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História See The Light - Messy


Escrita por: LunaKori

Capítulo 14 - Messy


Ouço um barulho vindo dentro de mim, seguido por uma ardência estomacal. Levo a mão à barriga, fazendo movimentos circulares e massagens para tentar aliviar a dor. ‘’ Droga! Esqueci a comida.’’ Pensei para mim mesmo. A atividade do dia foi cumprida em um tempo menor que as outras, o que significaria que iríamos para casa mais cedo. Passava das 11 e eu sentia uma tontura me invadir, provinda da falta de alimentação.

- Jackson, você está bem? – Jaebum arrisca, preocupado.

- Tô sim. – Forjo meu melhor sorriso, tentando ao máximo disfarçar meu real estado aturdido. – JB, você não deveria estar na classe?

- Deveria, mas hoje eu não estou muito afim.

- Garoto rebelde... – Meus olhos fechavam involuntariamente, as piscadas eram lentas e demoradas. Em um estado débil, eu tentava permanecer firme para que Jaebum não notasse qualquer sinal aparente de fraqueza.

- Você não está bem. – Meus esforços foram insuficientes. – Você comeu? Eu tenho certeza que não! Céus! Eu vou acompanhá-lo até sua casa. – Ele determinou em tom firme e decidido, ao mesmo tempo que arqueava minhas pálpebras e examinava meus olhos.

- Jaebum, sério, não precisa! – Enalteci um pouco meu tom de voz. Jaebum não se comoveu em nada. Pelo contrário, permaneceu intacto, como se a minha tentativa de exercer algum tipo de autoridade sobre ele fosse inútil, e foi.

- Vamos. – Seguiu na frente como se já soubesse o caminho, mas parou e olhou para trás, convidando-me para segui-lo.

- Você não sabe onde é a minha casa.

- Por isso te esperei. – Sussurrei um breve ‘’ Ah’’ e continuamos o percurso. - Quer ajuda? Posso levar sua mochila.

- Não há necessidade. Estou um pouco tonto, não impossibilitado de carregar uma mochila.

Andamos por uns 15 minutos até chegar à porta da minha casa.

- Pronto, aqui estamos. Você já pode ir. – Balbuciei ligeiro.

- Calma, você é bem apressado. Que modos, hein? Custa me deixar entrar pra tomar uma água? Está com medo de mim? – Senti de perto o cinismo em seu tom mordaz ao dirigir-se a mim.

- Desculpa. Pode ir, querido Jaebum. Muito obrigado pela ajuda, você foi um nobre cavalheiro. – Tomei uma pose efeminada, curvando-me para o Jaebum aos modos de uma dama. Ele riu.

- Tudo bem. Você quer tanto assim que eu te deixe em paz?

- Não disse nada disso, apenas estou agradecendo pela ajuda, agora que já chegamos ao destino. O que te faz permanecer ainda aqui?

- A sua presença, talvez. Pode ao menos me oferecer um copo d’agua? – Respondi com um ‘’ Ok’’ prolongado, seguido de longos sons de resmungo.

Finco a chave na porta, podendo escutar claramente o ruído do trinco ao mover-se internamente. Como habitual, a casa estava vazia. De praxe, a presença ilustre e esporádica da minha mãe não se fazia existente naquele momento. Agradecia aos céus e ainda amaldiçoava a existência do infame ser que entrava pela porta atrás de mim. Aquele rosto e corpo bem feitos, eu não poderia estar sozinho com ele em minha casa, era perigosamente tentador. Seguiu até a cozinha, onde eu pensei que buscaria água para si. Em poucos segundos no cômodo, escuto o tilintar de panelas e o abre e fecha da geladeira.

- Jaebum, o que está fazendo?

- Comida pra você.

- Não precisa, mesmo.

- Para de fazer desfeita, apenas aceite.

- Você está me tratando como uma frágil criança indefesa.

- E você não é? – Seu olhar de escárnio sugeria seriedade, mas logo é deixada de lado e dá lugar a sua feição que mais me agrada. – Deixa de ser bobo, só estou fazendo isso porque eu sei que você não é capaz de fazê-lo. – Seus olhos exibiam um brilho desafiador enquanto perfuravam os meus com sensualidade. – Vai sentar e me deixa fazer o meu trabalho.

