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História Seduction, Love Or Death - Seduction


Escrita por: KimRyuh

Notas do Autor


Anieongui haseio >.>
Mais um cap. para vcs, tomara que gostem.
Eu acho que esse cap. ficou pequeno, irei recompensar vcs, prometo! Podem me cobrar >u<

Capítulo 2 - Seduction


23:05

Após horas de voo, chegamos a Seul totalmente cansados. Oque eu realmente queria agora era tomar um banho quente, e logo após dormir. Eu precisava descansar, todo aquele trabalho me deixou exausto. Estava quase dormindo com a cabeça apoiada na janela do carro, quando Namjoon me chamou.

– Hum?

– Olha, eu não estou nem um pouco afim de ir para casa agora. Eu vou a boate, se importa? - Soltei o ar que outrora estava preso em meus pulmões. Encostei novamente a cabeça na janela, vendo o Hyung entrar em uma rua não muito movimentada.

Aos olhos da minha família, e também dos meus amigos, eu sempre fui um cara bondoso, caridoso com todos a minha volta. Eles estavam errados. Olhem só para oque eu me tornei hoje em dia. Não estão vivos para contar história.

– Chegamos. - Olhei pela janela, e percebi que estávamos em uma das boates mais movimentadas de Seul. Suspirei, retirando o cinto de segurança.

– Olha, eu sei que você prefere dormir, mais... - Ele hesitou, suspirando fundo, o encarei. – Mais eu preciso viver minha vida.

Ele sabia do que eu era capaz, por isso hesitou. Apenas concordei, saindo do carro em seguida. O Hyung fez o mesmo.

– OK, sabe se virar? - Não desviei meu olhar do letreiro enorme, um tanto quanto chamativo. Assenti minimamente. Namjoon conversou com um dos homens que ficavam na entrada da boate, logo sinalizando para que eu me aproximasse. Assim o fiz.

– Qual sua idade? - Um homem negro, alto e careca perguntou, me encarando. Não o respondi, só o encarei na mesma intensidade que ele me encarava.

– Ele tem 21 anos... - Namjoon falou em meu lugar, me olhando de soslaio. Ri baixo.

– Podem entrar. - O Hyung se curvou, em uma reverência um tanto quanto exagerada, pude escutar uma risadinha vinda do velho. Ele nos deu passagem, e assim entramos naquela boate. O cheiro de álcool logo entrou em minhas narinas, não pude deixar de sorrir de lado. Namjoon me chamou, logo o segui.

– O que quer fazer? - Ele me perguntou, sentei em uma das banquetas, logo sendo atendido pelo barman. Pedi uma dose de Soju, Namjoon pediu sei lá oque, não me importava mesmo.

– Sabe se virar, ne? - Hyung me perguntou, enquanto olhava para um ponto fixo no balcão. Murmurei um "sim", ele suspirou, logo pegando sua bebida. Me encarou por um momento, enquanto sorria de lado. Ele se distanciou, me deixando sozinho. Minha bebida já estava em minhas mãos. Tomei um gole daquela bebida um tanto quanto forte. Acho que, as únicas pessoas da minha família que estão vivas é a minha Ahjumma e minha prima. Não que eu tenha matado todos os meus parentes... Ah, não sei mentir.

Estava tão entretido em meus pensamentos, que nem percebi quando uma mulher, quase semi-nua, se sentou no meu colo, começando a beijar meu pescoço. Tentei tira-la de meu colo várias vezes, todas sem sucesso. Eu não estava me sentindo incomodado, nem um pouquinho. Apenas por essa noite, eu queria tentar ser um garoto normal.

– Vai me dizer que não quer? - Sussurrou pendente ao meu ouvido. Senti uma corrente elétrica correr por meu corpo quando aquela mulher começou a me beijar desesperadamente. Parei o beijo assim que ela pediu passagem com a língua.

– Vamos, eu sei que quer. - Fez uma cara manhosa, apenas consegui sentir nojo.

– Pode fazer o favor de sair daqui? - Falei calmamente. A mulher bufou, se levantou de meu colo e saiu batendo o pé. Apenas consegui rir pela atitude um tanto quanto infantil. Encarei a bebida em minhas mãos, sorrindo de lado, a larguei em cima do balcão. Já sei oque irei fazer para me divertir. Me retirei da boate, atraindo alguns olhares sobre mim. Cheguei ao carro de Namjoon, logo retirando a chave do meu bolso. Ele havia me entregado a mesma caso eu quisesse voltar para casa. E não, eu não iria voltar para casa tão cedo.

Abri a porta traseira do carro, retirando de dentro de uma das minhas malas a minha máscara. Me viro minimamente para o lado, vendo que os homens da segurança não estavam mais lá. Isso me fez sorrir travesso.

– Agora a brincadeira vai começar!


Notas Finais


Bye bye!


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