1. Spirit Fanfics >
  2. Secrets( Larry) >
  3. Capítulo 1

História Secrets( Larry) - Capítulo 1


Escrita por: Gih7

Notas do Autor


Oiiie. Então não sou nenhuma professora de português, mas eu tento dar o meu melhor. hahah

Capítulo 2 - Capítulo 1


" Não quero ser tudo pra ele,

 Quero ser apenas quem ele não trocaria por nada"

 

Assim como já dizia o velho poeta francês Jean Racine, “não há segredos que o tempo não revele.” Nem mesmo para os nossos queridos moradores da pequena cidade de Rye. Olha que tem que diga que alguns são mais antigos que a própria cidade. No entanto vamos nos ater apenas a alguns moradores em especial, ou melhor, algumas famílias. Ou melhor, ainda aos seus segredos, desde o menor aos mais profundos e sombrios. Vocês vão ficar chocados com o que um pequeno vilarejo pode esconder.

Rye sempre foi conhecida por ser uma cidadezinha que sobreviveu ao tempo e a industrialização desenfreada da revolução industrial inglesa. Não tenho muito que discorda quanto a isso. Só se esqueceram de acrescentar alguns detalhes, nada que não possa ser corrigido. Podemos dizer que por ser uma cidade pequena quase todo o mundo se conhecia, ou melhor, uma boa parte. Algumas famílias sempre foram mais relevantes em ternos sócias e econômicos para cidades do que outras. Uma dessas famílias é a encantadora família Styles, dona de boa parte dos imóveis da cidade. E de uma bela linhagem aristocrata que não vem ao caso agora. Não podemos nos esquecer dos Smith, conhecidos por sua confeição de joias e relações políticas e por fim os Malik proprietários de muitos hotéis e pousadas, responsáveis por trazer o desenvolvimento turístico, fato muito importante pra Rye. Se economia da cidade basicamente girava em torno destas famílias, claro que não seria diferente com suas vidas privadas. O que seria do chá das cinco sem uma boa fofoca e o que seria de Rye sem as suas adoráveis senhoras mexeriqueiras. Então vamos começar.    

Era um final de tarde, um típico final de tarde inglês. O céu tinha tons de cinza que se mesclavam com azul marinha da noite. Deixando um clima triste e nebuloso.  As nuvens eram carregadas pelo vento frio, fazendo as partículas de água se unir até não suportarem mais a pressão e se desmancharem em pequenas gotas de lagrimas, molhavam a terra em um choro forte. Louis sempre gostou do cheiro de terra molhada, o fazia recorda momentos felizes.  Quando a primeira gota gelada caiu sobre seu rosto, sentiu-se em êxtase pelo choque em sua pele quente e suada. Logo pequenas poças de lama já haviam se formado no gramado do campo.

Era o primeiro jogo da School League naquela sábado. Louis Tomlinson era o capitão dos Red Devils e o jovem mais promissor da liga. Aquele ano com certeza seria dele, com os olheiros dos melhores times da Inglaterra de olho nas regionais. Seria sua grande chance de conseguir um contrato com um bom time, até mesmo que sabe representar alguma universidade. Mas naquela noite sua mente não conseguia foca no jogo. Seu coração andava aflito já fazia algum tempo.

O jogo está acirrado, Harry nunca foi de subestima um adversário, mas não pensou que aquele primeiro jogo poderia ser tão apertado. O placar marcava 2X2, em um vermelho vivo, que parecia gritar o resultado em sua mente, faltavam 2 minutos para o fim da partida. E seria impossível virar se o capitão continuasse com a cabeça em outro lugar. Zayn sabia disso, quis bater com a bola na cabeça do mais velho para ver se conseguia trazer seu amigo para o jogo. Mas provavelmente não daria certo, só levaria cartão amarelo atoa.  Quando a bola parou em seus pés, ele teve que pensar rápido, tocando a bola para Noah que havia conseguido passa pela marcação. Os olhos de Noah percorram toda área, analisando todas as possibilidades. Logo ele encontrou Harry livre dentro linha e tocou para o menino com a precisão de um mestre. Os próximos segundos passaram se em câmera lenta. Harry dominou a bola e seguiu rumo ao gol da vitória. Podiam-se ouvir os gritos da torcida, "nós somos os leões ferozes de Londres", "nada pode nos deter”, “ninguém é pareio para os Red Devils”. O futebol tem dessas coisas, parecer unir as pessoas mais inusitadas. Trazendo a nostalgia do pertencimento, o deleito do nacionalismo. A busca pela vitória.

