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História Secret Wolves - Não posso confiar em mais ninguém


Escrita por: Mini_Tigr3sa

Capítulo 19 - Não posso confiar em mais ninguém


Cauan: isso é muito difícil, as rochas não ajudam
Larrisa: aqui ta muito quente
Edwin: vamos, a larva tá subindo
Larissa: não vou conseguir
Cauan: me da a sua mão- estendi a mão pra ela- pega- a mesma segurou e eu tentei puxa lá, mas o cabo de aço do meu cinto começou a escorregar e depois se soltou do topo da rocha e nós caímos- Larrisa! - a mesma caiu na larva e eu fui segurado pela Asaika

-LARRISA FOI ELIMINADA!


Cauan: Droga! Não falhamos- soquei a rocha- será que ela tá bem?
Asaika: você é pesado! -Edwin e Storm estavam no topo do vulcão

Bruno: vocês falharam - a sala desfez a simulação e Larrisa estava no chão
Cauan: você está bem? -fui até ela
Larrisa: sim, depois de cair eu não consegui mais sair
Bruno: a simulação não permitir que você saia de baixo da larva, ate que a simulação seja desfeita
Cauan: então se você não parasse o simulador ela ia ficar presa- assentiu- que droga de simulador e esse?
Bruno: simuladores feios para profissionais! E vocês foram horríveis, a colega de vocês morreu, você quase foi morto- ele falou pra mim- e vocês dois iam escapar sem a equipe de vocês
Storm: não iamos fazer isso, ela caiu
Edwin: pensamos que o simulador ia parar e foi o que aconteceu
Bruno: vocês foram péssimos! Se fossem um vulcão de verdade! Vocês todos estariam mortos! Começam de novo! -ele saiu e o vulcão voltou- a temperatura está mais quente
Asaika: cadê vez que falharmos ele vai aumentar o nível de dificuldade
Cauan: tsc -então só tinha um jeito tentar e tentar, mais tudo que ouvimos do Bruno foi "de novo" simulação após simulação. Não por causa de um ou outro. Mais talvez porque estava realmente difícil ou isso é impossível. Bom, quando paramos era cinco da tarde e com certeza se dependessem dele estaríamos treinando até agora- ele pegou pesado- me sentei no sofá do dormitório
Storm: pesado foi pouco, parecia que ele queria nos matar
Edwin: parecia? Tenho certeza! Mais enfim, vou tomar um banho e depois ir pra casa- ele foi pro chuveiro
Cauan: cadê a Asaika?
Larrisa: saiu sem falar nada e foi embora
Cauan: estranho
Ster: vai ver ela só tá cansada
Cauan: pode ser

Com Asaika


Depois do treino massante eu decidir ir pra casa sem falar com ninguém.

Mae: que bom que chegou, tem comida ae, boa noite- ela puxou meu pai e eles foram dormir eu acho. Olhei pras panelas e não tive fome e resolvi dar um passeio e fui até o alto de um prédio abandonado
Asaika: poxa eles nem perguntaram onde eu estava, com quem ou que estava fazendo. Coisa que qualquer pai ou mãe faria- abracei os meus joelhos fitando as estrelas
Bruno: não devia sair assim sabia? -ouvi a voz dele atrás de mim- depois do treino ainda tenho que te procurar
Asaika: não pedi que viesse atrás de mim- ele se sentou ao meu lado- porque está aqui?
Bruno: sabe que te tenho como minha filha e você sabe que Shuryo está a sua procura
Asaika: porque me protege dele? Ele não é diferente de você- ele me fitou- ele matou a minha mãe você a deixou morrer. Existe diferença pra você?
Bruno: não pense que não quiz salvar a sua mãe, jamais quiz que ela morresse. Porém eu tive que deixar ela morrer, foi a vontade dela também
Asaika: não acredito nisso- meus olhos marejaram- porque ela queria morrer? Porque ela ia querer me deixar? -ele não disse nada- se pudesse voltar no tempo e ter a salvado, você faria?
Bruno: eu não sei- ele fitou o céu- se tivesse como, talvez
Asaika: talvez? Arg!

Com Bruno


Ela me olhava com raiva e seus olhos encharcados me deixavam impotentes. Ah Asaika se você soubesse o que aconteceu aquele dia.

Bruno: eu sei que me odeia por ter deixado sua mãe morrer e também por nunca querer que você conhecesse o seu irmão. Mas eu te protejo dele porque te criei como filha e te amo como uma.
Asaika: o que adianta se não teve coragem de me contar a verdade? Se eu não ouvisse a sua conversa com a Thamires eu jamais saberia que tinha um irmão, um pai ou que minha mãe morreu. Mais o pior de tudo isso é que eu não consigo aceitar que meu pai me abandonou- sua voz estava embargada
Bruno: Asaika, esqueça o passado. Deixei o que passou pra trás. Vamos voltar a ser como antes? -ela me fitou- não quero que você me odeie. Eu te amo Asaika.

