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História Seguir em frente - Aquele da Carol e do Hazard


Escrita por: malu_15

Notas do Autor


Gente!!! Recorde de comentários no último capítulo!!! =O só quero agradecer aos +40 favoritos, +2.000 visualizações e +90 comentários!!!!! Obrigada de verdade as minhas leitoras mais antigas por tudo e para as novas, sejam muito bem-vindas!!!!

BOM, PRECISO falar algumas coisas antes desse capítulo! Eu já tinha pensando nele há um bom tempo, então acho que me empolguei um pouquinho e acredito que seja o mais longo até agora, mas está cheio de detalhes e... enfim, é um dos meus preferidos até agora porque adoro uma confusão!

AH, PEÇO QUE DEIXEM A MÚSICA "A THOUSAND YEARS" PRONTA PARA SER ESCUTADA QUE EU AVISO A HORA DE DAR O PLAY, OK?

É isso, espero que gostem do capítulo como eu gostei de escrevê-lo... Boa leitura, xx

Capítulo 18 - Aquele da Carol e do Hazard


Fanfic / Fanfiction Seguir em frente - Aquele da Carol e do Hazard

 

Maitê P.O.V

Nos filmes sempre retratam o dia do casamento como aquele dia sereno em que a noiva vai para o SPA e se arruma por lá enquanto bate papo com as amigas. O da Carol, princesa do jeito que é, não seria diferente. Eu, como madrinha, deveria estar lá desfrutando de um dia de massagem grátis -diga-se de passagem- e colocando as conversas em dia, só que ainda estou no trabalho porque se não fosse complicado não seria eu. Pensando por esse lado, a gente tem sim que passar por momentos difíceis para dar valor quando conseguir algo. Se não fossem todas as histórias, os danos, os planos mal sucedidos, não seria quem sou hoje. 

Carol decidira casar numa sexta-feira e eu não teria como faltar o trabalho. O nosso chefe, o sr. Arthur, até a liberou mas eu teria que ficar por ali e quem sabe cobri-la em algum imprevisto. Cheguei cedo na empresa e eu podia jurar que chegar no horário certo estava quase virando rotina. Fiquei feliz por não tomar mais nenhuma bronca dos supervisores e assim, conseguir o tão sonhado nível 3. Eu estava me empenhando ao máximo desde que esse desafio foi imposto e espero que essa  dedicação floresça e dê os frutos em breve.

Felizmente a manhã foi tranquila, porque meu pensamento não saia do Mondrian London, hotel que os noivos alugaram e fecharam um bloco para o grande dia. Eles e os convidados mais próximos dormiriam por lá. Carol estaria no SPA do térreo e assim que sair daqui, vou para lá fazer meu check-in no hotel e dar uma arrumada digna no cabelo e no rosto, porque sou madrinha e tenho que estar apresentável. Meu celular tocou e constatei "número desconhecido" no visor. 

- Alô?

- Maitê Calheiros? -uma voz feminina e familiar dizia

- Sim?! Quem fala?

- Sou eu, Martha, a estilista. A senhorita não me ligou e eu resolvi arrumar seu número, espero que não se incomode. Queria muito começar a gravar a campanha amanhã e... - ela desatinou a falar e eu fiquei me perguntando como pude esquecer disso. Conversei com Kate e ela me convenceu a aceitar a proposta e ainda assim, acabei esquecendo por conta da correria do casamento.

- Ahm... eu aceito. Tomara que a senhora não se arrependa de me contratar assim e...

- Querida, eu já lhe disse que conheço um talento quando vejo um, tenho certeza que dará tudo certo. Que horas podemos nos encontrar?

- Depois do almoço, de preferência. O casamento da minha amiga é hoje e por isso, dormirei tarde.

- Ah sim, é verdade... Tudo bem, mandarei o contrato para o seu e-mail, peço que leia ele e as cláusulas, ok? Nos vemos amanhã.

Ainda não estou convencida de que será uma boa ideia, mas eu sempre fui fã de desafios para provar que sou capaz de vencer meus limites. Esse seria mais um. 
(...)

Após o fim do expediente, peguei o carro e coloquei direto o endereço do hotel no GPS. Já era quase noite e o "ritual" de preparamento deveria começar logo. Ao chegar na porta, peguei minha pequena mochila e o vestido já em um cabide, para não amassar. Já estive em hotéis cinco estrelas antes, mas esse ainda conseguiu me impressionar, o estilo moderno dava uma visão futurista linda. Peguei o cartão do quarto na recepção e uma mulher me explicou onde era e me deu um mapa para me locomover com mais facilidade por lá. Deixei meus pertences no quarto e logo fui para o "spa-salão" que as meninas estavam. 