Assim que o juiz deu fim à partida as lideres de torcidas invadiram o campo com seus lindos bombons, algumas em particular correm para os braços do nosso querido herói da partida Harry. Que tentava discretamente fugir da atenção das belas meninas. Louis observa tudo de longe em silêncio, enquanto Maya uma bela morena de longos cabelos negros passava as mãos pelo braço forte do rapaz que parecia não está gostando muito do toque. Ao percebe que Lou o encarava de longe, Harry se afasta do assédio das garotas e de alguns colegas de time que o parabenizavam. Durante o percurso seus olhos não desviaram do menor, Harry sabia que havia algo errado. Louis era o melhor jogador do time, e ele mal havia tocado na bola. Tudo que o mais novo queria naquele momento era pode abraça-lo e pergunta o que estava acontecendo, mas aquilo não seria possível. Porque não seriam seus braços que o abraçariam naquele momento, nem seria o seu corpo a aquecê-lo à noite. Esse papel não era de Harry, ele era apenas o melhor amigo, amigos não dormem na mesma cama. Isso era papel para Allyson Smith a rainha soberana da  Abbey Mount School uma das 10 escolas mais caras e tradicionalistas de toda Inglaterra. 

Allison estava com seu uniforme de cheerleader vermelho e branco. A roupa a deixava sexy, o que a tornava mais desejável do que já era com seu belo conjunto de olhos verdes e longos cabelos dourados. A menina havia pulado nas costas de Louis o pegando um pouco de supressa, mas logo abriu um sorri ao perceber que era Allison com seu belo sorriso sapeca nos lábios. Harry parou de andar assim que a viu. Nada em toda aquela situação parecia justa.  Podia sentir seu coração partindo-se em pequenos pedaços, mas era sempre assim. Já havia até aprendido a fazer belos mosaicos dos pedaços de seu coração. Era melhor ter seu coração partido por Louis do que não tê-lo.  No entanto às vezes a chuva apenas caiu quando não suporta mais a pressão. E com a chuva vem à clareza das verdades.

 [...]

 5 anos Antes

Lou tirava com cuidado a comida de sua mochila, havia tipo uma grande missão mais cedo para consegui rouba-las de sua dispensa sem que sua mãe percebesse. Não podia estragar nada, tinha carregado com tanto cuidado para seu pequeno piquenique com seu melhor amigo. Em quando Louis ficava com a parte mais difícil, Harry fotografia tudo que se movia. Desde o dia que havia ganhado a máquina, no seu décimo primeiro aniversário. O menino não parava de tira foto de tudo a sua volta. Não se importando se a paisagem em si ela bonita ou não. Harry sempre enxergou o mundo a sua volta de modo diferente, vislumbrando belezas nas coisas simples e invisíveis para os outros. Mas nada seria mais perfeito do que fotografa Louis e seus diferentes tons de azuis sobre a luz do sol. O mais novo sentou-se ao lado do amigo com a câmera em sua direção registrado cada gesto e movimento.

– Tem como para, Styles? Estou tentando trabalhar aqui. – Louis disse tirando a máquina da mão do amigo. Que faz um biquinho chateado, pela repreensão. – Fala sério Lou. 

– Estou falando muito sério, pare de tira fotos de tudo, isso é coisa de maluco. – O cacheado apenas revirou os olhos preferindo mudar de assusto.

– Zayn me contou ontem que beijou uma garota. Você acredita nele? Sabe ele não quis disser o nome da menina, então achou que está inventando só para parecer mais maneiro.  – Harry narrava o fato ao amigo indignado enquanto mordia um pedaço de sua maçã.

-–Talvez seja verdade Harry, Zayn não precisa inventar as coisas para parecer maneiro. Isso é um fato.

– Cale a boca, Zayn não é mais maneiro do que eu. – O mais novo parecia furioso por seu “melhor” amigo achar Zayn mais maneiro do que ele.

