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História Segredos e Mistérios (Imagine Jungkook - BTS) - Cap. XX


Escrita por: Yaze e Lady_Luh

Notas do Autor


Olá boa noite e boa leitura a todos.

Eu demorei, não foi? Desculpem, mas eu ando a refletir e estou preocupada demais, porque eu não estou conseguindo desenvolver um capitulo bastante adiantado dessa fanfic, que nem os antigos leitores sabiam da existência dele, mas já estou contando.

Pra que eu posta-se esse capitulo, eu tinha que terminar, o adiantado, e não foi o que aconteceu, porque nem começar estou conseguindo, e não é por falta de criatividade, apenas não está saindo como eu planeava e enquanto o inicio não sair direito, eu não consigo continuar a desenvolver o resto, já que escrevo, consoante os meus pensamentos (óbvio), aquilo vai ficar martelando na minha cabeça enquanto, eu não estiver satisfeita com o que vou escrever.

Tbm venho avisar, que vou demorar pra postar os capítulos. A minha net acaba dia 10 e não sei quando vão pagar e tem as minhas aulas que iniciam dia 12.

Sabe aquele momento de chegar ao XX (20º) capitulo pela segunda vez sendo que ele está sendo --- Repostado --- É uma felicidade e tanta, obrigada pelo apoio e por nunca desistirem de mim.

Beijos da Luh

Capítulo 21 - Cap. XX


 

Sentia as mãos dele percorrer seu corpo, segurando com precisão e tamanho cuidado, a sua cintura, pressionando assim a vossa intimidade e esfregando em forma de tortura ao seu ver.

Seu corpo contraia-se todo, a cada um dos beijos cálidos sobreposto em sua pele, que já se encontrava bem maltratada por chupões e as mordidas que Jeongguk fazia questão de afastar-se de si e admirar com uma expressão de orgulho, assim voltando a sua atenção aos seus seios cobertos pelo sutiã.

A tensão que percorria pelo local era deveras excitante, e sem dar muita atenção no que ocorria ao seu redor, as mãos de Jeongguk já estavam atrás de suas costas desapertando o cós do sutiã e atirando no chão.

Os seus seios foram segurados com firmeza e leveza, sendo o direito a ser massageado e entrando em contato com os lábios dele, que chupava e espremia com necessidade enquanto o bico do esquerdo era puxado e apertado sendo agraciados com os dedos finos e suaves do belo jovem de madeixas negras.

Hum…Mais…C-continua…P-por favor … – implorou ao gemer com volúpia.

Jeongguk cansado de satisfazer os seus seios, percorre um caminho com a sua língua até chegar ao seu umbigo rodeando e penetrando-a ali, causando vários arrepios em si.

Cansada de joguinhos por parte dele, muda as posições ficando desta vez por cima dele, onde aproveitou colocar as suas mãos na barra da blusa e arrancar completamente do corpo dele, sendo agraciada com o seu abdómen bastante definido ao seu ver e sem mais delongas suas unhas percorriam com força pelo tronco dele arrancando gemidos roucos.

– Puta que pariu _____! – Gemeu arrastado, enlaçando a mão esquerda em seus cabelos puxando-a para cima, e roubando-lhe um beijo com urgência e fervor onde as vossas línguas se entrelaçavam com vontade e sem hesitação, acabando em estalos deliciosos.

Chupa o oppa, amor, chupa como se fosse o último pénis a ser engolido por essa boquinha deliciosa, hum… – clamou desesperado, indo com os seus dedos finos até a sua calça e apertando com força seu membro, que encontra-se marcado no tecido e húmido de pré-gozo.

Sorriu com malicia, descendo seu corpo até ao meio das pernas de Jeongguk, começando a desabotoar os botões da calça jeans apertada que reluziam as coxas grossas e com esses pensamentos tirou o tecido atirando direito para o chão e voltando a dar atenção ao membro de Jeon que aparecia um pouco fora do tecido da boxer preta que dava um contraste com a pele branca e alva do homem que ama.