- Cadê a noivinha mais linda que essa Londres já viu?! -eu disse ao achá-las

- Amiga, finalmente você chegou! -ela olhava para o relógio na parede- Só que não temos tempo! Ashley, por favor, leve a senhorita Calheiros para que tome banho e comece a fazer o cabelo e maquiagem -Carol me dizia enquanto umas cinco mulheres faziam seu penteado

Depois de praticamente duas horas eu estava pronta. Cabelo ondulado com baby liss como eu gostava e um vestido rendado preto com fundo nude que tinha uma abertura em forma de "U" nas costas. Bem a minha cara. Olhei para Carol e ela estava simplesmente maravilhosa, embora eu achasse que isso era rotina para ela. Senti meus olhos começando a marejar e olhei para o teto na tentativa de cessar a vontade de chorar. Não poderia borrar a maquiagem logo agora. Somente a abracei e disse que  daria tudo certo e que hoje seria o melhor dia da vida dela, o dia que ela se casaria com o seu grande amor.

Eu e as outras madrinhas seguimos para o enorme salão do hotel onde aconteceria a cerimônia. No canto esquerdo, havia uma espécie de jardim descoberto e lá foi montado um altar ao ar livre. Quando chegamos, acho que todas as cadeiras já estavam lotadas e senti todos os olhares em nós. O Azpilicueta também seria padrinho e logo me estendeu o braço para que entrássemos juntos. Todos os outros também se organizaram em pares e ficamos esperando a noiva chegar. Hazard já estava lá e percebi seu rosto mais pálido que o normal, nossos olhares se encontraram e eu apenas dei uma piscadela e sussurrei "vai ficar tudo bem". Olhei para as pessoas a nossa frente e vi que um lugar na primeira fila estava vago, na mesma hora lembrei que ainda não tinha visto David. Será que ele não vem? Depois de uns dez minutos, como mágica, ele apareceu na entrada como se não quisesse chamar atenção e foi andando rapidamente para sentar. Fiquei observando a cena mas desviei o olhar antes que ele percebesse. O Azpinha apertou minha cintura. Sensação estranha.

E, de repente, uma luz laranja tomou conta do jardim e a música começou a tocar. Logo uma cortina feita de um material parecido com madeira se abriu e lá vinha ela, acompanhada do sr. João Haussman, seu pai. Todo mundo se levantou. Carol estava radiante e nem precisava sorrir para transmitir isso. Ela não mostrava os dentes e eu tinha certeza que era se segurando para não chorar e assim, borrar a maquiagem. O noivo, por sua vez, sorria e não segurava emoção. Não preciso nem dizer que as minhas lágrimas já rolavam também. Seu pai a entregou para Hazard e ele deu um leve beijo em sua testa, segurou a sua mão e o padre deu início a celebração.
(...)

dê o play na música

O coração acelerado
Cores e promessas
Como ser corajoso
Como posso amar
Quando tenho medo de me apaixonar
Mas ao assistir você sozinha
Toda a minha dúvida de repente se vai


- Eden Hazard, você aceita Caroline Haussman como sua legítima esposa, para amá-la, respeitá-la, na saúde e na doença, até que a morte os separe? 

Ele olhava para ela. Seus olhos pareciam querer dizer tanto. Ele colava a aliança em sua mão esquerda.

Eu morri todos os dias esperando você
Querida, não tenha medo
Eu te amei por mil anos
Eu te amarei por mais mil


- Aceito.

O tempo fica parado
Há beleza em tudo que ela é
Terei coragem
Não deixarei nada levar embora
O que está na minha frente
Cada suspiro
Cada momento trouxe a isso 


- Caroline Haussman, você aceita Eden Hazard, como seu legítimo esposo, para amá-lo, respeitá-lo, na saúde e na doença, até que a morte os separe? 

Ela segurou a mão trêmula na dele. Seus olhos também sorriam. Aliança no dedo.

- Aceito.

O tempo todo eu acreditei que te encontraria
O tempo trouxe o seu coração para mim
Eu te amei por mil anos
Eu te amarei por mais mil


- Então, com a graça do senhor Jesus, eu os declaro marido e mulher. O senhor já pode beijar a noiva! 

Todo o salão gritava um "UH" e eu só conseguia limpar as lágrimas. Carol agora era a sra. Hazard, como sempre sonhou. Eu olhava encantada para aqueles dois até que senti outro apertão na minha cintura e um sussurro no ouvido. Azpilicueta.

- Não chora assim... Seu sorriso é tão lindo.
   
       David P.O.V

O trânsito nessa cidade dificilmente me atrapalha, mas justamente quando eu tenho contratempos e saio atrasado de casa, ele resolve me prejudicar ainda mais. Espero dar tempo de chegar antes do casamento começar. Todos os caras foram antes para um hotel afastado da cidade e eu tive que ir a uma reunião da Nike que não tinha como ser adiada. Já estou com meu terno e deixarei minha pequena mala no carro e depois venho buscar, porque pelo horário não dará tempo de fazer check-in antes de ir para o salão de festas. Depois do que pareceu ser uma eternidade, cheguei ao local e deixei meu carro com o manobrista. Me certifiquei com ele o caminho e fui correndo até lá. 

