Esse capítulo foi muito amorzinho!!! Apesar de ter acertado sobre a aproximação dos dois na Rússia, não esperava por esse fortalecimento na relação do OTP. Fiquei positivamente surpresa e principalmente, completamente apaixonada por esse novo Yuuri.
O ódio de Viktor pela Aeroflot não diminuiu nem com o fotógrafo ao seu lado. Eu ri muito do sofrimento do platinado durante a viagem, suas insatisfações beirando à infantilidade devem ter tirado a paciência de meio mundo ali, mas surpreendentemente, o Yuu não pareceu incomodado com isso. Ou o katsudon também odeia a companhia, ou esse foi o primeiro momento pró-Victuuri do capítulo. Já a cena do aeroporto foi mais amena do que eu esperava, poderia ter sido muito pior se as reações negativas extrapolassem os ataques verbais ou se houvesse a presença de algum repórter mal intencionado, né?
Viktor e Yuuri são tão diferentes, às vezes eu esqueço que o Yuu trabalha fotografando gente famosa. Por essa razão, ele não só minimizou os exaltados como ainda ajudou o outro a encarar a situação de forma positiva. Foi o segundo momento pró-Victuuri do capítulo. E pensar que o Vitya estava com medo do seu passado ser um empecilho ao seu relacionamento com o japonês... Mesmo assim, essa questão do passado dele ainda o incomoda bastante, como demonstrado na cena da turma assistindo televisão. Pichit foi muito fofo o ajudando com o desconforto, essa relação deles é bem legal, mesmo ficando em segundo plano na historia.
No terceiro momento pró-Victuuri, Yuu ficou com ciúmes!!! Apesar de não ter enxergado a Irina como uma ameaça (algo bem difícil em decorrência da historia com o russo mais o bônus de estarem instalados no mesmo quarto), o japonês realmente não gostou de ver o quão pouco ele conhece do outro, a ponto de saber da Irina pelo Chris. Depois do boliche, Yuuri aceitou a companhia de Viktor, mas parou nisso. Ele ainda não tem interesse no russo. Mudar esse quadro é a real importância dessa viagem.
O flashback retratado nesse capítulo só não foi pior que o da morte da Monika. Uma parte de Johann acabou morrendo juntamente com aquela criança e sua mãe. Pela primeira vez, ele viu um companheiro como um inimigo. Ele se viu tentado a ser desleal por conta de pessoas que deveria considerar inimigas, a ir contra aquilo que acreditava e que o motivava a arriscar sua vida na guerra, longe da amada. Johann abriu mão de muita coisa para estar ali, e aquela cena invalidou todos os seus sacrifícios. Além disso, ele levou dois tiros, o que provavelmente o fez misturar a dor física com a dor psicológica, fundindo as duas em suas lembranças e causando profundos danos em seu psicológico. Pra piorar tudo, mesmo tendo sido mandado de volta, não foi ali que a guerra acabou pra ele...
Fiquei um pouco indecisa em escolher meu momento favorito do capítulo, porque o flashback do Johann foi maravilhoso, entretanto, acabei ficando mesmo com o Vitya surtando por causa do sonho. Já seria minha cena preferida mesmo sem a aparição do Yuu, mas a presença do katsudon deixou essa parte 1000 vezes melhor! Desde o momento em que viu o russo saindo de casa, ele já estava preocupado. Aquele socorro no meio da rua foi lindo demais! Sabe aquele Yuuri bipolar, c* doce, que levou um semancol de um pirralho? S-U-M-I-U!! Melhor dizendo, pareceu até que ele nunca existiu. Fiquei totalmente rendida por esse novo Yuuri, mais que o Johann depois de levar os tiros (comparação horrível, eu sei).
Declaração de amor no próximo???? Opa!!! Se for de Victuuri, eu vou surtar!!! É até esperado que com o rumo da historia, seja realmente do OTP, mas a complexidade dessa relação não dá certeza de nada (o que é até bom e torna as coisas mais interessantes). Por isso, arriscando que se a tal declaração for de Pichit e Chris (os únicos além daqueles dois que podem vivenciar isso no momento), talvez eu curta, embora não tanto quanto o outro casal.
P.S.: “Panzerkampf” é maravilhosa e combinou perfeitamente com as cenas ambientadas na 2° Guerra, mas eu fico mesmo com “Sonnet”, que além de linda, casou certinho com o final do capítulo, sobretudo com o novo Yuuri.
