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História Segredos da Realeza - Conflicts


Escrita por: KammySerdan

Notas do Autor


Salut vossas majestades.
Desculpa a demora, eu estava sem tempo para postar, pois chegava muito tarde e só queria dormi e juntou com o fato de estar doente, mas sinto muito.
Pela primeira vez, não tenho nenhuma princesa para dizer bem-vinda, mas estou feliz pelos comentários do ultimo capítulo.
Bem é isso, espero que gostem, se hoje (17/08 até as 23:55) a história tiver mais 5 favoritos, vocês terão mais um capítulo hoje. Mas se não chegar postarei normal semana que vem.
Beijos reais a todas.

Capítulo 10 - Conflicts


Fanfic / Fanfiction Segredos da Realeza - Conflicts

Levei-as até o jardim, minha parte favorita do castelo. Sempre gostei de ter contato com a natureza e aquele jardim era perfeito, não como o antigo, mas era meu refúgio nos momentos difíceis.

- Ér... Lys... – Debrah me chamou me tirando dos meus pensamentos. – Podemos voltar para o castelo. É que.... Bem.... Esse lugar não faz nosso tipo. – ela disse com cara de nojo. Olhei para as outras e vi a mesma reação.

- Ok, vamos. – falei desanimado. É esse tipo de mulher que meu pai quer comigo. – Pronto, agora as senhoritas podem descansar. Logo uma das servas vira avisar que a janta está pronta. Com a sua licença. – me inclinei e me retirei. Fui para o meu quarto e me joguei na cama. 

- Como é difícil ter responsabilidade. Casar.... Eu não estou pronto, ainda mais com alguém que não conheço.

- É, vida dura a sua. – ouvi a voz de Castiel adentra o quarto.

- Que cara é essa? Viu passarinho verde? – falei me sentando na cama.

- Só se for o passarinho mais lindo do mundo. – ele falou sorrindo se sentando do meu lado. – Viu a nova ajudante de Georg, o jardineiro?

- Nem sabia que o Georg estava precisando de alguém.

- Pois é, ela é linda. – pude ver seus olhos brilharem mesmo ele não olhando nos meus. Um pequeno suspiro ele soltou.

- O que lhe incomoda?

- Nada. – ele disse baixo.

- Te conheço quase minha vida toda como você pode me dizer que não é nada?

- Sei lá, ela mexeu comigo. – ele fez uma cara de apaixonado.

- Cara você acabou de conhecê-la, falando assim parece uma menininha apaixonada. – falei tentando animá-lo, mas vi que não funcionou. – Castiel você acabou de conhecê-la vai com calma. Não crie uma ilusão que não tem fundamentos agora.

- É verdade, obrigado por isso. – ele me respondeu com um sorriso de canto.

- Não é só você que pode me servi.

- Se seu pai ouvir isso de você ele mata nós dois. – ele me deu um empurrão rindo, ouço alguém batendo na porta.

- Jantar está servido senhor Lysandre. – Rose falou do lado de fora do quarto.

- Vou indo nessa, bom jantar para você. Sai do meu quarto e fui para sala de jantar, antes de chegar à mesma pude ouvir um burburinho.

- Que tipo de comida é essa que vocês servem aqui? – era a voz de Nina.

- Não tem nenhuma educação. – agora era a da Ambre.

- No meu reino a criadagem pergunta o que queremos que seja servido e esperava que aqui no mínimo tivesse isso. Somos as convidadas. – e pôr fim a de Debrah.

- Me perdoa senhorita. – era a voz de Beth. Ao entra no local pude vê-la curvada pedindo desculpa.

- O que está havendo? – olhei para as três.

- Esse jantar oferecido por vocês é horrível, olha essa cor e esse cheiro... – Debrah fez como se fosse vomitar.

- Tira isso daqui agora. – Ambre disse autoritária. Olhei confuso, não ia suporta isso. Não são nada minha e já tão agindo como se fossem as donas.