Me deparei com as cadeiras totalmente cheias e fui informado que tinha um lugar reservado para mim na primeira fila. Eu preferia ficar ali por trás para não chamar atenção, mas, não tive escolha. Felizmente a noiva ainda não tinha chegado e fui de mansinho até o meu lugar. Cumprimentei alguns conhecidos e vi Hazard no altar, mais nervoso que o normal, uns casais de padrinhos amigos dele que conheci na despedida de solteiro e.. Hazard com... a Maitê. Com a minha Maitê. A minha louquinha. Ele segurando a cintura dela. 

O casamento logo começou e eu fiquei meio perdido com aquela cena bem na minha frente. Oscar estava duas cadeiras ao lado e percebeu minha expressão devastada. Será  que eles estão juntos? Tudo bem, David, foi você mesmo que quis isso, lembra? Só que, vendo isso, é como se minha mente quisesse me convencer de algo quando meu coração e meu corpo dizem o contrário. Naquele dia da boate ela não deu a mínima condição a ele, se não eu teria percebido, então por que ele tá segurando sua cintura como se fosse íntimo? Logo agora após o "sim" eu pude vê-lo se aproximando ainda mais, se é que isso fosse possível. Que angústia. Preciso sair daqui. 

- David! Me espera! -Oscar falava atrás de mim enquanto fui pegar uma bebida no bar

- Fala. -eu dizia, ríspido

- Você tá bem, cara?

Eu queria dizer que sim. Mas eu não podia mentir pro meu melhor amigo, ele saberia. Na verdade, acho que ele só perguntou para me dar oportunidade de desabafar.

- Mano, eu acho.. que-que-que... deixá-la ir daquele jeito foi a pior burrada que eu já fiz na vida. -eu dizia enquanto virava o copo de vodka- agi por impulso e eu sei que você vai dizer que me avisou, aliás, todo mundo me avisou, né? Acho que percebi isso no outro dia mas eu não queria dar o braço a torcer, até pensei que poderia seguir minha vida tranquilamente mas hoje vi que não posso, me entende? Eu não posso ficar bem sabendo que ela pode ser de outro cara... É a mim que ela pertence.

Senti um nó na garganta horrível depois disso. Pedi outra bebida ao garçom.

- Calma, mano... Você errou sim e feio! Mas ainda dá pra consertar, tenho certeza que ela ainda sente o mesmo por você, só que não é aqui o local certo pra resolver isso, ok? Vocês precisam conversar direitinho e olha, presta atenção, bebendo desse jeito você só vai piorar as coisas e...

Eu não ouvia mais nada que Oscar dizia, não depois de ver Maitê dançando com o Azpinha na pista. Todo o meu corpo ferveu. Ignorei as reclamações do tampinha e virei mais um copo, porque se fosse pra ver essa cena a noite toda, pelo menos eu ia fazer isso bêbado. Uma loira com cara de plástica sentou ao meu lado no bar e começou a puxar papo. Passei o olho pelo salão em um determinado momento e vi eles dois se beijando, sim... a Maitê e o filho da puta do Azpinha. Foi o que eu precisava para agarrar a loira que eu nem sei o nome de uma vez. 
(...)

O dia já ia clareando quando eu tratei de dispensar a garota e na verdade, acho que ela percebeu que o beijo não tinha significado nada, porque eu não me interessei por nada que ela disse antes e depois disso. Tudo que vinha na cabeça era aquela cena. Parei de beber já tinha um tempo quando senti que tinha passado dos limites. Pedi um copo de água ao garçom e fui em direção a recepção para finalmente ir ao meu quarto. Fiz o check-in meio que no automático e até lembrei que minhas roupas estavam no carro, mas eu não tinha condições de buscá-las agora. Meu cérebro ainda não funcionava bem. Entrei no quarto e joguei no chão o que tinha nas mãos. Não olhei para praticamente nada, só tirei o smoking que vestia e fiquei apenas com a cueca boxer. 

Não consegui dormir de primeiro e comecei a ouvir um barulho de chuveiro vindo do banheiro. Mas como? Tinha mais alguém aqui?Eu estava vendo se meu corpo tinha condições de levantar para ver o que era quando o barulho cessou. Com certa dificuldade, fiquei de pé e pretendia ir em direção a porta do banheiro e foi quando a mesma se abriu. Era ela. De calcinha e sutiã de renda. Não, não, não. Você bebeu demais, David. Pensei estar alucinando até ela gritar de susto ao me ver.

- Ma...ma..Maitê? -eu juro que tentei não olhar para seu corpo, mas, puta merda! Eu estava em abstinência dela.