Sem mais delongas, tirou a boxer do corpo, apreciando o membro erecto deste, que lhe olhava suplicante para ser satisfeito, com o dedo direito passou pela fenda da sua glande lentamente, fazendo Jeongguk suspirar olhando-a em repreensão.

Coloca meu pau na sua boca ou faço com que não ande por cerca de um mês, a escolha é sua, babe – ameaçou, sendo agraciado com um sorriso de deboche de sua parte.

Oppa vai fuder bem, né? Do jeito que eu amo fundo e forte, se quiser deixe-me sem andar por um mês, fique a vontade, hum... – Proferiu manhosa, colocando de uma vez o pénis de Jeongguk na sua boca, sem deixar que ele diga alguma coisa além de seus gemidos arrastados.

Ondulou o pénis com a mão esquerda, tirando sua boca dele e passando repetidas vezes a língua, sugando logo a seguir a sua glande completamente inchada, sentia as mãos de Jeongguk percorrendo o seu corpo até a mão direita deste parar em seu coro cabeludo, erguendo sua cabeça e olhando sua face que transmitia inocência, mas que seu olhar era de luxuria, baixando-a e estocando freneticamente a sua boca a procura do seu prazer e que apenas lhe permitia chupar e passar a língua ao seu redor, sentindo assim a glande no fundo da sua garganta e voltando a subi-lá para respirar e voltar às movimentos incansáveis.

Ao sentir que Jeongguk em breve podia gozar, retirou sua boca do membro dele, ouvindo resmungo por parte dele como um “tava quase lá _____! “.

Esperou Jeongguk normalizar a respiração e gatinhou até o seu colo, sentando em cima dele, sentindo seu membro duro roçando contra a sua bunda, tocou levemente seu rosto e depositou um leve selar em seus lábios.

Com ajuda dele levantou seu tronco, se posicionou direito em seu colo e penetrou o membro na sua intimidade, lentamente, sentindo cada centímetro a queimar seu interior e sem esperar a dor passar, começou a sentar rapidamente em seu pênis, sendo auxiliada com as mãos dele na sua cintura, controlando assim as estocadas que ambos faziam sincronizados.

Cansado daquela posição, Jeon dá um tapa forte em sua bunda, sinalizando `pra parar, tirando-a de seu colo e deitando-a na cama, sem antes de dar um selinho em seus lábios e afastar-se, andando até a cômoda perto da porta e tirando de lá uma gravata, uma algema e um chicote, fechando a gaveta e virando o corpo na sua direção, olhando-a como um lobo pronto para atacar a sua preza.

Aproximou-se de si, encontrando-a com os braços para cima e posicionados para serem algemados.

– Boa ladra, amor … –  Sussurrou, ao prender suas mãos na cabeceira da cama, a gravata foi posicionada sobre os seus olhos sendo apertada atrás de sua cabeça impedindo de ver algo e provando que agora só poderá contar com os outros sentidos.

– Preparada, bebé, para ser punida pelo o seu policial? – Perguntou e apenas assentiu.

O que não esperava era receber duas chicotadas em cada coxa, gemendo manhosamente, e acabou por lembrar que seu namorado de longa data gostava de ser respondido em seus momentos de prazer.

– S-sim oppa… –  respondeu, sentindo as fitas do chicote percorrendo seu corpo e esperando a próxima chicotada que não veio, ao em vez disso sentiu as mãos de Jeongguk em sua cintura, virando-a e posicionando-a de quatro, penetrando-lhe com forças.

Aumentando cada vez a fricção entre seus quadris, e sentindo um vibrador entrar em seu ânus, pressentia que não demoraria para chegar ao seu limite, ao revirar os olhos de prazer a cada estocada rápida e ondulada que recebia ao extremo.

Mais uma estocada e por fim sentiu que estava no próprio paraíso da lucidez ao gozar ao mesmo tempo que seu amado, este que prolongava o prazer de ambos ainda dando estocadas, mas desta vez mais lentas até que se retirou de seu interior, deitando ao seu lado ofegante e tentando normalizar a respiração.