- Peça direito. – falei firme e ela se assustou.

- Ela não irá pedir nada. – ouvi a voz do meu pai adentra a sala de jantar.  -Saia da minha frente Elizabeth e arrume essa porcaria que você considera alimento. Você está servindo a alta realeza não os seus parentes. – Beth saiu do local de cabeça baixa.

- Minhas sinceras desculpas Mi Lorde, foi erro meu não perguntar o que não lhe agradava. – ele se sentou em seu lugar, mas eu não. Eu estava vermelho meu sangue pulsava no meu rosto.

- Por que falou com ela assim? Ela é gente assim como eu e o senhor. – olhei fixo para ele. Mas ele não me deu atenção.

- É falta de educação ficar parado parecendo um tolo em frente à mesa. Aulas de etiqueta não te serviram para nada. Sente-se ou saia da minha frente. – ele olhou por fim para meu rosto como se quisesse me intimidar.

- Com sua licença. – me retirei daquele lugar e fui para o jardim. Sentei-me em um banco e fiquei a olhar o céu. – Sinto sua falta mãe. – sussurrei ao céu na esperança de que ela ouvisse.

 

Não vi o tempo passar. Estava tão perdido em lembranças que ao olhar para o canteiro de girassóis achei que à tinha visto. Só podia ser minha imaginação insana tentando me confundir. Estava escuro de mais, poderia ser qualquer coisa, uma sombra, o movimento das folhas no vento. Mas eu quis acreditar que era ela. Então me levantei e fui com toda confiança que eu tinha.

– Amy Lynn. – falei afastando de uma vez os girassóis que me impediam de vê-la, mas como o de esperado não havia. Mais uma vez minha mente me enganou. Suspirei, dei meia volta e entrei no castelo pela cozinha.

- O jantar estava maravilhoso. – falei pegando as cozinheiras que estavam na cozinha de surpresa.

- Gentileza sua, meu príncipe, mas o senhor nem comeu. – Berenice, uma cozinheira que já trabalhava para minha família desde que eu era pequeno disse gentilmente com um doce sorriso no rosto.

- Conheço sua comida Berenice e sei o quão bom ela é. – respondi me sentando em uma cadeira disponível que havia ali.

- Não foi boa suficiente para agradar a alta realeza. – Beth disse enquanto lavava a louça.

- Me desculpa pelas atitudes deles. Não queria que isso tivesse acontecido. – falei sincero.

- Não se preocupe senhor Lysandre, o senhor é uma ótima pessoa. – Berenice sorriu para mim e retribui.

- Vou me retirar. Perdoa-me novamente e uma boa noite para as senhoras. – fiz uma breve reverencia a elas e fui para meu quarto. Joguei-me novamente na cama e adormeci, mas lá estava ela para me visitar em sonhos.

 

Lynn’s P.O.V. on

Meu coração estava na boca, respiração falha, seguida de suor e um enorme frio na barriga. Quando ouvi a sua voz chamando o meu nome não pensei em mais nada além de me jogar com vontade no meio daqueles girassóis.

Tirando a dor do impacto e dos pequenos arranhões eu estava “bem”, diga-se de passagem. Era a segunda vez no mesmo dia que isso acontecia. Minha sorte foi que na primeira ele não me viu apesar de estar tão perto dele. Minha vontade era correr até ele e abraçá-lo, dizer o quanto sentia a sua falta, mas me segurei, desliguei todos os meus sentidos, pois sua voz deixara minhas pernas bambas, mas seu perfume... alucinava-me.

A cada dia percebo o quão difícil será manter meu disfarce preservado. Fiquei observando-o entrar na cozinha e me levantei com cuidado, me limpei e fui de vagar para casa da tia Ágata. A casa estava em silencio. Resolvi não o quebrar, subi para meu quarto, me despi, liguei o chuveiro e deixei a água gelada cair pelo meu corpo até senti-la aquecer. Não demorei muito logo fui para cama e adormeci.

Lynn’s P.O.V. Off.



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