Daddy or Babyboy
A noite já havia caído, e assim pude deduzir aue Jimin chegaria em poucos minutos. Me apressei e comecei a me vestir sobre o olhar curioso de Tae, não dei importância. Afinal, era Jimin que estava em jogo, e não irei mentir, estava louco para saborear aquele corpinho.
- O que houve? - Ouço a voz grave de Tae e virando-me para o encarar, respiro fundo.
- Não preciso mais de você. - Fui direto ao ponto. Me sentei ao seu lado e dei um leve selar em seus lábios, sorrindo ladino. - Saia. - Ordenei, e rindo fraco, Tae se pôs de pé, recolheu suas roupas e saiu de meu quarto. Sorri sadicamente ao pensar nas maneiras de torturar Jimin, sexualmente e psicologicamente. Nunca pensei que Tae reagiria tão bem a isso, fui grosso demais com ele. Pensei que ele iria fazer um escândalo, típico.
- Já vou indo. - Tae se fez presente naquele cubículo, fazendo-me o encarar.
- Já era hora. - Me levantei, o seguindo até a porta da frente. Despensei os empregados por hoje, queria ficar sozinho com Jimin, este estava prestes a chegar.
- O que aconteceu aqui vai ficar somente entre nós, certo? - Tae engoliu seco, e respirando fundo, assentiu. Mordi o lábio inferior e me aproximei do garoto, antes deste ir embora.
- Não está triste, está? - Perguntei baixo. A amizade de Taehyung foi o que me manteu vivo por todos estes anos, sem ele eu provavelmente estaria morto.
- Não. Sem compromisso, lembra? - Riu fraco, e aproximando-me de Tae, o encurralei na parede.
- Está na minha hora, tenho que ir. - Tentou se livrar com aquela desculpa esfarrapada. Segurei sua cintura com ambos os braços, o trazendo para mais perto.
- Um beijo de despedida. - Pude ver o mesmo rir baixo e assentir. Sorri ladino e segurei seu queixo, fazendo-o me encarar. Este tinha um sorriso brincalhão. Levei meus lábios aos seus, começando um beijo calmo, sem pressa. Minha língua logo tratou de invadir sua boca, explorando o local. O ar estava começando a faltar quando nos afastamos. Tae me empurrou levemente e saiu porta a fora, gritando um "até mais".
É, Jimin talvez resolveu me dar um bolo.
[...]
Fiquei sozinho o resto da noite. Agora era exatamente três horas da manhã.
Me considerei um madrugador por não ter ido dormir o quanto antes. Isso era a ansiedade de foder Jimin, eu acho. Mandei uma mensagem para este, que foi visualizada com sucesso. Optei por ligar para ele, que logo atendeu.
- Onde está? - Ouvi arfares do outro lado da linha, logo em seguida de um gemido.
- Caralho...
- Jimin, onde está? - Perguntei novamente, atrás de uma resposta que não me fora dado.
- Eu estou ocupado agora, me ligue depois.
- Não, Jimin! Necessito saber onde você esta, imediatamente. Venha para cá, agora. - Respirei profundamente, tentando me manter calmo. Ouvi um gemido sôfrego e caí para trás, sentando-me no sofá.
- Tá, espere cinco minutos. Estarei aí. - O bendito desligou na minha cara. Joguei o aparelho ao meu lado, e fechando os olhos, levei minha mão a meu membro já desperto. Porra, quem estava gemendo que nem uma prostituta?
- Aish... - Retirei minha mão daquele local já dolorido, começando a pensar em coisas feias, afim de me livrar daquela ereção.
- Anh... - Pulei do sofá ao sentir um peso na consciência, o que eu fiz agora? Já sei, foi a culpa de ter comido Tae sem Hoseok saber. Que se foda, não ligo mesmo.
[...]
- Pode me dizer quem estava gemendo que nem uma cadela do outro lado da linha?
- Aish, ninguém estava gemendo, Kook. Foi impressão sua. - Jimin havia chegado faz cinco minutos e até agora estávamos neste diálogo. O prendi na parede, agora vou fazê-lo dizer a verdade. Jimin estava com a cabeça virada pro lado, sem querer manter contato visual.
- Então vou ter que te torturar para saber das coisas? - Fiz Jimin me encarar, este estava tenso. - Eu fiquei duro só de ouvir aquela belezinha. - Mordi o lóbulo de sua orelha, ouvindo Jimin gemer baixo.
Os gemidos lhe pertenciam, aqueles gemidos eram seus.
- Quero ter você totalmente submisso. Na minha cama. - Murmurei estas palavras em seu ouvido, tentando o levar a loucura. Coisa que eu já estava conseguindo.
- Vamos, babyboy. - Ousei chama-lo assim. O puxei pelo braço até meu quarto, o jogando em minha cama.
- Oh... - Ouço novamente um gemido baixo de Jimin. Ah, então ele também entrou no jogo de tortura? Veremos quem ira ganhar.
- Se comporte, o daddy vai te dar um presente se você se comportar. - Fechei a porta e me dirigi até a beirada da cama, tendo uma ampla visão do corpo de Jimin.
- Jeon, o que pensa que está- O interrompi, fazendo um breve sinal para que este se calasse.