– Harry não seja iludido, você é estranho não maneiro. Mas eu não trocaria você por ninguém. – Havia uma verdade tão pura e simples em suas palavras que fez o coração do mais novo inflar.

– Nem pelo Zayn? – Harry parecia ansioso, com seus grandes olhos verde brilhando de uma maneira única.

– Nem pelo Zayn seu bobo. – Louis esbarra  seu ombro contra o de Harry. – Mas é você já beijou alguém? 

– E...eu? Não. – Harry responde um pouco envergonhado. – Eu tenho muita vontade, mas não sei se a pessoa vai querer.

– Então existe alguém? – Havia curiosidade na voz de Louis. – Eu a conheço?

– Sim.. Não. – Harry estava corando, aquilo era tão fofo aos olhos do amigo. 

– Por que ela não iria quere te beijar, fala sério todas as garotas da escola gostam de você Styles. – Lou encarou as esmeraldas do menino, sorrindo de uma maneira que só ele conseguia, formando ruguinhas em seus olhos. Harry não pode manter o olhar, seu coração estava batendo muito forte em seu peito o fazendo tremer. Tinha medo que Louis poder ouvi-lo de tão forte que batia.  Era muito mais sábio olhar os pássaros que migravam para o leste aquela época do ano. Eles permaneceram em silêncio por um tempo. Harry foi o primeiro a quebra-lo.   

– Lou, posso te pedir uma coisa?  – Seu olhar ainda estava no horizonte alaranjado. Observando seus tons vivos que pintava o céu como um grande quadro em branco.

– Claro. 

– Me be... – O mais novo não precisou termina para Lou compreender o que deseja, a verdade era que não precisavam de palavras para ser compreendido. Seu olhar, sua voz, seus corações sabia o que queriam.  

Lou segurou o rosto do menino com as suas pequenas mãos o trazendo para perto, sem muito jeito quase o derrubando em cima de si. Para finalmente o beijar. Não foi um beijo profundo e cheio de desejo, estava mais para algo doce e inocente. Assim como deveria ser um primeiro beijo. Lou nunca mais esqueceu aquele beijo ao por do sol. Os lábios de Harry tinham gosto de maçã verde e hortelã. Aquele foi apenas o primeiro de muitos.

 [...]

Now

Depois de incontáveis copos de vodka e um sexo rápido no carro. Louis deixa Allison em frente à sua casa. O silêncio parecia consumir todo ambiente, afinal depois de um sexo estranho não havia muito a dizer. Lou apenas arrumava sua calça em quando Alisson olha pela janela, pensando sobre sua vida. E sobre o vazio em seu peito a sufocando. Havia um abismo muito grande entre ela e Louis isso era um fato, mas talvez, só talvez esse não seja o principal motivo. A final uma mentira quando dita muitas vezes acaba tornando-se verdade. E melhor nossa pequena A toma cuidado com os sentimentos que esconde em seu coração. Eles podem ser a faísca que falta para inicia o incêndio.  

–Tenho que ir. Sabe como minha mãe é quando chego tarde em casa.

–Tudo bem. A gente se fala. – Eles se olharam por um momento procurando as palavras corretas para disserem, mas elas não surgiram. Estavam engastadas demais em suas gargantas. Sendo assim, Allison apenas decide ir, saindo do carro sem nem ao mesmo se despedir. Ela não conseguia compreender, como Lou poderia ser seu melhor amigo em alguns momentos, doce, companheiro e ao mesmo tempo distante e frio. Mesmo assim ela não o culpava pelo Iceberg que pairava sobre seu relacionamento. Sabia que maior parcela de culpa era sua. Diria que ambas as partes tem muita culpa, já que cultivaram seu adorável relacionamento em um belo jardim de mentiras e segredos. Para todos eram o casal perfeito, estavam sempre sorrindo felizes e apaixonados. No entanto talvez aja muita sujeira debaixo do tapete desse lindo casalzinho. Quem sabe não seja a hora de lava toda a roupa suja.  