– Eu te amo, minha policial. – Sussurrou rente ao seu ouvido, a puxando mais perto dele.

– Eu te amo, meu assassino. – Proferiu roubando um selar e se aconchegando mais no corpo de seu amado, adormecendo por fim com um sorriso em seu rosto e sendo agraciada e observada por um Jeongguk perdido em seus mais belos detalhes.




 

[…]



 

– Acorda ______! – Oiço alguém gritar.

Levantei da cama em um salto, pegando minha arma debaixo da almofada, destravando-a e apontando no indivíduo que invadiu meu quarto.

–  Calma mulher! – Oiço suspiros de alívio sair dos lábios alheios, que interrompeu meu sono de beleza.

Elisa, Alice, Lia e Julie, dar-lhes-ei um minuto para que se expliquem ou irei atirar em vocês! – Sussurrei a última parte baixo, mas mantendo meu tom sério e continuando com arma apontada na direção delas.

– Desculpa! – Pedem nervosas.

– Mas era a única forma de te acordar, ainda mais sabendo que têm sono pesado _____. –  Esclareceu a Alice, deitando devagar na cama.

Destravei a arma, levantando da cama e indo até ao guarda-roupa e colocando-a na parte mais alta deste, arrasto a porta para o lado esquerdo e pego algumas peças de roupa partindo em direção a porta do banheiro fechando-a e pousando as peças em cima da pia.

Tomo um banho demorado, tendo em mente o sonho erótico que tive, por um momento pensei que estava presenciando o meu futuro, mas era tão real e tão…perfeita?

Que custa acreditar nessa circunstância da vida, dizem que ao ter sonhado com uma certa situação inusitada pode acontecer na realidade, mas há muito tempo que deixei de acreditar em certas profecias, deixando esses pensamentos de lado ao acabar de tomar banho e sair do box, secando ali mesmo e vestindo uma calça jeans com rasgos na cor preta, e um blusa de mangas curtas da cor citada, colocando por cima um moletom da Brooklyn, já que estava esfriando e ventando muito esses dias.

Saio do banheiro ainda encontrando as meninas no meu quarto bem folgadas deitadas na minha cama, me aproximo delas sentando na cadeira da minha secretária.

– Espero que tenham bons motivos para acordarem-me… – Proferi, olhando na direção da minha cabeceira onde está o despertador e vendo que era apenas – …em plena nove horas da manhã!

– Tenho vários motivos plausíveis e bastantes válidos para isso. – Respondeu a Lia – Mas o que importa aqui é saber a quem se referia a dizer “Eu te amo, meu assassino?” – Perguntou olhando curiosa, sendo agraciada com olhares maliciosos das restantes garotas.

Droga!

– Não sei do que está falando. – Soltei fazendo-me de desentendida, e começo a roer as unhas, quando sinto-me a ser pressionada e nervosa, desviando assim o olhar no mesmo instante.

– Não pensa que escapa, tem sorte que agora temos que ir ao Departamento da polícia, irei explicar tudo a caminho de lá. – Disse, levantando da cama sendo seguida por nós, após de saudar a Julie e desejar um bom trabalho, sendo que ela não vai fazer muita coisa porque arrumamos a casa antes de ontem e ela apenas tem que retirar o pó das prateleiras por causa da minhas alergias, além de nós todas sermos asmáticas, infelizmente herdada pela família do nosso pai e tio, sendo a Elisa filha dele.


 

[…]

 

Departamento da Polícia Coreana

 

Nem cinco minutos fizeram quando chegamos no local e fui avisada por um dos agentes que estão em expediente, que tinha sido convocada de ir imediatamente na sala do chefe Kim Jai que tinha um assunto importante para resolver comigo.

Já enfrente a porta de sua sala, dou duas batidas, sendo recebida por um “entre” sendo assim abro adentrando o enorme escritório, vendo o chefe Kim Jai sentado em sua poltrona de couro preto, revisando um papéis, fui me aproximando até ele dar conta da minha presença no recinto, com um gesto ele pede para sentar e faço o que pede.