Ele estava disposto a fazer tudo que pudesse amenizar qualquer esforço meu. Paparicar-me talvez fosse seu modo de mostrar que sentia alguma estima por mim. Não entendia muito bem cada passo que proferia em minha direção. O modo como ele chegou fora súbito e impetuoso como trovões. Em um instante ele parecia estar longinquamente afastado da minha realidade. Em outro, estava tão próximo que eu não conseguia digerir tanta atenção de uma só vez, em tão pouco tempo.

Incomodado, fui tomar uma ducha e retirar todo aquele uniforme que agora era sórdido por inteiro, inutilizável antes de uma lavagem profunda. Desligo a torneira e saio do banheiro, enrolando-me apenas na toalha e prontamente abro a porta que dava acesso ao meu quarto.

- Aish! Você me assustou! – Gritei ao notar Jaebum deitado em minha cama.

- Qual o seu problema? – Soou sarcástico.

- Qual o seu problema? – Falei um pouco irritado.

- Você. – Parti para um estado notavelmente desconcertado, provocado pela frase disparada por JB, que certamente surtiu a repercussão desejada, ao me deixar sem jeito e com as bochechas ardendo.

- E-eu preciso me trocar. – Eu disse enquanto tentava expulsá-lo do quarto, ineficaz.

- Troque-se, não estou empatando.

- Está sim! Anda... Saia!

- Está tímido perto do JB?

- Não estou tímido. JB, apenas saia. – Sorri em embaraço e ele respondeu com um sorriso vitorioso. Deixou-me livre.

- Estou te esperando na sala! – gritou do outro lado da porta que nos separava.

Vesti uma roupa qualquer jogada no armário. A camisa verde estampada I WANT U NOW era um tanto sugestiva, mas não dei tanta importância ao fato. Jaebum já estava sendo persistente demais, demorar em escolher uma roupa só atrapalharia minha tentativa de não ceder aos meus desejos, insinuantemente convidando Jaebum a entrar em meu quarto outra vez, deixando-me novamente perdido.

- JB? – Chamei-o enquanto secava meu cabelo com uma toalha menor pelo caminho que fiz até a sala. – O cheiro está ótimo, o que fez?

- Nada demais, apenas uns ovos mexidos com alguns ingredientes que encontrei na geladeira. – Trazia um prato fundo em suas mãos, aproximando-se de mim, deposita o prato em cima da mesa. – Experimente e me dê sua opinião sincera.

Saboreei o alimento posto em minha boca com voracidade. A fome era grande e o aroma acentuado da comida exacerbava meu apetite. Dei lentas e apreciativas mastigadas, Jaebum esperava-me ansiosamente.

- E ai? – Perguntou afoito.

- Hum... Está comestível. – Respondi sem pudor.

- Aish! Não seja tão mau, não deve estar tão ruim assim. – Bateu em meu braço, sacando os talheres de minhas mãos e levando-os à boca com uma porção média do alimento.

- Estou brincando, tá uma delícia. – Sorri meramente sem jeito, meigo e singelo.

- Idiota. – Estapeou-me outra vez.

Permaneceu na posição que estava por mais alguns segundos, sustentando-se com um dos braços apoiados à mesa, ao lado do meu. Encarava-me de um modo suspeito, era difícil lê-lo, principalmente quando lança aquele olhar espectador, examinando cada traço meu, deixando-me em uma posição desconfortável, a qual eu não poderia cometer erro algum, que me vigiava.

- Jackson... – Iniciou uma sentença com o meu nome, mas não pude descobrir do que se tratava. Seu telefone toca e ele o atende, pedindo para que eu esperasse um minuto. – Alô? Oi. Agora? Tudo bem. Já saí do colégio, não tinha nada muito importante por hoje. Ok, estou aí em vinte minutos. – Desliga a chamada e volta-se a mim. – Jackie, eu preciso eu ir.

Jackie? Jaebum tomou um ar infantil ao me chamar pelo apelido. Não que eu desgostasse, apenas achei a cena cômica, vê-lo tão sério chamando-me desta forma.