- Calado. - Analisei por uns breves segundos o corpo se Jimin coberto por todo aquele pano. Sorri ladino e me sentei em seu colo, o encarando de cima.
- O que vai fazer?
- Me chame de Daddy.
- O que vai fazer, daddy? - Sorri travesso, brincando com a barra de sua camisa.
- Vou te deixar completamente submisso, babyboy. - Rasguei sua blusa com uma força que brotou do além, e encarando aquele abdômen bem definido de Park Jimin, mordi o lábio inferior.
- Tão bonito. Vai ficar todo marcado. Diga-me, quer que eu te foda? - Meus dedos passearam por seu abdômen, fazendo Jimin se contrair.
- Saia de cima de mim. - Suas palavras foram ditas, mas seu corpo reagia de outra forma. Arranhei aqueles gominhos, e sorrindo travesso, levantei de seu colo.
- Não, Jimin. Não irei te perdoar pelo que fez. - Comecei a desabotoar os botões de sua calça.
- O que eu fiz?
- Me provocou. Agora chegou a minha hora de te provocar. - Puxei sua calça junto com a box. O membro de Jimin estava completamente ereto, este estava com os olhos fechados e seu rosto tinha ganhado uma coloração avermelhada.
- Olha só, parece que algo já esta bem animado. Não? - Perguntei rindo baixo, a expressão que Jimin fez foi um tanto quanto dolorosa para mim. Me ajoelhei no meio de suas pernas e Park se sentou, me encarando com uma cara chorosa.
- Jeon, se você quer me foder, me fode logo. Odeio torturas, e as suas são as piores. - Falou baixinho, mas em alto e bom som. Ri baixo e selei nossos lábios delicadamente.
- Não, babyboy. Vamos com calma. A pressa é a inimiga da perfeição. - Park sorriu fraco e voltou a se deitar. O pau de Jimin não caberia completamente em monha boca, então fiz o que pude.
- Olhe só, eu já estou pelado enquanto você ainda está vestido. Sacanagem. - Ri mais uma vez por sua manha, me levantando.
- Certo. - Retirei minha camisa, a jogando no chão. Senti o olhar quente de Jimin sobre mim, o encarei.
- O que?
- Nada. - Riu sem ânimo. Retirei minha calça, ficando apenas de cueca. Ajoelhei-me novamente no meio de suas pernas, e respirando fundo, mordi o lábio inferior, pegando seu membro em minha mão.
- Grr... - Ouço um grunhido e resolvo ignorar. Movimentei minha mão lentamente, enquanto respirava pesadamente.
- Mais, daddy, mais. - Pediu manhosamente, e para mim aquilo foi a gota d'água. Aumentei os movimentos de minha mão, indo na velocidade média.
- Você quer mais, babyboy? Então, irei te dar mais. - Os movimentos cessaram, e minha mão fora substituída por minha boca. Ouço novamente um grunido de Jimin, que começou a gemer alto. Movimentei lentamente minha boca, dando leves sucções de vez em quando.
Os movimentos se tornaram frenéticos e em poucos segundos senti Park se derreter dentro de minha boca.
- Mas já? Nem tinha começado.
- Não reclama, caralho. - Ri fraco e retirei a última peça que me separava do Park, vendo os olhos deste se arregalarem.
- Isso vai entrar em mim? - Quase gritou e praticamente agradeci por ter escolhido uma casa longe da cidade.
- Vai. Agora, fica de quatro pro daddy. - Ordenei. Jimin exitou um pouco, mas logo o fez. O membro deste balançava a qualquer gesto que Jimin fazia, isso era bastante erótico. Me ajoelhei atrás deste, pronto para o preparar para me receber.
- Vamos, fique quieto. - Park parou de se mexer, me fazendo sorrir. Levei dois dedos até minha boca, os lambuzando
Penetrei sem mais nem menos a entrada de Park, usando apenas um dedo, ouvindo um gemido de dor e protesto. Sua entrada tentava me expulsar dali, ato que não fora concedido.
- Relaxe. - Pedi calmamente, logo introduzindo o segundo dedo. Fiz movimentos de tesoura, assim achando que já estava bom. A dor de Jimin fora substituído pelo prazer assim que introduzi todo o meu pau na sua entrada. Fiquei parado, esperando que se acostumasse.
- Se mova, Daddy. - Pediu manhosamente. Cumpri o que foi pedido, começando com movimentos lentos e torturosos para ambos. Gemidos foram saindo aos poucos da boca de meu babyboy, fazendo-me aumentar os movimentos.
Uma de minhas mãos foram até a sua cintura, enquanto a outra cuidava de seu membro ainda desperto.
- Ow, daddy. - Gemeu ao ser estimulado por minha destra.
Aumentei os movimentos em ambas as partes, comecando a gemer. O único som que emanava naquele quarto era de nossos corpos se chocando, seguido de gemidos. Jimin despencou com a cara no colchão, fraco. Este foi o primeiro a chegar ao ápice, sujando minha mão. Senti correntes elétricas em meu corpo, presumindo que eu havia chegado ao meu limite. Perdi completamente as forças e caí em cima de Jimin, que riu baixo.
- Vai ser meu Daddy a partir de agora?
- Sim, e você irá ser meu babyboy.
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