Ao abrir a porta de casa, a jovem suspirou cansada. Tudo que mais queria era um bom banho e sua cama. O dia tinha sido uma tortura, pessoas falando coisas fúteis, um sexo terrível e agora para terminar, ela colocou seu melhor sorriso no rosto e caminha até a cozinha. Onde seu pai brincava de cozinheiro, enquanto sua mãe servia uma taça de vinho ao casal sentado na mesa gargalhado de alguma piada do escritório.  Todos os olharem se direcionaram para a jovem.

– Até que em fim você lembrou que tem casa. – Brincou seu pai enquanto mexia alguma coisa na frigideira cara. Allison não conseguia entender essa coisa do pai com a cozinha. Era até engraçado um dos maiores CEOs da Inglaterra ficar brincando de ser Chef de cozinha.

–Onde você estava? – Quem falou dessa vez foi sua mãe, Georgia Smith uma tradicional senhora inglesa. Recatada, elegante, mas com grande poder de manipulação que faria os parlamentares ingleses, parecerem uns bebês no jardim de infância perto dela.   

– Estava no jogo. – A menina responde com emoção fingida. Mãe e filha pareciam ter um jeito bem caloroso de comunicação.

– Até essa hora? – A garota sorriu para a mãe da melhor maneira possível, depois se voltou para o casal na mesa. Sophia estava ao lado de Liam a analisando como sempre com seu olhar julgador. Liam e Sophia eram o podemos chamar de verdadeiro casal perfeito. Assim com Alli e Lou, igualmente parecidos até mesmo nas mentiras. Sophia trabalha com os pais na empresa de pedras preciosas da família. Já Liam era apenas o filho da governanta quando começou a namora Sophia aos 15 anos. Assim que se formou em literatura inglesa o rapaz conseguiu uma vaga de professor na Abbey Mount School. Sendo deste modo professor de Allison, além de cunhado. Que amor, não?

– Depois do jogo fomos comemorar, bebemos um pouco e depois eu e o Lou transamos no carro dele. Nada demais.  – Sarcasmo era algo que sempre fez parte do temperamento da menina. – Agora se vocês me dão licença vou me recolher. – Essa foi sua deixar para fugir para a segurança acolhedora de seu quarto.

– Eu não sei mais o que eu faço com essa garota. Pergunto-me onde foi para minha menininha. – Lamenta a senhora Smith. – Jovens podem ser rebeldes. – Liam tenta consolar a pobre mãe. – Eu poderia conversar com ela.

– Isso pode ser uma coisa boa, ela parece te ouvir, sempre foram bons amigos. – Argumenta o senhor Smith, sorridente com a ideia.  

[...]

8 anos antes.

A pequena de longos cabelos dourados e olhos verdes. Corria alegre por entre as árvores.

– Alli me espere.  – Gritava o menino mais velho correndo atrás da garotinha sapeca.

-Liam, você não me pega. – Ela diz fazendo caretas para ele, mas logo a pequena é vencida por Liam que a pega no colo a enchendo de cosquinha, fazendo suas lindas covinhas aparecer e suas gargalhadas se espalharem pela floresta de carvalhos como eco entre as árvores.

– Li para, por favor. – A pequena implorava sem folego.

– Não consigo você e muito fofa.

– Liam você vai me matar assim. – A pobre menina mal conseguia falar. Allison adorava seus momentos com Liam, eram os únicos momentos que nada mais importava, nem mesmo a falta de carinho por parte de sua mãe.

Quando estava com Liam à garotinha de apenas oito anos sentia-se amada de verdade.

[...]

Now

Amor. Uma palavrinha tão pequena mais com tanto significado, quatro letras que pode mudar tudo. Amor o grande paradoxo na vida de Allison. Vida essa repleta de segredos e mentiras, baseada em sentimentos simulados. Mas Allison estava aguentando firme pelo o pouco amor que ainda lhe restava. Amor esse que havia lhe mostrado o colorido, mas também os tons cinzentos. Alli não era a filha perfeita como Sophia, estava longe de ser, mas sem dúvida nenhum era a garota mais perfeita e popular de sua escola.  Reinava sobre todos soberana ao lado de Louis.

  Depois do trágico episódio na cozinha, Allison tomou seu merecido banho e deitou-se em sua cama. Seu corpo parecia acolher de bom grado os lenções quentinhos. Decidiu que seria bom ler um pouco para relaxar sua mente. Pegou seu exemplar de Orgulhoso e Preconceito, e, pois se a ler. Por algum momento a leiteira a distraiu de seus problemas reais, mas dois toques na porta, despertando a menina de volta.