Jaebum despede-se com nada mais que um beijo inesperado. Não um beijo calmo e demorado, apenas um selar de lábios estalado e ágil, suprimido pela falta de tempo. O curto tempo que se sucedeu com a sua boca pressionando a minha fora breve, mas não fútil. Um ato singelo, mas muito simbólico em relação ao turbilhão de sentimentos que me envolviam naqueles instantes. Vi o garoto saindo pela porta, deixando-me como uma presa abocanhada e abandonada após ferida. Senti-me um antílope pecaminosamente desejando mais que apenas uma mordida daquele leopardo saciado.

 

 

Escuto vozes do lado de fora da casa e, pela porta, vejo a figura da minha mãe adentrando a moradia. Caminhava com uma enorme quantidade de sacolas em mãos e o celular nos ouvidos, apertando-os entre a bochecha e o ombro esquerdo. Apresso-me em sua direção, ajudando-a com o maior número de sacolas possíveis. Coloco-as em cima do balcão e examino seu conteúdo, uma por uma. Vegetais, enlatados, condimentos e algumas outras coisas que sugeriam o preparo de uma grande refeição. Era noite, portanto, deduzi que um jantar seria feito naquele horário, ela não gostava de usar alimentos que não fossem frescos.

- Boa noite. Com licença... Ai! – Ouço uma voz familiar, e ao virar, deparo-me com a Seoyun passando entre a porta, com um número menor de sacolas, iguais às que minha mãe carregava. Ajudo-a e faço da mesma forma que fiz com a primeira leva.

- Boa noite. – Olho-a confuso e ela retribui com um sorriso exageradamente largo, mas não forçado. A presença da Seoyun era algo que, de alguma maneira, me deixava bastante irritadiço por cada gesto seu. A garota parecia não medir esforços para tentar se aproximar de mim, de um jeito meio apelativo.

- Encontrei a Seoyun no caminho, filho. Nem acredito que aquela garotinha está este mulherão. Ela foi muito gentil em me ajudar com as compras.

- Não foi nada, senhora Wang. Bom eu já vou indo. – Pronunciava as palavras de uma forma tão adocicada que me dava náuseas.

- Seoyun, fique para o jantar.

- Imagina, não precisa se incomodar. – Curvava-se repetidas vezes, deixando à mostra sua timidez.

- Eu insisto, por favor. Você me ajudou com todas estas sacolas e o mínimo que tenho a retribuir é te alimentando. Além do mais, não a vejo a tanto tempo, quero matar a saudade.

Amaldiçoava cada palavra proferida pela minha mãe no instante em que ela convidou a Seoyun para ficar. Cada contato e aproximação que eu tinha com aquela garota era cada vez menos satisfatório. A visão positiva que eu tinha da menina de alguns anos atrás, transformara-se em algo desagradável. Não por ela ser vulgar ou chata, longe disso. Na realidade, ela era o oposto. Um exemplo de garota que toda mãe gostaria de ter como filha. Perfeitinha, delicadinha, e vários outros adjetivos no diminutivo. O maior problema é como ela parecia me tratar. Eu não sentia mais uma atmosfera leve entre nós. O clima era tenso, era como se a amizade que um dia cultivamos, não tivesse sido nada. Agora, adulta, esquecia todos os momentos infantis e tentava mergulhar no jogo da sedução. Ela era muito bonita, de fato. Mas não era dessa forma que eu me atraía por alguém. Sem esses lances de conquistas e investidas, tudo do jeito que ela fazia. Até o ato de ela estar sob o mesmo teto que eu naquele momento, parecia algo forçado e arquitetado milimetricamente.

- Jackson, ponha a mesa.

- Deixa que eu te ajudo. – A garota de modos finos e delicados oferecia-se, no mais amplo e ambíguo sentido que a palavra pudesse sugerir.

- Não se incomode. – Tentei da forma mais sutil desfazer-me de sua ajuda.

- Que nada, eu quero. – Apenas assenti e ela me seguiu, segurando os pratos e pondo-os à sua maneira, organizados e meramente formalizados.