Aguardando a continuação. Kissus ja ne ^^
O ódio de Viktor pela Aeroflot não diminuiu nem com o fotógrafo ao seu lado. Eu ri muito do sofrimento do platinado durante a viagem, suas insatisfações beirando à infantilidade devem ter tirado a paciência de meio mundo ali, mas surpreendentemente, o Yuu não pareceu incomodado com isso. Ou o katsudon também odeia a companhia, ou esse foi o primeiro momento pró-Victuuri do capítulo. Já a cena do aeroporto foi mais amena do que eu esperava, poderia ter sido muito pior se as reações negativas extrapolassem os ataques verbais ou se houvesse a presença de algum repórter mal intencionado, né?
Viktor e Yuuri são tão diferentes, às vezes eu esqueço que o Yuu trabalha fotografando gente famosa. Por essa razão, ele não só minimizou os exaltados como ainda ajudou o outro a encarar a situação de forma positiva. Foi o segundo momento pró-Victuuri do capítulo. E pensar que o Vitya estava com medo do seu passado ser um empecilho ao seu relacionamento com o japonês... Mesmo assim, essa questão do passado dele ainda o incomoda bastante, como demonstrado na cena da turma assistindo televisão. Pichit foi muito fofo o ajudando com o desconforto, essa relação deles é bem legal, mesmo ficando em segundo plano na historia.
No terceiro momento pró-Victuuri, Yuu ficou com ciúmes!!! Apesar de não ter enxergado a Irina como uma ameaça (algo bem difícil em decorrência da historia com o russo mais o bônus de estarem instalados no mesmo quarto), o japonês realmente não gostou de ver o quão pouco ele conhece do outro, a ponto de saber da Irina pelo Chris. Depois do boliche, Yuuri aceitou a companhia de Viktor, mas parou nisso. Ele ainda não tem interesse no russo. Mudar esse quadro é a real importância dessa viagem.
O flashback retratado nesse capítulo só não foi pior que o da morte da Monika. Uma parte de Johann acabou morrendo juntamente com aquela criança e sua mãe. Pela primeira vez, ele viu um companheiro como um inimigo. Ele se viu tentado a ser desleal por conta de pessoas que deveria considerar inimigas, a ir contra aquilo que acreditava e que o motivava a arriscar sua vida na guerra, longe da amada. Johann abriu mão de muita coisa para estar ali, e aquela cena invalidou todos os seus sacrifícios. Além disso, ele levou dois tiros, o que provavelmente o fez misturar a dor física com a dor psicológica, fundindo as duas em suas lembranças e causando profundos danos em seu psicológico. Pra piorar tudo, mesmo tendo sido mandado de volta, não foi ali que a guerra acabou pra ele...
Fiquei um pouco indecisa em escolher meu momento favorito do capítulo, porque o flashback do Johann foi maravilhoso, entretanto, acabei ficando mesmo com o Vitya surtando por causa do sonho. Já seria minha cena preferida mesmo sem a aparição do Yuu, mas a presença do katsudon deixou essa parte 1000 vezes melhor! Desde o momento em que viu o russo saindo de casa, ele já estava preocupado. Aquele socorro no meio da rua foi lindo demais! Sabe aquele Yuuri bipolar, c* doce, que levou um semancol de um pirralho? S-U-M-I-U!! Melhor dizendo, pareceu até que ele nunca existiu. Fiquei totalmente rendida por esse novo Yuuri, mais que o Johann depois de levar os tiros (comparação horrível, eu sei).
Declaração de amor no próximo???? Opa!!! Se for de Victuuri, eu vou surtar!!! É até esperado que com o rumo da historia, seja realmente do OTP, mas a complexidade dessa relação não dá certeza de nada (o que é até bom e torna as coisas mais interessantes). Por isso, arriscando que se a tal declaração for de Pichit e Chris (os únicos além daqueles dois que podem vivenciar isso no momento), talvez eu curta, embora não tanto quanto o outro casal.
P.S.: “Panzerkampf” é maravilhosa e combinou perfeitamente com as cenas ambientadas na 2° Guerra, mas eu fico mesmo com “Sonnet”, que além de linda, casou certinho com o final do capítulo, sobretudo com o novo Yuuri.
Aguardando a continuação. Kissus ja ne ^^