c-i-d-a-d-e! – a empurro e fecho a porta e escuto ela gritar “Control”, tipo “controle” em inglês.

- Não Luna, não era com você. Amara estava enchendo meu saco. – falo.

- Ah, está no seu quarto? Podemos conversar?

- Claro. – apago a luz e ascendo à lamparina. Fecho a janela, abro a cortina e deito-me. – Estou deitado, também queria falar com você, queria te ver hoje. – falo com um ar de safado.

- Aí, que coisa boa! Mas eu estava pensando: você foi muito chato comigo esses dias. Mal falou comigo.

- Ué, deveríamos nos ver, por isso eu te liguei ontem, mas você nem atendeu. Queria pedir desculpas, mas quero que seja sussurrando no seu ouvido.

- Vamos nos ver às dez.

- Perfeito!

- Eita! Chegou alguém aqui! Preciso desligar! – Tum... Tum... Tum...

- Luna? O que você queria falar? Desligou na minha cara? Mas eu vou transar, vou transar, vou transar! – falo me sacudindo na cama e dou um pulo, como está quase tudo escuro, derrubo o cesto de roupas surjas.

- Estou saindo!! – Amara grita.

- Ué, já são nove horas?

                Abro a porta do quarto e corro para as escadas. Desço e ouço o carro dando partida. Sinto um cheiro de queimado. Me lembro do pão, e atravesso para a cozinha correndo. Ao chegar, percebo que a Amara levou todos os pães em sacos, mas só ficou sacos.

 

- FILHA DE UMA M-

- Olha o nome rapaz! – uma voz, a porta abre e fecha com força.

- Jorge? – pergunto voltando para a sala.

- Acabei de ver sua irmã sair, está comendo pão?

- Ela levou todos, vagabunda! – falo estressado.

- E aí? Vamos de mil e dois mil. Papo reto, coroa bonita, quer transar quente, vai que é tua, se fizer bonzinho ela te dar até três mil. – ele pisca o olho, coloca uma mão no meu ombro e com a outra agarra meu saco.

- OUW! Calma aê! Impossível! Tenho compromisso com a Luna hoje, e cara, eu não quero mais isso. Fazer isso é muito estranho. – falo sentando no sofá.

- Olha que coisa boa. Duas transas e três mil reais. Você disse que queria dinheiro. Qual é, MIKE? Sabe que estamos nessa junto. – ele fala sorrindo.

- DROGA! MAS QUE DROGA. – chuto o sofá e dou um soco na mesa de centro.

- Dá tempo de fazer o programa e depois ir feliz ver sua “namorada” cheio da grana, meu gatão. Aprenda a fazer as jogadas. – ele pega o resto da minha cerva que estava na mesa e bebe.

 

              Mandei Jorge ir embora e disse que ia pensar no caso. Apaguei todas as luzes da casa e fui tomar um banho. Saí, fiquei pelado, e me joguei no chão do quarto. Fiquei pensando sobre essa minha vida de prostituto. Pois é, batalhar para ter tudo isso não foi fácil, nada fácil mesmo. Preciso de férias, preciso esquecer algumas coisas, comer a Luna e me livrar do Jorge, penso em matá-lo, mas isso seria loucura. Graças a ele, estou me envolvendo em coisas perigosas. Por mais que eu tenha sido honesto, fiz coisas horríveis, minha cabeça está pesada com o passado e ocupada com o presente. Já sai com muitas mulheres mais velhas ou mais novas por dinheiro, não é uma das melhores sensações, fora os trabalhos sujos. Mas a melhor ideia e ir depressa ver a Luna para conversar.

 

            Depois de todo arrumado, coloco meu melhor perfume e, claro, o mais cheiroso. Desço para a cozinha, viro uma cerveja na hora e fecho toda casa. Abro a porta da garagem, tiro o carro e saio em direção à casa de Luna, mas fazendo conexão com a praia. Vou em alta velocidade e fico admirando o céu aberto, a lua minguante e o mar escuro. Respiro fundo e fico pensando sobre fazer as coisas certas. Penso em ascender um cigarro, mas desisto. Faço a volta para entrar na rua. O bairro da Luna é calmo e bem escuro, o que é bom pra se pegar. Enrolo a esquerda e tem um carro preto grande atravessando a rua. – fala sério! – digo buzinando, pois o sinal está vermelho pra ele. O carro para no meio da rua, me impedindo de passar e a porta abre. – O que porra é isso? – então, eu saio do carro. Fico com um pouco de medo, está escuro, só a luz do único poste ilumina uma parte onde o carro parou. Fico pensando em um assalto.

 

- Mike Tom Bullet?

- Hum? – Uma mulher de cabelos pretos até os ombros. Ela é bem magra, parece uma modelo, está com um grande casaco azul que parece um sobretudo. Ela fecha a porta do carro.

- Precisamos conversar. – ela fala dando um passo à frente.

- Não sei quem você é e estou atrasado. – falo olhando para o carro na rua.

- Hummm. Impaciente como sempre. – ela tem uma voz madura. – Mas sabe, eu sei sobre você... E terá que vim comigo. – ela vem na minha direção. – Eu preciso que faça sua parte, as coisas já estão fora de controle.

- Moça você é louca? Ou ta surda? ESTOU ATRASADO e de onde você me conhece? NUNCA TE VI! – aí avancei pra cima dela, fiquei bem perto, parecia que íamos nos beijar.

- Mike Tom Buller... Hum – ela solta um sorriso e está muito mais cheirosa que eu. – Você é o garoto! Pois é o escolhido em derrubar o “grande iluminado”! – ela fala quase sussurrando com um sotaque que nunca ouvi.

 

                                                                                                                  Continua...

 


Notas Finais


E aí? Curtiu! Você pode me ajudar.
Deixe sua crítica em relação a erros de ortografias.
O capítulo foi um pouco grande, e vai começar a verdade por trás disto.
Bom, espero que tenham curtido. Abrações, bjs!!


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