- Boa noite. – Escuto duas vozes, uma acompanhada da outra. Viro-me e vejo o Changho à porta, atrás uma figura o seguia, mas não era possível ver o seu rosto, ainda.

Changho segue ao encontro de minha mãe, selando-a com os lábios. É possível identificar seu parceiro e vejo que o Im conhecido o acompanhava, não compreendia a situação.

- JB? – Eu digo em tom de pergunta ele me responde com uma longa saudação.

- Já se conhecem?

- Sim, ele é meu... Colega. – Dá uma pequena pausa, não muito notável, na frase solta.

- Nem apresentei. Bom, Jackson, este é o meu irmão mais novo, ao qual eu mencionei. – Sorri torto, levemente constrangido.

Jaebum, como de praxe, não parecia se incomodar. Sorriu para mim de um jeito ameaçador, planejava algo. Seu sorriso fora subitamente desfeito ao deparar-se com a Seoyun ao meu lado. Conti meu riso pela cena, o momento não era apropriado.

- Oi. Seoyun, prazer.

- Olá. Jaebum. – Como sempre, o mais gentil possível com as pessoas ao seu redor, não sendo diferente com a Seoyun.

 

 

- Seoyun, como vai a universidade? – Minha mãe iniciou a conversa.

- Está indo bem, obrigada, senhora Wang.

- Que saudade de vocês pequenos... Me sinto tão velha vendo-os desse tamanho. O Jackson sempre foi louco por você, o nome da Seoyun era a única coisa que saía da boca desse menino. – Todos riam. Eu desconfortado e Jaebum forjava o seu.

- Mãe, não precisa me constranger dessa forma... – Tentei pará-la e Seoyun ficou mais tímida, mas satisfeita ao ouvir tais palavras da minha mãe.

- Ai Jackson, mas ela foi a sua primeira namoradinha... São histórias que merecem ser contadas.

- Na verdade não, ninguém precisa saber. Me poupe um pouco, estou envergonhado. – Sorria embaraçado, mas era mais de irritação que de vergonha, apenas tentava conter minha mãe.

 

- Senhora Wang, a comida estava uma delícia, mas preciso ir agora. A minha mãe pode estar bastante preocupada.

- Tudo bem querida, foi ótimo ter a sua presença conosco. Jackson, leve-a até em casa. – Não pude negar, apenas fiz o ordenado, avisando a Jaebum que em alguns instantes estaria de volta.

Caminhávamos pelas ruas iluminadas do nosso bairro. As calçadas eram largas, ótima saída para me manter alguns centímetros afastado da Choi. Ela não era em nada parecida com o irmão.

- Jackie, eu senti muito a sua falta. – Aposto que nem se lembrava de mim direito.

- Senti a sua também. – Fui curto e direto, apenas o necessário. Não era mentira, de qualquer forma.

- Ter voltado aqui me trouxe muitas lembranças. Lembranças boas. Lembranças suas. – Permanecíamos caminhando lentamente até sua casa. Continuei em silêncio, apenas absorvendo com calma suas palavras. – Acho que talvez você tenha sido quem mais me fez falta.

- Também tive algumas boas memórias do passado e você está na maioria delas.
Seoyun, você foi a primeira garota por quem senti algo a mais, isso é muito significativo. Talvez agora tudo seja estranho, pelo menos pra mim.

- Estranho por quê? – Indagou confusa.

- Estranho... Porque no tempo em que ficamos longe um do outro a nossa amizade sumiu. Não sou mais o mesmo. Nós não somos mais os mesmos, e isso não é algo mutável. Ambos crescemos, isso fez de nós pessoas completamente diferentes. Eu não a conheço mais, e tenho certeza de que você também não conhece mais a mim. – Consegui calá-la por alguns instantes, mas ela esperava uma continuação minha, a qual eu não dei. – Chegamos, desculpa mas eu preciso voltar, deixei alguém me esperando.

- Tudo bem, Jackie. Eu entendo o seu ponto de vista. Bom, boa noite. Depois nos falamos. - Sorriu. Não parecia insatisfeita, pelo contrário, fora um sorriso espontâneo.