– Annyeong _____, espero que essas mini férias tenham sido bastante agradáveis, porque a partir de hoje está de volta ao trabalho, começando por interrogar uns indivíduos que foram presos pelas suas irmãs – Explicou, olhando sério – Elas não deram muitos detalhes sobre a situação, mas tenho a certeza que vão explicar, a única coisa que sei na realidade é que eles tentaram assaltar a Biblioteca Nacional e como disfarce usavam roupas todas de preto, máscara e um gorro, mas tem alguma dúvida sobre o caso? – Perguntou ainda analisando alguns papéis.

– Só pela sua informação, digo desde já que eu trabalho com rostos, então eu irei tirar as máscaras dos criminosos, e serei observada apenas pelas minhas irmãs, enquanto eu e Elisa vamos tentar interrogá-los. – Esclareço, dando uma reverência, para sair do recinto.

 

[…]

 

Jin Pov On

 

Algumas Horas Antes

 

Não encontrei nada no primeiro andar e decidi descer e ver se Junghyun achou algo importante, percebo que ele entrou pela biblioteca secreta que fica atrás das escadas, e sigo até lá vendo ele sentado na poltrona, vasculhando as gavetas da secretária.

– Jin hyung, acho que encontrei o que tanto procuramos, mas os documentos em si estão num estado muito péssimo, por isso estou procurando por uma cópia. – Disse apontando uns papéis em cima da secretária, e voltando a dar atenção as várias pastas dentro da gaveta.

– Finalmente, os garotos vão ficar satisfeitos por essa descoberta. – Disse indo pegar os papéis, começando a folhear e vendo que as folhas com o passar do tempo acabaram por apanhar humidade.

– Continue assim, eu sei que o Jeongguk vai sentir orgulho de ti, por vezes ele pode ser muito orgulhoso e cabeça dura, mas acredito que um dia, ele será capaz de lhe perdoar ou talvez tenha feito isso, mas não admite. – Disse, sendo sincero olhando no fundo de seus olhos e vendo que eles transmitiam mágoa e decepção, por um segundo vi um brilho intenso de quem deseja isso mais que ninguém.

– Assim espero, Jin hyung, porque o que mais necessito na minha vida é o perdão dele. – Responde dando um sorriso de canto.

 

[…]

 

Algumas Horas Depois

 

Como assim, Jimin, Yoongi e Hoseok, ainda não voltaram! – Gritei, vendo as expressões preocupadas dos garotos, incluindo de NamJoon que parou de dar atenção ao notebook e encontrava-se sentado no sofá da sala, sonolento, mas com uma expressão séria.

– Pelo menos tentaram comunicar-se com eles? – Perguntei esperançoso.

– Sim, mas eles estão fora de área, hyung. – Responde Taehyung nervoso.

Como isso tudo foi acontecer na minha ausência Jin? – Questionou irritado o NamJoon – Eu não avisei para ficarem quietos, que eu tratava de tudo, temos três integrantes do esquadrão sumidos e ninguém me dá informações concretas, que o mais provável é eles terem sido capturados pela polícia, mesmo sabendo que no próprio dia ia haver mais vigilância por causa do novo sistema de segurança que ia ser implantado na Biblioteca Nacional.

Jin onde tu tinhas a cabeça, quando lhes mandaste para essa missão sem a minha autorização, por causa de seu descuido e sua irresponsabilidade pode ter causado não só a prisão deles como a nossa, espero que esteja ciente disso! – Proferiu olhando sério na minha direção, antes de levantar do sofá, fazendo um estrondo ao bater a porta de casa com força.

E por mais dolorosas, que tenham sido as palavras de NamJoon eu sei que sou o culpado por essa situação e lamento tanto, mas não haverá mais volta, de que isso seja o início do inferno que tomou as nossas vidas.

















 


Notas Finais


Espero ter agradado a vocês com esse capitulo.

Obrigada pelos +350 Favoritos, aos comentários, e as visualizações, acho que é desta que chegamos as 10 mil.

Siga-me: @Lady_Luh

Até breve


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