História Segunda chance! - Longe dele!

Longe dele!

Depois de um, tapa no rosto ele ainda tem coragem de me tocar, eu tento me soltar mais ele me arrasta para o quarto, fecha a porta e me joga na cama coloca uma perna de cada lado do meu corpo tento me levantar, ele levanta minha camisa a tirando me joga novamente e puxa de uma só vez minha calça.

 Ele caminha até a cômoda eu sei bem o que ele quer pegar eu deveria ter jogado essas porcarias fora antes. Me levanto rápido e vou até a porta coloco a mão na maçaneta e sou pressionado contra a mesma meu rosto fica colado na porta tento me soltar, mas sinto uma enorme dor, uma chicotada disferida em minha bunda.

— Jackson para... Isso dói muito.

Digo já com os olhos marejados.

— Você ia fugir? Eu já disse que você não pode me deixar. Eu vou te mostrar vou te marca todo.

Ele diz me pressionando ainda mais ele abaixa minha boxe começa com mordidas em meu ombro me mexo tentando afasta-lo. Levo mais chicotadas choro de dor.

— Jack... Para... Digo implorando. — Por favor, está doendo.

Ele não diz nada beija meu pescoço, ele para de me pressionar mais eu fico estático encostado à porta. Escuto o barulho do seu cinto no chão. Ele coloca a mão em minha cintura separa um pouco minhas pernas e sem aviso me penetra sinto uma enorme dor ele me penetra com força, meu membro roça na porta, a cada estocada ele aumenta o ritmo.

Mesmo não querendo assim meu corpo reage aos seus toques, mordo meu lábio tentando controla gemidos que querem sair, mas eu não vou dar esse gostinho pra ele mais algumas estocadas, gozo sujando a porta ele retira seu membro ele continua até que goza também, quase caio de exaustão ele me pega nos braços e me leva pra cama.

Mesmo cansado e com dor tento me levantar me debatendo, ele segura meus braços e leva pra trás prendendo na cabeceira da cama com as algemas.

Ele fica sobre mim distribuindo mordidas pelo meu pescoço, meu membro roça contra o seu. Meus olhos estão fechados de repente não os consigo mais abri-los estão cobertos por uma venda, ele continua a dar mordidas pelo meu corpo.

— Ainda não acabamos.

Ele diz e logo fica sobre mim abre minhas pernas e me penetra de novo, não sinto mais dor apenas desconforto ele me penetrar mais e mais forte como se estivesse com raiva e tentasse desconta-la em algo.

— Ahhh... Mark... Ele geme alto.

Continua me estocando ainda mais forte com suas unhas cravadas em minhas coxas, ele goza de novo mais continua me penetrando forte o choque de nossos corpos ecoam pela casa. Ele se retira de dentro de mim, não vejo mais nada tudo fica embaçado.

JACKSON ON

Me jogo na cama de cansaço, vejo que Mark está com os olhos fechados seu rosto está suado e molhado provavelmente lágrimas eu sei que sou eu o causador delas. Eu não consigo controlar quando estou com ele tenho necessidade de mostrar que ele é só meu.

Quando penso que outros podem toca-lo acabo perdendo o controle e o machuco. Eu sei que tenho problemas eu sei que o assusto que o faço ter medo de mim mais eu tenho medo que ele me deixe.

Eu deveria fazer diferente, mais quando o vejo olhando para outros homens ou contrario sinto uma raiva incontrolável e o machuco. Eu nem sempre fui assim eu já fui normal mais depois daquilo eu mudei e sei que não foi pra melhor.

Penso enquanto a água cai sobre meu corpo, termino o banho e volto para o quarto vejo que Mark ainda está preso as algemas, ando até a cama sento devagar não quero acorda-lo não quero que ele me olhe como tem me olhado ultimamente, com raiva, desprezo.

MARK ON

Sinto dor por todo meu corpo abro meus olhos lentamente, o vejo me soltar das algemas meus braços desabam na cama. Ele tenta tocar meu rosto eu viro para o outro lado.

— Mark...

— O que vai dizer? Que me ama que você perde o controle, não importa eu não quero ouvir.

Digo puxando um fino lençol e me encolhendo na cama. O sinto deitar ao meu lado ele me abraça por trás.

Por mais que ele me faça sofrer que ele me machuque eu o amo, eu sei que ele tem problemas que ele está doente sei dos seus traumas não exatamente o que aconteceu, mas sei que ele não era assim. Eu deveria ficar e cuidar dele mais por mais que eu o ame eu não consigo mais eu quero ter uma vida normal eu só tenho dezenove anos quando eu o conheci eu só tinha dezesseis ele já está com vinte e um, e quanto mais o tempo passa mais fica pior.

Eu quero poder voltar a sorrir eu cansei de promessas infundadas cansei de sentir dor, essa dor não se resume ao sexo e sim ao dia-a-dia seu ciúme excessivo sua falta de confiança, nesse ultimo ano tudo sem tornado ainda mais extremo.

Hoje não foi nada comparado a quando ele me deixou amarrado por horas na cama ou quando me prendeu a suspensórios me chicoteando repetidamente. No inicio não era ruim fazer sexo assim, era prazeroso eu estava de acordo mais depois a minha opinião deixou importa e o prazer se transformou em dor.

 Mesmo que eu o ame eu quero voltar a ser feliz isso só será possível longe dele. Eu o amo, mas essa foi a ultima vez que ele me tocou. Yugyeom apareceu em uma hora boa, meu grande amigo vai me ajudar Seul vai ser um bom lugar pra viver... Longe dele.