 

 

- Ela é sua namorada? – Jaebum perguntava intrigado.

- Não... Não! Longe disso. Eu nem a conheço mais.

- Não sei... O modo como a sua mãe falava dela me deixou pensativo.

- Tá com ciúmes? – Meu olhar de escárnio dirigia-se a ele, esperando qualquer reação sua para que eu confirmasse as minhas dúvidas.

- Não. – Disse sem pestanejar.

Aproximei-me de seu rosto, levando minhas mãos ao seu abdômen, fazia cócegas repetitivas no local e ele se encolhia como uma pequena criança, mesmo com todo aquele tamanho.

- Talvez eu estivesse com uma pequena pontada de ciúmes quando eu a vi pela primeira vez ao seu lado.

- Possessivo você, hein?

- Um pouco... Só cuido do que é meu.

- Haha, ‘’ Um pouco’’. – Cheguei para perto de si, juntando nossos corpos, permaneci acima dele na cama.

- Quer dizer que agora eu sou seu tio... – Abriu um sorriso largamente malicioso.

Encaro seu olhar tempestuoso e posso sentir a tensão na atmosfera daquele cômodo de tamanho médio. Jaebum dizia pouco, ainda era difícil entendê-lo. Era possível perceber alguns detalhes de sua personalidade quando parava para analisar todo seu ser, suas feições bem formadas e ações. O Im mais novo agora era como parte da minha família e isso com certeza era algo ao meu favor.

Maltrato meu lábio inferior com o deslizar e apertar dos meus dentes sobre ele. JB me proporcionava sentimentos estranhamente deliciosos. A sensação de tê-lo abaixo de mim era ainda melhor. Chego mais perto, rompendo com todo e qualquer espaço que houvesse entre nossos lábios anteriormente distantes. Pressiono levemente os meus sobre os dele, dando início a um beijo calmo e sem pressa, sustentando meu corpo acima do seu com os braços apoiados em suas laterais. Jaebum leva as mãos e as aprofunda em meus fios castanhos, fazendo uma carícia que intensificou ainda mais o beijo. Meu corpo esquentava e a sensação de um forte ‘’ frio na barriga’’ tornava-me frágil, permitindo livre passe do Jaebum sobre mim ao perceber o meu estado. Rapidamente toma o meu lugar, separando-nos rouba minha posição dominante, submetendo-me a do dominado. Agarro sua cintura por baixo da fina camisa negra, e com a outra mão, seguro em sua nuca e puxo seus fios escuros, dando resultado à exposição do seu pescoço de pele clarinha. Senti dó só por imaginar quantas marcas eu poderia deixar por ali, livremente. Eu tinha essa oportunidade, e conseguiria tê-la feito, se não fosse estragada pela voz berrante do outro Im o chamando.

- Droga! – Jaebum sussurrou mais para si que para mim. Deixei um beijo estalado em seu pescoço, como uma forma de despedida e pequeno indício sobre o meu desejo naquela área supostamente sensível. – Boa noite.

Selou nossos lábios, levantando-se da cama sem pressa alguma. Ajeitou o cabelo ligeiramente bagunçado e saiu pela porta, deixando-me naquela posição, abandonado outra vez. Encaro o teto no escuro do quarto, controlando meus instintos para que o meu corpo pudesse se acalmar a partir dali. Esperei ser dominado pelo sono e adormeci ali naquele mesmo corpo, naquelas roupas e sentimentos que não saíam da minha mente nem em sonhos.


Notas Finais


Jogo a bomba e saio de fininho...
Dessa vez eu fui mais produtiva, postei rápido e um cap bem maior. - Meu maior capítulo <3 tô bem orgulhosa do tamanho dele. -
Bom, (como eu sempre digo em todos) eu espero do fundo do core que tenham gostado desse cap. Eu comecei ontem e, particularmente, eu gostei dele. Esse final não foi muito planejado, mas acredito que ninguém vá reclamar ne huehuhu
Como eu disse, as coisas vão começar a se resolver aos poucos, e assim eu espero que consiga desenvolver bem. Quero saber a opinião de vocês e beijos, até o próximo. <3


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