 

– Pode entra. – permiti a menina ajeitando sua roupa um pouco indecente, mas qual era o problema iria dormir.

 – Liam? – Pergunta um pouco supressa, mas não pode evitar o sorriso bobo em seus lábios. Sorriso esse que encantava Liam.

– Vou logo avisando que se veio dar sermão, pode volta. – O rapaz ignora o modo ríspido da menina e senta-se em sua cama com uma distancia respeitosa. Alisson era tão bonita pensou Liam, analisando a menina a sua frente. Poderia ser comparada a um anjo com sua pele pálida que ressaltava tão bem o vermelho de seus lábios carnudos, tão bem delineados. Sem contar com seus longos cabelos dourados que caiam como cascatas por suas consta. Mas o que mais encantava Liam eram os grandes olhos verdes felinos da menina. Verdes e dourados.  Allison era linda, rebelde, teimosa e incrivelmente sensível. Louis era um garoto de sorte constatou.

 

– Não quero brigar Allison. – Liam havia reparado assim que entrou que a menina lia um exemplar de orgulho e preconceito, o mesmo que havia lhe dado em seu décimo primeiro aniversário. Desde esse dia a menina apaixonara-se pelos clássicos da literatura inglesa. Claro que isso, era algo que ela negaria até a morte. Era uma coisa muito particular sua algo que compartilhava apenas com Liam ou Zayn que também gostava de discutir com a menina sobre livros. Zayn gosta de artes em geral, mas assim com Allison preferia manter isso apenas para si.

– Orgulhoso e Preconceito. Quantas vezes você já leu? – Liam pergunta com um sorriso bobo.

– Acho que perdi as contas.  

– Alli por que você não mostra essa menina maravilhosa que eu sei que você é para o mundo? Por que prefere ficar por aí bancando a megera. – E ali estava assunto que Allison odiava, e preferia evitar. Não queria ter essa conversa principalmente com Liam. Tinha seus motivos e isso bastava. Era melhor uma máscara com suas mentiras do que a verdade. A verdade doía muito, e não sabia se era capaz de suporta-la.

– Você é Louis são namorados há muito tempo, sei que às vezes os relacionamentos têm desgastes, mas se o amor é verdadeiro ele suporta tudo.   – Allison levantou-se revoltada andando de um lado para o outro. Liam acompanhava cada um de seus passos. Quando ela finalmente parou e voltou-se para ele arrependendo-se no mesmo instante. A intensidade dos olhos do rapaz a fez ficar tonta, podia sentir seu corpo ficando febril e sua mente sem rumo.  

– Liam essa sou eu. Não tem nada haver com Louis. Você que não aceita que eu cresci. Não sou mais uma menininha, sou uma mulher agora, responsável pelas minhas escolhas. Eu escolhi ser assim.  – O rapaz vai até a menina.

– Eu sei que você não é mais uma menininha, mas é que. – Ele segura as pequenas mãos de Allison, que aquela altura tremia e suavam pelo nervosismo. Como um gesto tão simples como segurar a mão poderia fazer um coração dispara tão rápido. Allison acreditava que poderia morrer de infarto aos 16 anos se Liam não se afastasse.  

– Eu não acredito nesse discurso, nem você mesma acredita. Mas eu vou para de importuna-la por hoje. – Liam deixou um beijo demorado em sua testa e depois na ponta de seu nariz.

– Boa noite Alli.

– Boa noite Liam.

[...]

23:35 LOUIS

"Harry eu preciso de você, dos seus lábios, do seu corpo. Me perdoa, por não ter ido falar com você. Mas você sabe o preço da verdade. Você não tem nada a perder Harry eu tenho tudo. Mas mesmo assim eu te amo."

23:36 Harry

"Você tem tudo a perde Lou, inclusive a mim. Não se pode construir um amor, baseados em mentiras. E o nosso já começou em uma."


Notas Finais


Então me digam o que estão achando?
Espero que estejam gostando.
Desculpa qualquer erro, como eu disse não sou nenhuma professora de português.
E isso, até a próxima. :)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...