Asaika: não sei se consigo fazer isso
Bruno: pode tentar pelo menos? -assentiu- poderia começar me dando um abraço- ela me fitou e depois se aproximou me abraçando- me perdoe pelo que já fiz -afaguei os cabelos dela e apertei contra o meu peito e ficamos em silêncio- Asaika, amanhã você tem aula- olhei pra mesma e ela havia dormido- se eu pudesse voltar no tempo, sua mãe ainda preferiria morrer -peguei ela nos braços e e levei pra casa, assim que adentrei a mesma, Emma e Henri me olhavam
Emma: que bom que encontrou ela
Henri: não vimos a hora que ela saiu- passei por eles e a levei até o quarto e a pus sobre a cama, tirei o sapato dela e a cobrir. Sai do quarto e eles estavam na sala.
Bruno: estão aqui pra saber o que ela faz, a onde ela anda, o que acontece. Se não estão fazendo o serviço de vocês direito, talvez eu deva me livrar de vocês.
Emma: Bruno, ela chegou do treino, pensamos que fosse dormi
Bruno: não ligo pro que pensaram. A sorte de vocês foi que eu a encontrei. Se por acaso colocar a mãos nela eu parto vocês- saí dali

Com Cauan


Depois do treino fui pra casa. E meus pais me fitavam.

Mãe: a onde você esteve Cauan?
Cauan: sai com uns amigos depois do curso
Pai: não fique até tarde na rua
Mãe: seu pai tem razão é perigoso
Cauan: tá tá, já sei, tô sem fome, vou dormi- subi as escadas e fui pro quarto- ah mana, porque você tem ficado tão distante? Porque esse aperto no peito? Eu estou com medo- deitei na cama e apaguei


Com Bruno


Estávamos no alto de um prédio longe da casa, observando o Cauan pela janela do quarto

Bruno: pelo menos ele parece tranquilo
Thamires: que continue assim- ela sempre fica triste quando vem aqui
Bruno: me desculpe por isso
Thamires: está tudo bem, vamos embora- montamos na moto

Com Asaika


No dia seguinte, fui pra aula, mas a mesma estava muito chata, então matei aula, pulei o muro da escola e fui pra uma colina distante, onde vejo o alto da cidade, me sentei de baixo de uma árvore e dormi. Quando acordei Bruno estava matando alguns caras que estavam todos de preto, havia cinco no chão sangrando e o que estava brigando com ele, acabou sendo derrubado por Bruno e ele torceu o pescoço do homem que quebrou e ele morreu

Asaika: o que aconteceu?
Emma: encontrou ela?
Bruno: vocês estão sempre atrasados neh?!
Henri: assim que vimos ela fugindo, nós a seguimos, mas a perdemos de vista
Bruno: eu converso com vocês depois, peguem a transferência dela na escola e passem na minha sala depois
Asaika: eles? Vocês? - droga! Porque estou chorando? - eu devia desconfiar
Henri: querida, nós não a adotamos por acaso, mas se um dia eu quizesse ter uma filha queria que ela fosse como você
Asaika: eu não posso confiar em ninguém! - peguei minha mochila
Bruno: entra no carro!
Asaika: me deixa em paz
Bruno: ENTRA NA DROGA DO CARRO! -ele gritou e eu entrei sem dizer nada, ele entrou logo após e o motorista deu partida -não adiantar falar com você! Você age imprudentemente! Dormi de baixo de uma árvore? Francamente!
Asaika: pare de me culpar! Se eles me encontraram, a culpa não é minha!
Bruno: arg! Você tem razão! Mais você também foi descuidada!
Asaika: minha vida é uma droga! Eu pensei que por me adotarem pelo menos eles me queriam, mas nem isso!

...


Thamires: se acalme Bruno- ele andava de um lado pro outro, enquanto dava alguns telefonemas, com certeza vai me mudar de escola- não fique assim, não é sua culpa
Asaika: por que me trata bem? Você devia me odiar por trazer o Cauan pra cá
Thamires: Cauan está protegido, eu sei porque fez o que fez, eu também não aguento ficar longe dele
Bruno: Cauan está bem! -ele desligou o celular
Thamires: que bom, vou deixar vocês conversarem- ela saiu da sala
Bruno: Asaika, não dá mais
Asaika: o que está dizendo?
Bruno: acabou! Ele só te conheceu quando criança, mas agora ele sabe quem você é. As coisas mudaram, Julia desapareceu e se te acharam podem achar o Cauan, existe um traidor e eu não posso confiar em mais ninguém
Asaika: você não pode fazer isso
Bruno: eu vou te mandar pra outro país

Notas Finais


#Tenso


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