- O que você tá fazendo aqui?! -ela falava enquanto tentava cobrir mais o corpo com as mãos. 

- Eu... eu não sei. Acho que o cara me deu o cartão para esse quarto e... Ah, sei lá!  

- Você invadiu meu quarto? Qual é o seu problema? Vai embora! -ela gritou e foi até a porta na tentativa de me fazer sair.

- Eu não vou sair! Esse quarto é meu e... 

Alguém bateu na porta do quarto. Eu estava tão atordoado pela briga e mais ainda pela bebida, que abri com tudo sem perguntar quem era. Azpinha. Sempre atrapalhando minha vida! Ele olhou surpreso para dentro do quarto e tenho certeza que não tirou boas conclusões, já que eu estava só de cueca e a Maitê de calcinha e sutiã. Ele não falou nada, simplesmente balançou a cabeça de forma negativa e se retirou.

- Ei! Não é isso que você está pensando! -Maitê gritou e fez a menção de ir atrás dele quando eu segurei seu braço- Me solta, David! Olha o que você fez! Ele não merece isso! 

- Você não vai sair assim! 

- E quem é você para me dizer se eu devo sair ou não? Me solta! -ela esbravejava. O narizinho petulante deixava seu rosto ainda mais lindo.

- Você não vai sair de lingerie por aí, porra!

Ela pareceu finalmente se lembrar dos trajes que vestia e vi seu rosto adquirir todas as colorações possíveis. Ela aproveitou meu momento abobalhado para  rapidamente pegar um roupão que estava estendido em um cabide e sair voando pela porta.
   

   Maitê P.O.V

- Azpinha! Espera, por favor! Não vai embora assim... -eu tive que correr para alcançá-lo

- E você quer que eu faça o que, Maitê? Depois do que eu vi?

- Quero que me escute. Não é isso que você está pensando... Provavelmente... houve um erro ou sei lá o que foi. Mas a verdade é que o David invadiu meu quarto e me encontrou justamente quando eu estava saindo do banheiro daquele jeito. Não aconteceu nada! -falei sem parar e acho que finalmente a expressão do rosto dele suavizou.

- O nosso beijo... Eu sei que você ainda gosta dele, mas... -ele parecia tentar encontrar as palavras

- É verdade -o interrompi- não vou mentir pra você. Mas não aconteceu nada naquele quarto, eu juro! Você é bacana demais para alguém fazer isso com você e... não quero que fique com a impressão errada sobre mim.

- Sério? -ele parecia buscar a resposta em meus olhos

- Muito sério! Eu jur..

- Tudo bem, linda. -ele me deu um beijo na testa- desculpa por ter feito isso, eu nem tenho esse direito. Mas, vamos e convenhamos...

- A situação era embaraçosa, eu sei. Mas eu vou ajeitar agora. -eu disse para ele mas no fundo eu queria ME convencer disso

- Quer ajuda? Eu expulso o Luiz de lá em dois tempos...

- Não, não precisa. Eu dou um jeito... Depois a gente se fala, tá? 

- Tudo bem. Eu te ligo. 
(...)

No caminho de volta eu tentava assimilar tudo o que aconteceu essa noite. Primeiro estávamos na pista de dança e o Azpinha me roubou um beijo. Depois, vi o David aos beijos com uma loira com cara de piriguete bem na minha frente. Quando eu pensei que finalmente ia ter paz, encontrei David só-de-cueca no meu quarto e ainda por cima o Azpinha viu tudo e... nossa! Respira fundo, Maitê. Você ainda é uma mulher forte e decidida.

Talvez nem tão forte assim, porque quando eu voltei pro quarto e vi que David dormia no sofá do quarto de um jeito totalmente arreganhado, respirando calmamente como se fosse um anjo, eu não consegui fazer mais nada. Olhando assim até parece inofensivo, pensei. Eu sei que deveria ter expulsado ele dali, ter dito umas verdades... qualquer coisa! Mas eu não consegui. Me permiti ser fraca a esse ponto e aliado a isso, as doses de tequila também pesavam na minha cabeça e eu deitei na cama. No fundo eu só queria acreditar que aquilo tudo tinha sido um sonho até adormecer de verdade.
 

(...) CONTINUAAAA
 


Notas Finais


E aí????? por favor, se você estava lendo esse capítulo comenta aqui em baixo o que achou, é muito importante pra mim!!!! =)

David finalmente se tocou da burrada que fez e o que vocês acharam do Azpinha todo ousado? Sei que ele atrapalha a vida dos dois, mas o David bem que mereceu!!!! Me deu até uma dózinha dele vendo aquilo mas o que ele fez com a Maitê foi horrível! O casamento foi lindo, né? Vamos ver o que vai acontecer no outro dia! Hahahah enfim, comentemmm! Beijoooooo


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